Traindo na rua, na chuva!


Justo naquele dia eu tinha que ter escolhido um vestido branco e justo para sair de casa. Meu marido, enquanto seguíamos para o centro da cidade chegou a elogiar:

- Tinha, você hoje arranja até um namorado. Você fica tão deliciosa nesta roupa que minha vontade é te seqüestrar, esquecer o trabalho e passar três dias num motel.

Estávamos chegando ao estacionamento da empresa e mesmo conhecendo meu marido provoquei:

- E você lá tem fogo pra tudo isso?

Não devia ter cutucado a onça com vara curta. Em menos de um minuto ele estava sentado no banco do passageiro, minha calcinha enfiada em seu pescoço, meus seios sendo sugados entre risos e ele começava a me penetrar.

Tão rápido como começou ele parou, abriu a porta do carro, me pôs lá fora descomposta, ajudou-me a me arrumar e guardou a minha calcinha em seu bolso enquanto me dava um selinho para em seguida cumprimentar seu diretor que estacionara dois ou três carros após o nosso.

Eu era só tesão. A mistura de medo e toda adrenalina gerada combinada com a "rapidinha" interrompida ainda me arrepiava a cada toque de meu marido. É assim, mesmo depois de três anos de casados o fogo continua acesso. Embora, como em raras vezes ocorrera, já estávamos há cinco dias sem sexo. Acho que isso contribuía agora para toda minha libido aflorada. Libido não, tesão mesmo!

Ele subiu e eu desci no outro elevador e ganhei a rua. Fiz minhas visitas, pensei em esperá-lo para almoçar, liguei para Romeu:

- Querido, já terminei tudo, vamos almoçar juntos?

- Ué! Você me ligando? Não vai dar Rita. Já tenho almoço com cliente. Aproveita o dia, vai ao shopping. Vou tentar chegar cedo, mas antes das 19h será impossível.

A surpresa dele pelo meu telefonema é porque durante o expediente dele dificilmente nos falamos. Eu sou vendedora e estou normalmente visitando empresas e ele trabalha com ações na bolsa de valores e fica pendurado ao telefone durante todo o dia.

Vamos aos fatos. Verifiquei minha agenda. Estava livre de qualquer compromisso pré-agendado. Consultei a relação de clientes e já devia há algum tempo uma visita a uma empresa em Marechal Hermes, subúrbio do Rio de Janeiro, e aproveitei o horário e fui para lá de trem. Tudo correu bem.

Já estava na rua principal de Marechal Hermes e a empresa era no fim desta rua, mas ainda faltava andar muito. Caiu aquele temporal de verão.

Imagine. Eu de vestido branco, justo, sem sutiã, minha calcinha ficara no bolso do meu marido, e aquela chuva torrencial ia me deixando nua dando ao tecido branco uma transparência absurda.

Olhei em volta. O único abrigo mais próximo, o coreto - sim, em Marechal Hermes existe um coreto como em muitas cidades do interior - estava distante o suficiente para que eu ficasse até com a alma encharcada.

Não sei de onde surgiu um rapaz com um enorme guarda-chuva. Devia ter uns 18 a 19 anos. Com dez anos a mais eu me sentia mais velha o suficiente para estranhar seu olhar guloso percorrendo meu corpo enquanto me abrigava em seu guarda-chuva de frente para mim.

- Que sorte a minha poder ajudar a Mulher Maravilha. Deseja uma carona?

Não pude deixar de rir daquela tola abordagem. Todavia aquele olhar guloso conseguiu me acanhar e eu baixei a vista desviando o meu olhar do dele.

- Não precisa se acanhar. - ele disse isso com a mesma naturalidade com que sua mão erguia meu rosto pelo queixo me obrigando a trocar olhares com ele que ora se fixava em meus olhos e ora percorria meu corpo extasiando-se com a transparência que lhe expunha meus seios.

Ele me entregou seu guarda-chuva, tirou seu agasalho esporte, cobriu minhas costas com ele e arrematou me abraçando:

- Você deve estar com frio. Essa chuva repentina com todo esse vento. É melhor nos abrigarmos. Ou vamos ficar aqui parados no meio da rua?

Eu sorri, mas ele percebeu o nervosismo em meu sorriso. Eu podia perceber sua ereção e a pulsação de seu pênis próximo a minha virilha. Aquele abraço estava reacendendo todo aquele tesão da manhã. A "rapidinha" perdida se desenhava em minha mente sem que eu conseguisse afastar tais pensamentos. Eu já molhada por fora me sentia úmida e lubrificada por dentro. Pronta. Ávida por sexo. Aquilo não era normal. Mas ele era lindo, exuberante exemplar masculino. Eu podia sentir sua virilidade e adivinhava seu porte e desempenho.

Sem conseguir articular qualquer palavra me deixei conduzir por aquele garoto que me abraçava com as duas mãos. Ele seguia em direção ao coreto. Isso me tranqüilizava. Estaríamos tão expostos que eu escaparia da tentação que me incomodava e atiçava.

Lembrei de meu marido, de meu amor por ele, da fidelidade que ambos prometemos manter e meu cérebro fez questão de expurgá-lo dedicando-se a assimilar todas as sensações que o beijo que o rapaz depositava em minha face, bem pertinho de meus lábios me provocava.

Um beijo, outro, agora ainda mais próximo da boca e eu, inocente, virei para tentar protestar.

Ele estancou os passos e aproveitando meus lábios voltados para ele passou a me oferecer curtos selinhos seguidos e eu não conseguia protestar nem resistir mesmo que fosse apenas desviando minha cabeça que agora ele tomava em suas mãos alongando os selinhos e fazendo seus lábios roçarem os meus até sentir que minha boca se entreabria levemente.

Sua língua invadiu minha boca e eu esqueci de trincar os dentes. Sua língua tocou na minha e eu ofereci meus lábios e abri ainda mais minha sedenta boca. Que beijos deliciosos!

- Que maravilha seus beijos, minha mulher maravilha. - ele disse entre um beijo e outro. O que mais me abalava era ele já ter me possuído em palavras. Eu já não era a mulher maravilha, era a "minha" mulher maravilha. Ele já assumia o domínio.

Ele estava no comando da situação. Continuou me conduzindo lentamente, entre beijos e carícias, até o coreto. Lá eu estaria a salvo de meus próprios desejos e já nem sabia se queria chegar lá. A caminhada estava deliciosa. Meu corpo já estava arrepiando a cada toque daquele jovem homem.

Quando a escada do coreto se anunciou juro que minhas pernas já tremiam de ansiedade querendo experimentar o "garotinho". Eu já me conformava em subir as escadas, mas meu corpo cederia mesmo que exposta a todos se ele me solicitasse.

Ele não subiu as escadas e meu coração disparou. Levou-me para o canto formado pela escada e a parede do coreto. Depositou o guarda-chuva no piso do coreto e ele passou a funcionar como uma barraca. Liberou meus seios do gracioso decote e eu então reagi. Puxei sua cabeça para mim guiando seus lábios para brincar com cada um dos mamilos que já estavam intumescidos e ansiosos por carícias.

Enquanto os lábios dominavam meus seios com a minha ajuda senti meu vestido ser erguido até minha cintura me deixando nua, exposta em plena Praça de Marechal Hermes. Como isso aumentou meu tesão!

Ele ergueu minha perna e a apoiou na escada. Eu estava nua e arreganha no meio da rua. Senti minha lubrificação escorrer pela outra perna.

Ele liberou seu membro e o entregou em minha mão e coube a eu guiá-lo para dentro de meu corpo.

Eu sempre gostei de sexo. Nunca julguei ser recatada nesta área. Mas naquele momento me dei conta de que nunca guiara meu marido para dentro de mim. Esta iniciativa sempre fora apressadamente dele. Não teve jeito. Imaginei meu marido ali, naquela hora, olhando nos meus olhos. Imaginei meu marido ali me vendo como uma putinha qualquer dando meu corpo a um estranho no meio da rua e totalmente exposta.

Prazer, um estranho prazer percorreu meu corpo. Logo estávamos encaixados e sincronizados. E eu, de olhos fechados, fazia questão de imaginar meu marido nos vendo naquele momento. Meu corpo estremecia em pequenos tremores que corria todo o corpo concentrando-se bem dentro de mim.

Ele abandonou meus seios intumescidos e voltou a dedicar-se à minha boca. Suas mãos sustentavam meu equilíbrio e as minhas mãos passaram a acariciar a ele e a mim mesma passeando pelo meu grelo, meus seios e as costas molhadas deste homem que agora eu me dava conta, eu nem sabia o nome. Mas o sabor estava me arrepiando a alma.

Uma trovoada me assustou, parecia meu marido esbravejando e o balanço do meu corpo facilitou uma penetração ainda maior. Agora as estocadas estavam mais rápidas e mais profundas.

- Não goza ainda, minha mulher maravilha.

Tive que me conter. Aquele garoto percebeu que meu orgasmo se iniciara e como é difícil segurar um orgasmo já iniciado.

Ele ia mais rápido, mais forte e me pedia para não gozar, mas meu orgasmo crescia alucinantemente e era impossível conter toda aquela avalanche.

Ele me tira do chão. Ergue-me em seu colo. Instintivamente eu abraço seu corpo com minhas pernas. E enquanto imagino meu marido me vendo gozar com outro homem sinto, como nunca antes, um forte jato inundar meu corpo, agora mais um jato e gozo com tudo que tenho direito.

Soltei meus gemidos até então sussurrados, me deixei gritar de tesão, deixei o orgasmo me dominar por inteira chamando aquele garoto sem nome de garanhão, de príncipe, de meu macho. Acho que eu queria que meu marido ouvisse.

Ele continuou me chamando simplesmente de mulher maravilha, mas me fez confessar:

- E a minha mulher maravilha é o que? O que você é minha?

- Sou sua putinha. Sou uma piranha safada. Sou sua mulherzinha. - lá estava eu tentando adivinhar o adjetivo que ele preferia ouvir.

No auge do orgasmo ele me fez estremecer:

- O que a minha casadinha fez do seu maridinho?

Fiquei muda e ele intensificou ainda mais as estocadas. Faltava-me fôlego. Sobravam arrepios e tremores. Meu corpo inteiro estava contraído no auge do prazer. Ele repetia a pergunta e eu me negava a assumir. Só que, naquele instante supremo, antes de tudo se desligar, confessei, imaginando estar olhando meu marido nos olhos e gritando de prazer:

- Meu marido é o seu corninho!

Gritei e me abandonei num relaxamento total. Tive meu corpo sustentado por aquele homem.

Antes de recompor minhas forças minhas vestes já estavam recomposta.

Eu estava sem palavras diante daquele jovem. Ele beijou-me a boca. A chuva já cedia, agora era praticamente um chuvisco. Ele segredou em meu ouvido:

- Se quiser completar as coisas e me dar esse cuzinho basta me seguir. Quero deixar seu maridinho feliz ao saber que a mulher dele virou minha vagabundinha. Se quiser continuar me siga, eu não vou te esperar, você é que vai ter que vir atrás de mim e me pedir esse carinho.

Ele deixou o guarda-chuva comigo e seguiu seu caminho sem olhar para trás. Minhas pernas ainda tremiam. Eu, é claro, que não ia atrás dele. Só segui na mesma direção decidida a pegar uma condução para minha casa. Quando ele saiu da rua principal eu sabia que nunca mais o veria. Estava livre. Ninguém ia saber do que aconteceu. Ninguém ia saber do mais delicioso sexo que eu já experimentara na vida.

Vou perder esse homem maravilhoso e tudo voltará ao normal. Mas e se eu quiser vê-lo novamente?

Minha mente estava me pregando uma peça. Eu já estava viciada com apenas uma dose. E, como todo viciado, passei a seguir o rapaz com a desculpa que era apenas para saber onde encontrá-lo caso eu viesse a querer...

Epa! Viesse a querer? Eu já estava planejando novo encontro. Minha mente turbilhava e eu seguia o rapaz que nem olhava para trás.

Ele abriu o portão de uma casa e o deixou escancarado. Entrou na casa e deixou a porta aberta. Eu cheguei ao portão e meu corpo estremeceu. Arrepiou-se sem qualquer toque. Até o cuzinho que eu detestava dar e sempre negava ao meu marido estava pulsando.

Resolvi falar umas verdades àquele rapaz e dizer a ele que só ficaria naquela casa até minha roupa secar porque não poderia entrar no trem assim, quase nua. Nova desculpa para uma viciada sedenta.

Entrei. Olhei em volta. Não vi ninguém. Quis chamá-lo, mas nem ao menos sabia seu nome. Dei alguns passos indecisos. A porta se fechou. Duas mãos me abraçaram por trás. Lábios beijaram meu pescoço me deixando arrepiada. O fecho da saia desceu. A saia subiu e saiu pela cabeça. Meus cabelos se enroscaram nas mãos dele e meu corpo foi forçado a se curvar para frente. A perna dele me "obrigava" a afastar as minhas, senti seu membro passear pela entrada de meu ânus. Ele foi alojar-se dentro de mim penetrando mais uma vez minha trêmula vagina e eu quase gozei de imediato.

Tudo aquilo era inesperado. Tudo acontecia sem palavras. Ele saiu de mim. Tomou-me no colo. Beijando-me a boca me levou ao banheiro, me jogou embaixo do chuveiro e ele, mesmo todo vestido entrou junto comigo. O trabalho de livrá-lo de suas roupas foi meu. 

Ao concluir a última etapa, arrancando-lhe as calças com cueca e tudo, me vi diante do instrumento de meu prazer e agradeci a ele com beijos e logo o sugando ardentemente. E eu estava muito grata por tudo que ele me provocara até aquele momento.

Ele se deixou sugar, mas assumiu o comando da ação e quando percebi suas fortes mãos me sustentavam de cabeça para baixo enquanto ele retribuía minha sugação chupando-me vulva e ânus com um carinho imenso. Isso me desnorteava de tesão. Assim que meu orgasmo se anunciou definitivo ele interrompeu tudo me deixando louca.

Sem me deixar tocá-lo terminou de me dar banho. Enxugou-me com carícias e minha pele se arrepiava com a fricção da toalha. Eu nunca tinha experimentado tanto tesão.

Mais uma vez de colo fui levada para a cama. Uma enorme cama de casal onde ele, arrancando a colcha me depositou no branco lençol e sem me dar qualquer tempo tomou meu grelo em seus lábios atraindo de volta aquele orgasmo evitado.

Como gozei. Aquela boca me proporcionava delícias. Meu clitóris estava duro como pedra, ultra-sensível e cada toque espalhava em meu corpo choques de prazer. Fiquei ali, largada, amolecida, me recuperando de mais um intenso orgasmo e quando dei por mim ele estava lubrificando meu cuzinho com seus dedos encharcados de lubrificante - que gostosura.

Eu estava estranhando o fato de achar deliciosa aquela carícia que anunciava uma dominação que eu normalmente detestava, abominava. Aquilo não foi feito para o sexo, nem para carícias, meu marido sabia disso, só a princípio tentara e nunca conseguia. No primeiro ano ele conseguiu duas vezes e na última eu desisti e saí de baixo dele.

Lembrar da dor que meu marido provocara não diminuiu meu tesão, pelo contrário, me deixou ansiosa. Eu não tinha como dizer não aquele homem. Eu o segui sabendo que era para isso. Sentia-me prestes a ser estuprada. Sendo obrigada - pelo menos moralmente - a dar o que eu detestava - meu cú.

Os dedos dele brincavam dentro de mim sem distinguir onde e eu já estava mais do que pronta para novo embate. Ele interrompeu tudo, se deitou de costa, pênis ereto apontando para sua cabeça de tão duro.

- Agora é com você. Tome conta do espetáculo.

Fingi-me de desentendida, fiquei ali jogada na cama e levei uma palmada na bunda que certamente ficou marcada com todos os dedos. Ergui-me num reflexo como quem vai reclamar e ele me puxou pelo cabelo e enquanto me beijava dedicadamente me deu outra forte palmada, agora do outro lado e eu senti minha vagina jorrar internamente sua lubrificação. Eu estava gostando de tudo que eu jamais imaginara aceitar. Tentei mostrar que não gostei:

- Não faça mais isso!

- Isso o que? Isso? - não é que ele, enquanto falava comigo, me deu mais uma palmada deliciosa.

- É isso mesmo. Eu não gosto.

- Não gosta disso? - Ele falava e batia. Eu levava a quarta palmada e estava gostando daquilo.

- Para com isso! - minha voz saiu como quem consente.

Ele se sentou na cama, me puxou me deitando de bruços em seu colo e me encheu de palmadas dizendo que só parava quando eu pedisse para ele arrombar meu cuzinho.

Eu já estava gostando tanto daquela loucura que ao invés de pedir o que ele queria eu fiquei dilatando aquela brincadeira:

- Não vou te dar nada.

- Eu não dou nem para meu marido.

- Você só vai comer se for na marra.

Para que fui falar isso. Ele parou na hora, me pôs de quatro, encostou aquela monstruosidade no meu cuzinho e pressionou até meu cuzinho começar a ceder. Quando a cabeça anunciava que ia entrar ele tirava.

- Pede para eu cornear teu maridinho arrombando esse cuzinho que ele não soube saborear. Pede.

Cada vez que ele falava assim comigo eu recebi uma palmada de cada lado da minha bundinha que já estava vermelha, ardendo e querendo ainda mais palmada. Eu estava mesmo louca.

Não mais resistindo, quando ele ia mais uma vez tirar de dentro, joguei meu corpo para trás e fiz a cabeça inteira se alojar no meu cú.

Ele retribuiu me beijando o pescoço, acariciando meus seios e meu grelinho. Essas carícias foram me deixando ainda mais tesuda.

- Pede palmadinha pede.

Ele insistia totalmente parado dentro de mim.

- Pede pra eu arrombar esse cuzinho, pede.

As carícias me enlouquecendo. A vagina pingando.

- Pede para eu cornear teu maridinho pede.

Ele balançava o corpo, mas não me penetrava.

- Diz que é a minha putinha, diz.

Quando eu finalmente cedi e comecei a dizer tudo que ele me pedia ele saiu de mim, voltou a deitar de costa na cama e a me oferecer sua pica para eu fazer o que eu quisesse dela.

Sem nem notar que podia fazer o que eu quisesse fui sentando naquele mastro duro e forçando-o a entrar mais uma vez no meu cuzinho.

- Você fingindo que não queria dar o cuzinho e me enfiou nele, não é minha putinha?

- Agora vai ter que contar pro teu maridinho que mesmo podendo me enfiar na bucetinha preferiu ser possuída no cuzinho como nunca fez com ele.

- Vai ter que contar que você é que quis dar o que ele pede e você nega.

A raiva que eu senti ao ouvir essas coisas foi tão grande que eu comecei a rebolar para sentir aquilo entrar ainda mais rápido dentro de mim desculpando a mim mesma que assim a tortura acabaria mais rápido - mas eu estava adorando aquele prazer. Eu agonizava, sentia um orgasmo pronto para acontecer, mas que não se liberava.

Que agonia. O orgasmo não vinha nem ia embora.

- Confessa que está adorando cornear teu maridinho, confessa que você goza.

Foi o que eu fiz. Louca, praticamente quicando em cima daquela vara, confessei:

- Estou adorando dar meu cuzinho. É muito bom cornear meu marido com você. É delicioso estar te dando o que nego ao meu maridinho.

O canalha então me sustentou no alto e passou a bombardear meu cuzinho implacavelmente me fazendo vibrar de tesão. Mas a agonia não passava. O gozo não chegava.

Escutei um barulho diferente, mesmo em agonia olhei em volta para descobrir de onde vinha aquele som e senti, antes de sair de mim de tanto prazer, um enorme vibrador me invadir a vagina com uma ponta arrebentando meu grelinho de tanto choque que provocava.

Sai de mim. Nem sei o que gritei naqueles momentos, não sei o que disse, não sei como consegui respirar.

Eu sei que eu gozava, eu babava, eu tremia, eu quicava, eu me arrepiava toda, eu estremecia, os bicos de meus seios sumiam de tão intumescidos, via clarões e me senti quase que desfalecer caindo deitada no peito daquele jovem de quem eu ainda hoje não sei o nome.

Ele me enxotou de sua casa com algumas recomendações: na próxima segunda-feira estarei preparado para te matar de prazer. Chegue às nove horas. Depile-se na sexta para não estar sensível e não faça sexo depois da quarta-feira. Quero você limpinha só pra mim. E, principalmente, diga pela manhã ao seu marido que, como ele não cuidou de você nos últimos dias, você vai dar para um garoto qualquer. Eu quero que ele saiba, mesmo não acreditando, que você vai colocar mais chifre nele.

Mas uma coisa é certa. Estou evitando meu marido já há quatro dias. Amanhã assim que ele sair para trabalhar vou correndo para Marechal Hermes atendendo as ordens do meu viciante e inominado macho. Depois eu conto.


O Carteiro

     

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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