E Agora - Sou Corno I

Tudo começou no dia em que um negão, entregador de gás, na maior intimidade e sem resistências notórias, fez sexo com minha esposa no quintal de minha casa, fato já relatado em "E Agora... (virei corno) I".

Logo depois do "incidente", durante o banho, minha esposa me contou que havia me traído com o negão numa festa, 15 dias antes, na casa da minha comadre, fato também relatado em: "E Agora... (virei corno) II". E eu ao invés de expulsá-la de minha vida estava fazendo sexo com ela, diga-se de passagem, maravilhoso, intenso, com um prazer indescritível e novo para mim, o que é inexplicável para o meu "eu" racional.

Recebi, então, diversos e-mails, principalmente dos homens, querendo saber da minha reação depois que a "ficha caiu" como diz a gíria. Devo aqui esclarecer que eu sou "O Carteiro", um simples intermediário entre você, leitor, e os personagens que viveram efetivamente os fatos narrados. Não que eu não queira contar minhas próprias experiências mas por não poder vivê-las. Eu sou virtual e não tenho vida material. Sou tão eletrônico quanto um e-mail. Por isso demorei tanto a responder a todos.

O volume dos e-mails e as respostas recebidas dos personagens que viveram de fato as experiências me fizeram optar por um relato que começa naquela noite até... Vamos ao relato.

O resto do dia transcorreu normal, nem eu nem Ana falamos mais sobre o assunto após o banho. Segui minha rotina e à noite, Ana foi para cama e eu fui ao banho. No banheiro percebi que estava com muito tesão com meu pênis ficando ereto só em ser lavado e meu cérebro recordando os episódios daquele dia, lembrando da presença do Negão.

Foi um Jair aceso que chegou ao quarto, nu, para surpreender a Ana. Minha esposa nunca resistiu ao me ver nu e ereto próximo a ela. Mas Ana dormia profundamente, ressonava. Será que estava sonhando com o Sergio? Eram os ciúmes remoendo por dentro, a dor de corno. Se você não sabe, ser corno dói, é uma dor física, perceptível mas indecifrável. Você sente a dor sem saber localizá-la. Parece que dói no peito, mas se você investiga onde, não encontra.

Olhei o relógio, já eram 0:17h da segunda-feira e logo eu teria que acordar para ir ao trabalho. Acordo diariamente, mesmo aos fins de semana, antes das 7hs. Durante a semana só chego a caso às 19h30 e Ana fica só durante todo esse tempo. Ela trabalha pelo computador e só vai à empresa terça sim, terça não, para reuniões quinzenais. Ela é da área de comunicações e atualmente cria palavras cruzadas e passatempos que são publicadas em revistas vendidas em bancas de jornal.

Deixei Ana dormindo e saí para o trabalho me torturando, será que ela vai ligar pro Sergio? Será que ela ainda me ama? Esta tortura mental me acompanhou cada instante de segunda à quarta-feira sem que nem eu nem ela falássemos do assunto.

Meu tesão acabou e eu me perguntava se o dela, em relação a mim, também tinha acabado. Mas a noite de quarta-feira foi mágica. Fizemos sexo com muito prazer e, embora o Sergio estivesse presente todo o tempo em minha mente, me contive e não falei nada. Na manhã de quinta-feira Ana acordou cedo, para meu espanto. Enquanto eu tomava banho ela preparou nosso café da manhã. Sem perguntar diretamente quis saber se ela ia sair e ela disse que não, simplesmente estava sem inspiração e seu trabalho estava acumulado e ele tinha que enviar até às 14hs todo material pronto. Fui trabalhar mais contente, confiante e menos desconfiado. Todavia, o ciúme estava ali, presente e me torturando.

Não me contive. Aquela tortura estava me deixando louco. Fingi um mal estar no trabalho, procurei o médico com uma história inventada e ele me deu à tarde de quinta e o dia de sexta-feira recomendando descanso e passeio, pois parecia um início de stress.

Eram 14:10h quando cheguei em casa. Ana ao me ver entrar demonstrou toda sua preocupação. Disse a ela que estava com muita saudade dela e que havia conseguido ficar em casa daquela hora até segunda-feira. Rimos muito, ela me beijou e disse que já enviara o material e estava indo tomar um banho.

Enquanto ela estava no banho preparei um suco de laranja para nós dois, dei o copo dela assim que ela chegou à cozinha, acabei de beber o meu e fui, também, tomar banho. Ao sair do banho procurei Ana e não a encontrei em lugar nenhum. Eu estava enrolado na toalha para provocá-la. Ana não estava em casa. Já desesperado fui ao quarto, joguei a tolha na cama e fui pegar minha roupa no armário para sair e procurá-la, sem saber onde. Ao abrir a porta do guarda-roupa dou com Ana peladinha, escondida entre a roupa pendurada. Foi maravilhoso, a peguei no colo. Literalmente a joguei na cama, e fizemos sexo por um tempo que me pareceu eterno, ela já havia gozado quatro ou cinco vezes quando eu atingi um maravilhoso gozo. Cansados ficamos deitados lado a lado, sem palavras.

Eu quebrei o silêncio para me arrepender de minhas palavras imediatamente: “- E o Sergio?"

Felicidade! A resposta imediata foi: "- Quem? Sergio?" seguido de um longo silêncio.

Mesmo arrependido voltei à carga, o ciúmes é um péssimo conselheiro: “- Você não pretende rever o Negão?"

Ana se debruçou sobre o meu corpo me olhando nos olhos e pediu que eu nunca mais duvidasse do seu amor. Ela amava um único homem, a mim. Não podia negar que o Sergio fazia sexo maravilhosamente, que conseguia satisfazê-la de uma forma diferente que eu, mas que esta diferença para ela estava bem clara, ele sabia fazer sexo, mas eu sabia fazer amor.

Meu ego foi às alturas, mas o ciúme continuava a me aconselhar e eu então perguntei se ela não queria nunca mais rever o Sergio. Mais uma vez minha esposa me conquistou, eu adoro essa mulher. Ela me disse que não queria nunca mais rever aquele homem bruto e ignorante. Depois de um tempo em silêncio e me olhando profundamente ela completou: “- A não ser se for para te satisfazer, por você e para você, eu faço tudo".

Beijamos-nos profundamente e ficamos nos acariciando até que o tesão tomou conta de nós e voltamos ao embate sexual. Sem que eu pudesse entender enquanto fazíamos sexo eu só lembrava do Negão e era ele que alimentava meu tesão e gozei imaginando que ele enrabava Ana ao mesmo tempo. Estava vencido. Minha esposa queria ser fiel, mas eu queria ser corno...

Passei então a tramar uma forma de chamar o Negão em minha casa, mas ele entregava gás e o botijão durava mais de um mês. Lembrei que ele também entregava água mineral de 20 litros.

Meu plano começava a ser formado em minha mente. Chamei Ana para irmos ao cinema uma vez que o médico me aconselhara a passear e rindo muito começamos a nos arrumar. Fomos a um shopping, assistimos um filme em lançamento, na saída passeamos pelas lojas e de repente vi e me interessei por um aparelho que se utilizava de galão de água mineral e servia ela gelada, afinal era muito mais saudável do que água de filtro (e aqui para nós, essa é entregue pelo Negão). Ana, a contragosto, fingiu se convencer e me deixou comprar o aparelho. Eu estava pagando quando ela me perguntou onde se comprava água mineral. Imediatamente os olhos dela se iluminaram, ela entendeu toda minha intenção e apenas balançou a cabeça com um sorriso cínico nos lábios quando eu perguntei ao vendedor. Ele me entregou uma relação de folha inteira com nomes e telefones, nenhum perto de nossa casa.

Às 7h da manhã de sexta-feira já estava eu preparando um local na pia da cozinha e instalando o bebedouro. Ana acordou pouco depois e cínica perguntou se já havia encomendado a água. Sem graça, mas sem perder a pose eu perguntei se o pessoal do gás não vendia água e ela, séria e na bucha, perguntou se eu queria que ela ligasse pro Serjão? Ficou olhando e estudando minha expressão para cair na gargalhada. Eu também ri, sem graça, mas ri. Ela perguntou entre risos, você ficou viciado em Negão, Jair? Eu não tive resposta.

Ela voltou-se para geladeira, pegou um imã e, sempre rindo, me deu na mão dizendo que se eu queria um Negão que ligasse para ele e preparasse meu cú, pois tinha que ser macho para encarar o Pimpolho!

Eu abaixei a cabeça e com voz baixa perguntei o que ela achava da idéia. Ela rindo me abraçou, beijou meu rosto e simplesmente disse que se era a minha vontade ela não iria impor resistência, mesmo porque ela iria gozar muito.

Eu pedi que ela ligasse. Ela relutou um pouco, pegou o celular, fez a ligação e pôs em viva voz. Serjão atendeu. Ela pediu o galão de água e ele quis saber se ela queria entrega especial ou se devia enviar um dos meninos. Ela rindo disse que o marido estava em casa, mas que ela queria entrega especial. Na mesma hora o Negão concluiu e mandou: “- Se o corninho quer que eu vá até aí pode dizer a ele que eu sou vou se ele mesmo ligar", e desligou o telefone.

Foram 30 minutos de tortura. Eu queria. Ana sabia que eu queria. Mas aquilo seria humilhação. Eu estava sentado na poltrona, Ana sentou no meu colo e disse que todo prazer tem um preço, seu eu queria ter e dar prazer a ela só tinha uma solução, ligar pro Serjão. E me deu o telefone na mão. Aquele era o sinal. Ela também queria e queria tanto que estava me pedindo que me humilhasse pro Negão.

Mas homem tem duas cabeças e a que não pensa normalmente é que manda, então, da mesma forma que ela, usei o celular e liguei colocando em viva voz. Mas já comecei errando: “- Aqui é o marido da Ana e eu estou ligando..."

O Negão completou: “- Por quero ver seu Pimpolho arregaçando as carnes dela!" e soltou uma estridente gargalhada. Em seguida completou: “- Tem algumas condições: Você só vai assistir sem nem tocar nela, ela vai abrir o portão para mim usando uma camisa sua desabotoada, e vocês têm que ter 20 notas de R$ 5,00 para me dar uma gorjeta entre R$ 5,00 e R$ 100,00 a seu critério corninho. Quando tiver aceitado e providenciado as exigência é só ligar que eu chego aí em 5 minutos. Como eu já sei sua resposta vou agora mesmo tomar um banho e ficar aguardando sua ligação".

Ana levantou do meu colo me vendo cabisbaixo, estendeu sua mão, puxou-me pela mão me levantando e levou-me até o quarto. Eu estava imaginando que ela queria sexo, mas ao chegar o quarto ela abriu o guarda-roupa e pediu que eu escolhesse a camisa enquanto ela tomava um banho e saiu do quarto cantarolando satisfeita.

Ainda indeciso fui ao banheiro e disse a Ana que ia dar uma saída. Eu precisava pensar em tudo que estava se passando. Ana me respondeu que eu não precisava ir ao banco porque ela tinha dinheiro trocado. Abriu a porta do Box, puxou minha cabeça e me deu um caloroso beijo para em seguida perguntar no meu ouvido seu eu não queria raspar "elazinha" pro Negão. Quando dei por mim já estava com aparelho de barba na mão e dando a ela o banquinho plástico que ficava no banheiro. Ela fechou o chuveiro, sentou-se arreganhada na ponta do banquinho passando espuma em toda área a ser raspada e meu pênis ficava maior a cada vez que ela dizia que o Negão iria adorar saber que eu depilara as portas do céu e do inferno para ele.

Acabada minha tarefa ela, me chamando de corninho, mandou que eu fosse buscar minha camisa social e ligasse pro negão enquanto ela se enxugava e perfumava para o Serjão ficar mais feliz. E eu obedeci, dei a ela uma camisa social minha e liguei pro Serjão.

Ele foi pontual e em 5 minutos bateu na porta com um galão de água mineral. Minha esposa se enrolou na camisa e foi abrir o portão. Assim que entrou na sala largou a camisa que estava totalmente aberta e perguntou ao Serjão se ela tinha sido obediente.

Eu estava sentado na poltrona e vi o Negão largar no meio da sala o garrafão, pegar os longos cabelos de Ana, sentar ao meu lado, e puxando-a pelos cabelos a fez deitar em suas pernas com a bunda para o alto e virada para mim. Ele me pediu que levantasse a camisa até a cintura e observasse como se trata uma puta traidora.

Então deu três vigorosas palmadas em Ana deixando impresso em vermelhos diversos dedos. Pediu que eu fizesse um carinho de leve naquela bundinha linda e eu fiz chorando por ver minha esposa apanhar. Ele tirou minhas mãos e disse que ela não merecia meu choro, pois era uma puta que gostava mesmo era de gozar. Esfregou a mão na vagina de Ana e me pediu que arreganhasse bem as pernas dela. Naquela posição disse para olhar bem como aquela bucetinha gostava de palmadas. Encostou o polegar no clitóris da minha esposa e foi dando palmadas desritmadas na bunda de Ana que gozava, gemia, se arrepiava, tremia e se encharcava de lubrificação.

O Negão disse mais uma vez que eu não participaria, mas que ele queria aquela vagina limpinha que, então, eu podia chupar aquela vagina até ela ficar limpinha. Falando com Ana disse que se ela gozasse na minha boca ele iria embora.

Eu fui um canalha, fiz de tudo, na forma que Ana mais gosta, para fazê-la gozar e não consegui arrancar um único gemido.

O Negão pouco tempo depois disse que estava bom. Mandou Ana sentar na poltrona com a bundinha bem pra frente e com as pernas bem abertas. Pediu que ela abrisse a vagina com os dedos para ficar escancarada. Mandou-me sentar no chão no meio das pernas dela e observar como ela ia gozar só em chupá-lo, que eu não desviasse o olhar. Ainda em pé tirou toda a roupa e com o "Pimpolho" duríssimo e enorme subiu no sofá acomodando-se confortavelmente no braço e Ana, sem esperar qualquer ordem, imediatamente passou a sugar aquela enormidade e enquanto chupava sua vagina se contraia e se lubrificava intensamente até que. Com a proximidade do gozo, empurrou minha cabeça com um dos pés implorando ao negão que a chupasse para ela poder gozar só pra ele.

O Negão deitou no chão da sala, a mandou sentar na boca dele e ficasse com a vagina bem arreganhada para que eu visse seu gozo. Chamou-me para perto de passou a beijar, lamber e chupar do cú ao clitóris de Ana. Ele enfiava a língua dentro dela e trazia farta lubrificação. Ana que já gritava e gemia em pleno gozo de repente estremeceu todo corpo. O negão percebeu o clímax intenso, levantou seu corpo pelas nádegas mantendo a ponta da língua na portinha da vagina de onde passou a escorrer intenso líquido. Eu nunca vira minha esposa gozar tanto nem imaginava que aquilo era possível, nunca soube que mulher ejaculava. Enquanto o corpo dela manteve o estremecimento total a vagina piscava literalmente e o caldo escorria na boca do Negão.

O corpo de Ana amoleceu e ela foi caindo no colo do Negão que foi apoiando carinhosamente a queda sem parar de chupar Ana do cú ao clitóris até que, deitada ela desfaleceu ou entrou num estase tal que parecia estar desmaiada. Só então ele parou a chupação levantando com ela já no seu colo e indo direto ao banheiro onde fechou a porta e abriu o chuveiro.

O resto eu conto depois...



O Carteiro

     

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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