Estou
chorando agarrada ao meu travesseiro e contendo os soluços. Meu marido dorme ao
meu lado e não quero acordá-lo pois não teria como explicar minha inconsolável
situação sem mentir para ele. Mas quem conhece a lei de Murphy até advinha o
que vai acontecer...
- Hum! O que está havendo
querida?
Fico calada. Ele, com todo
carinho e cuidado, me arrebata alojando-me em seus braços. Assim, envolvida por
seu afeto, vendo em seus olhos desespero e ansiedade, percebendo parceria, amor
e cumplicidade naquele olhar, naqueles gestos, fico ainda mais perturbada e
desnorteada. O pranto agora vem mais forte, menos contido. Um soluço se
desprende com se fosse um suspiro e desencadeia a queda da barragem das lágrimas.
A avalanche trás consigo seus sons característicos de um pranto repleto de dor
e sentimentos.
- Não é nada. Me deixa quieta.
- Foi o que eu pude dizer entre os soluços e rezando para que ele acatasse meu
pedido.
Ele cola meu rosto em seu corpo
e, calado, tenta consolar-me.
Por mais que eu tente evitar, as
recordações surgem céleres e aos borbotões em meu cérebro.
Conheci Jorge no dia de meu
casamento. Lembro-me até hoje da grotesca homenagem que ele fez ao amigo na
hora dos cumprimentos:
- Essa mulher é gostosa por
demais. Você não vai dar conta dela, sozinho, não. Mas como tudo que é seu é
meu, fique tranquilo, pode contar com minha ajuda para traçar estas deliciosas
carnes.
Eu amarrei a cara na hora e
olhei firme para os dois, mas ele ainda arrematou:
- E ela vai ficar tão feliz e
mansinha que vai preferir a mim depois de experimentar o tião – ele fez questão de
frisar bem.
Ele então calou-se e abraçou
efusivamente o noivo. Abraçou-me confidenciando ao meu ouvido que “tião” era “o
apelido do seu passarinho” quando ficava bem duro e, rindo consigo mesmo foi
embora dali mesmo, da igreja.
Minhas recordações continuavam fazendo
eu reviver em alta velocidade algumas cenas.
Tarde de domingo, casados há
mais de três anos, eu conseguia, mais uma vez, fazer meu marido explodir de
intenso prazer dentro de mim urrando baixinho. Fazíamos sexo no sofá da sala já
que, sem filhos, toda casa era nosso ninho de amor.
Ele ainda urrava ao meu ouvido
quando a campainha tocou pela primeira vez. Ele nem ter ouvido ao toque
mostrou-me a intensidade de seu prazer e uma onda de realização percorreu meu
corpo. Mas a insistência fez ele levantar-se, jogar para mim meu vestido,
enfiar a bermuda e, enquanto eu enfiava o vestido, ele olhava quem tocava e me
vendo vestida nem esperou eu colocar minha calcinha e foi, entusiasmado,
abrindo a porta.
Só deu tempo de sentar e jogar
a calcinha por trás do encosto do sofá. Meu marido irradiava felicidade. Me
puxou pela mão e me jogou nos braços de Jorge, seu amigo de infância, no afã de
me apresentar. Eles foram criados no interior e se viram pela última vez no
nosso casamento.
Agora surge o Jorge, em minha
casa, me abraçando como se eu fora sua mulher ou amiga íntima e não me largava.
Eu estava apreensiva. O prazer de meu marido tinha sido abundante e me escorria
pelas pernas e eu podia até sentir seu cheiro.
- Cheirinho bom! - Exclamou o
amigo de meu marido passando descaradamente a me cheirar o cangote, o rosto, os
cabelos.
Eu, vermelha como um tomate,
morria de medo dele notar o líquido esbranquiçado que corria lentamente entre
minhas pernas.
Livrei-me, como pude, daquela
agressão em forma de cumprimento e, enquanto eles se jogavam no sofá, conversa
solta, fui ao banheiro me lavar. Sai do banheiro e como meu marido me chamava
com insistência não tive tempo de trocar de roupa nem de colocar uma calcinha,
me sentia nua. Queria saber se tinha cerveja na geladeira. Só tinha uma e eu
informei isso a ele demonstrando claramente que não iria pegá-la. Para minha
surpresa Jorge mandou meu marido se levantar e pegar a cerveja que isso não era
trabalho de esposa.
Daniel levantou para pegar a
cerveja e, no mesmo instante, me vi puxada pela mão e cai sentada ao lado de
Jorge que ria enquanto começava a conversar comigo.
- Veja que abusado. Queria que
você fosse buscar a cerveja. Mas me responde baixinho para ele não ouvir:
Daniel estava ali do lado e, é
claro, ouvia tudo. Era só uma palhaçada de Jorge, seu amigo.
- Ele tem te tratado bem? Como
eu disse no casamento tudo que é dele é meu e se ele estiver tratando mal a
parte que me pertence dou uma surra nele.
Eu respondi com um sorriso
amarelo aquela grosseria enquanto meu marido acompanhando os risos de Jorge ia
até a cozinha pegar a danada da cerveja.
Assim que Daniel saiu da sala
fui surpreendida pelo Jorge que levantava minha saia. Eu caíra sem posição
puxada por ele, minhas pernas estavam afastadas. Enquanto me faltava a voz ou
qualquer outra reação, Jorge passou um dedo de baixo ao alto de minha vulva e
soltando minha saia me permitiu ver que ele cheirava e lambia o dedo. Na outra
mão ele me entregava a calcinha dizendo que estava presa entre o sofá e a
parede.
Daniel chega na sala e percebe
meu olhar de desespero e espanto. Consegui esconder a calcinha na palma da mão
e Daniel só comentou:
- Ele está assustando você com
sua verborreia? Ligue não. Ele sempre foi assim, um besteirol ambulante, só
fala e faz besteira. Perto de mulher então, nem se fala. Nenhuma de minhas
namoradas gostou dele.
- Engano seu! - Cortou Jorge. –
Claro que elas gostaram. Comi todas elas enquanto te namoravam, eram nossas e
preferiam a mim. - Ele soltava pequenas gargalhadas – Mas na sua frente nem
falavam comigo. Era vergonha por tê-lo traído.
- Tá, tá bom! Maria, não ligue,
ele é chato, desbocado, mas um excelente amigo. Confio nele como confio em
você. Para você ter ideia: eu deixaria os dois dormirem juntos sem medo do que
pudesse acontecer.
Daniel disse isso, foi até a
cozinha, pegou uma bolsa com cascos de cerveja e, simplesmente me informando
que ia comprar cervejas, saiu batendo a porta atrás de si. Ele não levou a
chave e não teria como entrar de surpresa. Não sei porque reparei nisso.
Jorge, um cafajeste atrevido,
assim que seu amigo bateu a porta me fez um grotesco elogio:
- Bucetinha gostosa. Vou
retribuir.
Levantou-se e expôs seu pênis.
Como descrever? Era uma “caceta negra”, enorme, com uma cabeçorra brilhante.
Nunca nem imaginei que um pênis pudesse ter esta descrição.
Ainda espantada, atônita pela
rude surpresa, senti meus cabelos serem puxados com decisão levando minha boca
ao encontro daquela “caceta negra” que se aproximava.
Com o tião, como ele chamava,
tentando se introduzir na minha boca fechada; com meus cabelos sendo puxados
sem qualquer cuidado; ainda senti a outra mão de Jorge aprisionar meu seio
sobre o vestido prendendo seu bico entre os dedos que ao rolar pressionando
fortemente o fez intumescer imediatamente.
Foi uma voz máscula e
aveludada, acompanhada de um puxão mais forte dos cabelos e uma pressão mais
intensa, que praticamente machucava e magoava meu seio e seu bico, que me
ordenou:
Abre bem essa boca minha puta
que eu vou começar minha foda por ela.
O medo me invadiu. Enquanto eu
abria a boca sentindo-a ser arrombada por aquela linda e enorme cabeça, fui
percebendo que não era apenas medo. Minha vagina se contorcia a minha revelia
sem qualquer controle. Minha lubrificação estava mais intensa do que nunca. Meu
coração estava disparado ao mesmo tempo por estar sentindo-me estuprada e pelo
medo da volta de meu marido.
Sem perceber eu estava fazendo
um delicioso sexo oral com Jorge e isso me gratificava. Meu corpo inteiro ardia
com aquele prazer. Inúteis as tentativas de me fazerem voltar à razão. Inútil
fingir para mim mesma que estava abominando aquilo tudo.
Enquanto meu cérebro tentava
controlar e contornar aquela situação moralmente condenável, o corpo inteiro
entrava em delirante frenesi diante de um estrupo tão fantasiado.
Agora chega! - Jorge de repente
interrompeu tudo me deixando frustrada e caída no chão pela forma que ele me
afastou de seu pênis, ainda me comandando pelos cabelos.
Engole o tião! - Ele dava a ordem
depois de ter sentado bem na beira sofá ficando praticamente deitado entre o
assento e o encosto.
Me ajoelhei. Ansiosa tomei o
tião em minha mão. Ele era impressionantemente grosso. Com esforço tomei-lhe em
minha boca quase encostando a ponta na minha garganta e chupando extasiada o
meu troféu. Levei um tapa. Olhei para ele espantada. O tapa só doeu moralmente.
- Putinha... Me engole com a
buceta. E me engole todo sem charminho nem gritinhos.
Sem que ele mandasse, e disso
só me dei conta depois, tirei meu vestido. Fique em pé no sofá com suas pernas
entre meus pés e meu sexo totalmente exposto para o melhor amigo de meu marido.
Ele pegou uma de minhas pernas
levando-a até seu ombro e seus lábios passearam aos beijos por toda minha
vulva. Minha perna de sustentação tremia. Eu via a hora de cair mas não queria
interromper aquela delícia.
Eu estava oferecendo-me a um
estranho que acabara de conhecer. Amigo de meu marido. Não sentira amor por
aquele homem. Ele não me atraía. Mas sentia medo, muito medo dele. Este era o
meu afrodisíaco. Era a realização de meu sonho de ser estuprada. Era a
possibilidade de ser tomada e arrombada por uma pica que eu pensava ser tão
rara que só existia em minhas fantasias e em pouquíssimos filmes eróticos.
Ainda por cima, eu branca, de um branco azulado, adorava o contraste que a pele
negra, também azulada, provocava quando juntas.
Mas isso tudo perdeu a
importância quando ele, além de beijar e chupar meu sexo, passou a me acariciar
com sua língua veloz e áspera. Perdi a noção de tudo, perdi todos os meus
pudores e implorei:
- Me engole seu filho da puta.
Me lambe que eu vou gozar na sua boca.
Que nada. Ele chupou e agrediu
meu clitóris com seus lábios e língua. Nunca tinha visto meu grelinho tão
grande e tão sensível. Mas quando o prazer se agigantava anunciando meu
orgasmo, ele passava a se concentrar em meu ânus só voltando ao grelinho para me
manter excitada.
Ainda assim meu corpo não
resistiu e quando a explosão mostrou-se inevitável ele afastou-se tornando a
deitar no encosto do sofá. Só me restava obedecer à ordem de engolir o tião que
se mantinha ereto abaixo de mim.
Me apoiei com um das mãos em
seu pescoço. Fui abaixando e dirigindo o tião para a entrada da minha vagina.
Quando senti minha vagina encostar naquilo. Permiti que toda minha vulva
saboreasse o tião esfregando-o por toda ela até que levei uma deliciosa palmada
que me fez estremecer, vibrar de desejo. Aquilo sim era tesão, não apenas
vontade de fazer sexo. Tesão puro, instintivo, animal.
Com a palmada ajeitei a
cabeçorra na entrada da minha lubrificada vagina e quando ia começar a engolir
tudo veio outra palmada, no outro lado e acompanhada de nova ordem.
Engole rápido. Eu quero que
você se sinta arrombada, minha putinha. Quero você comparando esse arrombamento
com as trepadinha que o Daniel lhe dá.
Ele falou, pôs as mãos em meus
ombros e puxou, por ali, meu corpo para baixo, de encontro ao dele. Há um só
tempo, eu senti: minha vagina alargando-se violentamente; cada milímetro do
tião se arrastando para dentro de mim; minha vagina entrar em convulsão de
desejo de ser totalmente tomada e um orgasmo inexplicável que me tirava a razão
fazendo com que eu me esforçasse aos pulinhos para ser totalmente penetrada. O
tião era enorme e minha bucetinha só conhecera, até então, meu maridinho. Por
que ele demorava tanto? Eu já ia experimentar meu segundo orgasmo com outro
homem.
Daniel, chega logo, me vem salvar
deste estrupo. Este pensamento tomava conta de meu cérebro evitando qualquer
outro pensamento conflitante e aumentando a luxúria e volúpia do fantasioso
estrupo. Logo eu alcançava meu terceiro orgasmo e, ao invés de se espaçarem,
estavam ocorrendo cada vez mais rápido e, para minha surpresa, mais forte.
Jorge manteve minha bundinha a
certa distância de seu corpo e, freneticamente, bobeou minha vagina me fazendo
urrar alto, sem medo de ser ouvida por meu marido ou pela vizinhança, tal o
prazer que experimentava. Tudo ardia, tudo se contorcia, tudo se contraía, tudo
se arrepiava e eu me larguei entre espasmos de orgasmo seguidos, incessantes,
realizada como nunca.
Jorge me arrancou de sua pica,
fez eu vestir o vestido, me colocou na janela e mandou que quando Daniel
chegasse eu ficasse conversando com ele. Fechou a cortina e eu senti sua boca,
sua língua ensandecida passeando entre meu ânus e minha vagina. Ele parou,
levantou-se, arrebitou minhas ancas e encostou a cabeçorra do tião, para meu
desespero, no meu cuzinho. Forçou, e mais forçou até que eu senti meu ânus
totalmente arreganhado e cedendo, se deixar penetrar por toda aquela monstruosa
e negra cabeça do tião.
Com a cabeça toda envolvida
pelo meu ânus Jorge deixou-se ficar parado e meu cuzinho piscava alucinado
talvez para sentir tudo aquilo enterrado nele ou para se adaptar ao tamanho
daquela ferramenta.
Vejo, ao longe, Daniel vindo
para casa.
Louca; começo a rebolar e a
forçar para trás meu corpo. Sinto urgência em sentir tudo aquilo dentro de mim.
Jorge rindo e aplicando palmadas nas minhas nádegas, adivinha:
- Ele esta vindo, não é minha
putinha? Você está querendo falar com ele entalada por minha pica. Mulher
infiel. Louca para falar com seu corninho com um picão fincado inteiro no cu.
- Vai. Mexe mais. Enfia ele
todo.
Jorge me provocava. As palmadas
me estimulavam. Daniel se aproximava. A voz de Jorge, suas palavras, me
endoidecia. Me corpo se arrepiava. Minhas ancas se agitavam. Eu sentia mais e
mais pica dentro de mim. Parecia maior do que era, não chegava o seu fim. Eu já
rebolava na ponta dos pés, forçando mais e mais meu corpo contra o dele. Sinto
seus pelos roçando em minha bundinha e faço um último esforço sentindo que ele
finalmente estava inteiro dentro de mim.
- Oi querido! O Jorge pediu
para você comprar cigarros para ele.
- Cigarros? - Retruca Daniel
enquanto Jorge encontra meu grelinho com a ponta de seus dedos umificados na
minha vagina e entre tapinhas, esfregadas e carícias, faz com que meu clitóris
quase estoure de tão inchado.
- É. Cigarros.
- Mas ele nunca fumou.
- Daniel fala e eu quase não
entendo o que ele fala de tanto tesão. Jorge começou a me estocar e sinto,
depois de acreditar que ele estava inteiro dentro de mim, que ele está indo
ainda mais fundo em meu cuzinho. Meu grelinho está enorme e acho que vai
estourar.
- Deixe de ser chato homem. -
Jorge está levando-me as alturas. Me pede um beijo gostoso. Para minha salvação
Daniel pergunta a marca do cigarro.
- Qual a marca?
- Espere...
Que beijo delicioso. Meu marido
esta abaixo três andares, falando comigo, enquanto eu estou dando meu cuzinho
pro amigo de infância dele a quem estou, na realidade, conhecendo pela primeira
vez.
- Minister! - Falei da única
marca que lembrei.
- Aonde eu compro isso? - Pergunta
Daniel.
Mais um delicioso beijo. O gozo
forte se anunciando, as estocadas se acelerando.
- Na banca de jornal aí em
frente.
Daniel vai até a banca e quando
ele volta estou entrando no mais maravilhoso dos orgasmos. O que fazer? Estou
gozando e ele falou comigo.
- O... O quê? - Começo a
gaguejar.
- Não existe mais esta marca.
- Espe... pe... pera aí.
Entro, me entrego ao gozo
pleno, beijo Jorge e quando estou gemendo descontroladamente ele me empurra
para a janela.
- Aiii! - Respiro entre
suspiros – Compra... - Estou gozando, estou sem fôlego – Compra qual... qual...
qualquer ummmmmmmmmmmmm!
- Você está bem, Maria?
- Estou... tou...
óóóóóóóóóóótima!
Como eu estava gozando! Que
loucura gozar olhando meu marido desconfiado, lá embaixo, olhando incrédulo
para mim em pleno gozo! Que delícia!
Ele deve ter notado. Estou
babando, meus olhos reviram, meu corpo vibra e balança a cada estocada. Ele me
conhece. Entende claramente quando meu gozo não tem volta. Estamos juntos há
três anos. É claro que ele notou que eu estava gozando. Ele me abandona, quase
caída na janela, e entra no prédio.
Jorge adivinhando me puxa para
dentro, sai de mim, me deita no sofá. Ergue e arreganha minhas pernas. Pede
para que eu enfie o tião em mim. Guio ele de volta ao meu cuzinho e ele entra
inteiro sem qualquer grande dificuldade. Enquanto me estoca fazendo com que eu
retome os orgasmos que se sucedem e gema sem pudores fala em meu ouvido.
Putinha... Tu gosta mesmo é de
tomar com vara grossa no cu. A opção era tua e ao invés da vagina foi o cuzinho
que você quis que eu arrombasse. Agora geme alto para ele ouvir lá de fora.
Ele pediu e castigou meu
cuzinho com estocadas vibrantes e velozmente cadenciada. Eu continuei gemendo,
arfando e pedindo alto:
- Me arromba tião. Me deixa
inundada tião. Me fode tião. Me faz gozar tião.
A campainha toca. Arregalo meus
olhos, estremeço e tento conter meus gemidos, meus gritos. Levo uma bofetada.
- Grita putinha. Deixa teu
marido ouvir você gozando comigo. Chama meu nome, putinha.
- Jorge, enfia esse tião
gostoso em mim. Deixa, Jorge, o tião gozar dentro de mim.
- Conta a ele que já arrombei
sua buceta e que agora estou arrombando seu cuzinho, vai, conta. - Levo outra
bofetada que me faz delirar.
- Arromba meu cuzinho como fez
com minha bucetinha, Jorginho. Enfia em mim o tião bem duro, inteiro, bem
grosso, enorme. Assiiiimmmmm! Vou gozar mais uma vez Jorginho!
Sinto o esperma de Jorge
aliviar o ardor de meu ânus. Ele tira o tião de dentro de mim e me mantendo
arreganhada me faz chupar o restante de sua porra diretamente de sua pica.
Daniel já está batendo na porta
e Jorge guarda o tião. Ele ainda está totalmente vestido, e sem esperar eu me
vestir abre a porta para o Daniel. Daniel me pega ainda ajeitando o vestido
sobre o corpo.
- O que estava acontecendo
aqui? O que vocês estavam fazendo aqui sozinhos?
Jorge não perdoou. Soltou uma
grande gargalhada.
- Afinal – perguntou Jorge
olhando diretamente para o Daniel – em quem você deixou de confiar, em mim ou
nela? Viu, era balela aquela história que deixaria nós dois dormimos juntos.
Para minha surpresa, estando
tudo contra nós, a reação de Daniel foi cair na gargalhada com amigo.
- Desta vez você me pegou com
esse seu teatrinho.
- Mas, Daniel, você demorou
muito. Não vou nem poder aproveitar essa cervejinha gelada. Tenho um
compromisso. Que hora você chega amanhã em casa? - Quer saber Jorge.
- Por volta das 18h.
- Estarei aqui para beber essas
cervejas e, quem sabe, comer mais alguma coisa ou repetir o que comi hoje?
- Vem mesmo?
- Sua esposa é maravilhosa, me
tratou muito bem, você, como sempre, mostrou que continua sendo meu melhor
amigo, não me nega nada. Tudo que é seu continua sendo meu... Claro que venho.
- Maria, minha querida, se o
Daniel lhe importunar com perguntas me conte amanhã. - Disse Jorge beijando-me
respeitosamente as faces.
Jorge despediu-se e me deixou
uma promessa, murmurada ao meu ouvido, de que chegava cedo para me deixar ainda
mais arrombada para meu marido e o remorso tomou conta de mim.
Meia hora depois o celular de
Daniel toca, ele pede para eu atender. Era Jorge. Ele marcou de chegar às 2
horas para podermos brincar bastante até às 18h. Me pede para falar com Daniel.
Enquanto Daniel conversa com Jorge aproveito e corro para o banho. Eu não fui
antes porque, se Daniel viesse junto, não teria como explicar marcas e
consequência da demorada compra da cervejinha.
Agora, em plena madrugada,
ansiosa para que a tarde chegue logo para ser mais uma vez tomada por Jorge e
novamente saborear o tião me estuprando, fui ao pranto.
No meio da noite ouço o coitado
do meu marido me consolando:
- Não fique triste Maria. A
vida sempre foi assim. Tudo o que é meu também é do Jorge. Vai dormir
sossegada. Ele não vai faltar amanhã. Duas horas em ponto ele vai chegar e me vai
devolver você, totalmente realizada pelo tião.
- Às 18 horas, quando eu
chegar, não se espante se ele me forçar a vê-la gozando com ele. É o que ele
mais gosta de fazer!
Meu pranto aumentou, aumentou
minhas lágrimas, aumentou meus soluços. Agora é um pranto que mistura a
alegria, o alívio, já não existia o remorso, a indignação por descobrir que meu
marido de tudo sabia, a revolta por meu marido se permitir a me dividir com o
idiota do Jorge.
Jorge, o maravilhoso idiota,
não iria faltar e Daniel me deixara livre para me divertir com o delicioso tião
até às 18h e talvez até mais e já com a participação dele, meu marido. Não
percebi mas devo ter adormecido enquanto chorava no colo do maridão.
Contos Sensuais - Livro 1
Contos Sensuais - Livro 2
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