Minha Esposa com Meu Pai no Carnaval


Ela virou-se para mim na intenção provavelmente de me xingar. Seus olhos estavam injetados e com pupilas dilatadas, seus dentes serrados, suas narinas totalmente arreganhadas em busca de ar.



Minha vida, nossa vida, voltou ao normal - voltamos ao Rio de Janeiro e a vida seguiu seu curso rotineiro. Não sei explicar as causas só sei que nossa estada em Recife parecia um tabu, nunca conversamos sobre o assunto. Como eu gostaria de saber o que Bruninha estava pensando e sentindo em relação a tudo que se passou conosco.

Eu... Bem... Eu fiquei aflito depois de tudo que vivemos na casa de meu pai. Uma única vez meu pai possuiu Bruna, e o fez a meu pedido e por minha insistência. A "experiência" foi intensa, maravilhosa, repleta de prazer, em especial para Bruna que experimentou orgasmos que até hoje eu não consegui reproduzir apesar de todo meu esforço. Hoje me pergunto: quem exatamente induziu quem?

Antes de Recife eu e Bruna tínhamos uma vida normal, uma relação sexual padrão e... Tínhamos rotinas. Apesar de recém casados a rotina instalou-se rápido e só fazíamos amor à noite, depois de ambos tomarem banho, normalmente eu primeiro, e ela vestir lingerie. Quando ela colocava um short e camiseta ou quando eu deixava para tomar banho depois dela não havia sexo. Simples assim. Tínhamos esses e alguns outros sinais.

Poucos dias depois de voltarmos eu estava no auge da minha insegurança. Eu sabia que apenas eu e ela, sem a presença de meu pai, não teríamos como reeditar a luxúria, a sensualidade dos momentos eróticos. Desdobrava-me e os resultados, apesar de maravilhosos, não alcançavam a libido liberada durante a viagem. Eu ficava imaginando se Bruna, na busca por satisfação sexual plena, não cairia em alguma aventura.

Eu sabia o quanto nos amávamos. Sabia que ainda não havíamos separado, como muitos casais já fizeram, o amor do sexo. Sabíamos que tudo que ocorrera só foi possível porque era meu pai e Bruna depositou inteira confiança nele.

Com o passar do tempo fui descobrindo que eu sentia mais falta de meu pai no nosso relacionamento do que Bruninha. Ela voltara a sua vidinha, cuidávamos para que a rotina não se instalasse novamente, buscávamos aventuras sexuais, só não buscávamos novos parceiros.

Carnaval chegando e com ele minha insegurança cresceu. Sexo e carnaval se misturam tanto em minha cabeça que era impossível para eu desassociar. Em minhas fantasias eu via Bruninha no carnaval e sem perceber ela era envolvida por um casal de foliões que aos poucos tomavam para si o seu corpo fazendo-o vibrar de forma intensa e especial. Lá estava Bruna, realizando sexualmente num canto escuro de um clube qualquer e eu, escondido, acompanhando tudo e gozando com ela. Essa fantasia estava ficando tão forte que eu acabava por me masturbar para não levá-la para nossa cama.

Para fugir de tudo decidi, íamos viajar. Liguei para minha tia que tinha uma casa em Maricá. Ela me disse que meu pai também cogitara passar o carnaval com ela, sua irmã, mas como ela iria viajar ele desistira da idéia. Ela, mesmo fora do Rio, me emprestou a casa. Ficaríamos lá, porém sozinhos.

Quando terminei a ligação estava vibrando com a sensação de alívio que "estar sozinho com Bruna" me proporcionara. Mas meu coração, desde que minha tia aventou a hipótese da vinda de meu pai, continuava acelerado. Eu não sei como reagiria.

Malas prontas, sexta-feira, seguimos para Maricá. Engarrafamento, demora enorme, mas chegamos antes da meia noite. Cansados fomos dormir. Sábado já acordamos brincando sexualmente um com outro. Pela primeira vez Bruna falou de meu pai depois de tantos meses. Perguntou-me:

- Você não vai me impor o mesmo castigo que seu pai me obrigando a não usar calcinhas dentro de casa, vai?

Meu coração saltou, quis sair pela boca. A pica reagiu de imediato endurecendo. Eu não queria que ela notasse. A melhor defesa é o ataque e parti pra cima dela rindo e arrancando sua roupa.

- Vou fazer pior, você vai ser minha putinha durante todo carnaval e dentro de casa já sabe, roupa nenhuma.

Eu falava e ela ia ficando nua e, em retribuição, me arrancava o blusão e o short. Espantou-se com a rigidez da vara e agradeceu com muitos beijos nela. Não era isso que eu queria. Levantei Bruna, a joguei de frente sobre o braço alto da poltrona. Parecia que aqueles braços foram feito sob medida. Sem qualquer esforço penetrei aquela vagina já umedecida e sedenta.

Sucessivas estocadas e cadê que ela gozava! Eu já estava no auge, segurando tudo que podia e ela, enlouquecida, arfando, gemendo, mas o orgasmo não se anunciava. Apelei. No ouvidinho dela murmurei:

- Não quer gozar com o filhinho não né! Então goza com o papai! Pode me chamar de Afonso, esquece o Pedro e goza!

A reação foi voluptuosa e imediata. Era uma agonia orgástica visível. Chegaram os arrepios, ela gritava e pedia:

- Mais fundo Afonso! Que saudades! Mais forte papaizinho! Ensina ao meu corninho a me fazer gozar!

Que loucura, aquilo tudo voltando aos borbotões, o clima, apesar de apenas nós dois, cobrindo-se com um véu de excitação. Bruna explodindo em um maravilhoso orgasmo, vibrando em meus braços novamente. Eu me aprofundando dentro dela e transbordando enorme quantidade de esperma que saía em muitos e fortes jatos.

O prazer nos invadiu, nos sacudiu, nos preencheu e mesmo assim não estávamos saciados. Muito pelo contrário. Eu percebia também em Bruna a ânsia por sexo, a gula do prazer, o desejo de mais orgasmo.

Ela não se conformou com o abrupto (e natural) amolecimento de meu membro. Aquilo a aborreceu de tal forma que ela quase gritando comigo começou a me chupar.

- Anda logo Pedro, faz essa coisa subir outra vez.

E caia dentro chupando, lambendo, sugando, apertando e punhetando. A profissional voltara e reclamava.

- Quero todo seu tesão. Quero "ela" muito grande, muito dura e dentro, ouviu bem, toda dentro de mim.

E já com um leve sorriso nos lábios por perceber que a pica já reagia as suas carícias.

- Quero você arrombando meu cuzinho agora!

E meu pênis não resistiu e se mostrou em plenitude.

- Consegui! Legal! Isso mesmo meu corninho. Quero isso bem durinho, dentro do meu cuzinho. Teu papai vai me fazer gozar numa deliciosa siririca.

E me chupava e dava vazão à sua fantasia. Assim que ela considerou a pica bastante dura e salivada me jogou no chão e sentou-se sobre a cabecinha rebolando e forçando tentando, sozinha, fazer a penetração acontecer.


- Como eu te amo muito vou te ajudar minha putinha...

Falei e rolei seu corpo que já ficou de quatro para agilizar a penetração. Com alguma dificuldade foi vencida a maior resistência e logo a cabecinha se alojara e forçava lenta e gradualmente uma penetração mais profunda.

Sentindo a pica adentrar e ir se aprofundando em seu cuzinho ela se virava para olhar para mim com um sorriso de vitória.

- Como você gosta de ser corninho heim! Vamos ter que importar seu pai pro Rio de Janeiro Pedro? Só assim você me faz de puta na cama? Eu já estava cansada de ser só esposa meu corninho.

Ela falava e rebolava. Ela demonstrava seu prazer crescente a cada avanço da pica que vencia a todas as resistências.

- Você quer que eu goze com seu paizinho me masturbando, quer?

Eu queria, mas estava concentrado em retirar a pica quase toda para torna a penetrar aquele buraco apertado e quente que só sorri sem responder.

Quando a pica penetrou totalmente ela voltou ao comando:

- Tire esse piru de dentro de mim e deita no chão que agora eu quero sentar em cima dele.

Na nova posição, ela de costas para mim me proporcionava uma linda visão daquele rabinho engolindo-me inteiro já com certa desenvoltura. Quando ela se sentiu totalmente penetrada começou a cavalgar lentamente e logo estava em franco galope.

Para de repente.

- Se vira. Vou arreganhar minha bocetinha e você vai me masturbar que eu vou fechar meus olhos e gozar com teu paizinho, teu não, nosso paizinho. Se vira e se vira logo que eu quero gozar pelo cuzinho.

Sem palavras puxei o corpo dela para perto da parede. Ali apoiei minhas costas facilitando o acesso dos dedos à vagina dela e comecei a brincar. Logo estávamos manipulando toda vulva a quatro mãos. Ela enfiava os dedos, beliscava o grelo, me atrapalhava e me ajudava ao mesmo tempo. Já quase gozando ia perdendo a coordenação motora. Ela me arranhava, prendia os mamilos nas mãos fechadas e puxava os seios, jogava a cabeça para trás, estrangulava minha pica com os estertores que convulsionavam seu cuzinho fazendo-se contrair desesperadamente e o orgasmo não se esvaia.

- Goza seu puto, não quero ficar gozando sozinha, meu corninho. Vem, goza comigo!

- To chegando minha galinha, mas não acaba agora não, já to chegando.

Mentira. Eu gozara há muito pouco tempo e, apesar de estar delicioso, minha ejaculação ainda estava distante e ela ainda ia "sofrer" muito aquele orgasmo que a fazia perder o compasso da cavalgada.

Sustentei seu corpo no alto e as estocadas ficaram com mais curso, mais profundas e mais velozes. Ai foi que ela enlouqueceu de vez. Atacou a própria vagina com fúria, olhos fechados, boca entreaberta, pele extremamente arrepiada, seios totalmente intumescidos, falta de fôlego, palavras sem nexo, cabeça largada para trás.

Forcei a mudança de posição, a deitei de costas no piso frio, voltei a invadir-lhe o cuzinho alargado e sedento de porra. O gozo que se arrefecera na mudança de posição instantaneamente a fez delirar novamente, mas quando entre as estocadas eu saia totalmente para invadir sua boceta profundamente em poucos movimentos para voltar a brincar no cuzinho ela enfureceu-se.

A partir daí ela perdera a noção de tudo. Ora me chamava por meu nome, ora me chamava de Afonso, ora me xingava. Fez-me declaração de amor eterno e chorando começou a cantar quando finalmente eu gozei no seu cuzinho trazendo o prazeroso relaxamento do orgasmo pleno.

Ela se soltou inteira no chão frio, inerte e inebriada com minhas últimas estocadas, um brilho de saciedade nos olhos, um sorriso gratificante nos lábios e uma moleza insuperável que se espalhara por todo corpo. Ela me transmitia, por suas expressões, tranqüilidade e paz repleta de felicidade.

Eu estava finalmente realizado. Conseguira proporcionar a minha esposa um prazer intenso e gratificante. Pode não ter sido o auge de nosso potencial, mas superou as expectativas possíveis para as circunstâncias. Era o carnaval.

Só que estavam batendo à porta insistentemente e ela, ainda letárgica, conseguiu murmurar:

- Atende e manda esse filho da puta embora seja ele quem for!

Levantei, coloquei meu short e abri a porta com cautela. Era Afonso! Era meu pai! Imediatamente falei bem alto para ele que não entendeu nada.

- Afonso, seu filha da puta qualquer, vai embora agora!

Ele ficou estupefato com a recepção nada calorosa, deixou suas bolsas caírem no chão espantado na exata hora que minha esposa, nua, em pleno quintal, pulava em seu colo aos beijos.

Ela beijava toda e qualquer parte daquele corpo que nos lábios lhe encostasse. Agora estava deitada no colo dele e trocavam um longo e caloroso beijo. No fim do beijo, intempestiva, brejeira e inesperadamente ela pulou do colo, pegou as malas e correu, com todo aquele peso, para dentro de casa.

Abraçamos-nos. Falamos de nossas saudades enquanto seguíamos os passos de Bruninha. Entramos na casa e não vimos Bruna em lugar algum. As malas estavam no meio da sala. Certamente havia ido se vestir. Então fechei a porta e imediatamente ela atacou Afonso arrancando-lhe o blusão pela cabeça e logo estava arrancando-lhe a calça e ajoelhando-se de forma que quando o livrou das pernas da calça já o fez chupando-lhe a pica dura.

Sem espaço naquela relação sentei no sofá e fiquei atento para não perder um só lance.

Afonso refeito da surpresa e sem que Bruna esperasse pegou e rodou seu corpo com facilidade fazendo com que ela ficasse de cabeça para baixo e enquanto ela lhe chupava a pica ele lhe chupava o sexo e o ânus encharcados de lubrificação e porra. A cena era, no mínio, inusitada.

Imaginem a Bruninha, de cabeça para baixo, pernas arreganhadas para o lado, boca espetada por uma enorme pica dura, tendo a cintura abraçada por Afonso de quem só se via a vasta cabeleira no meio das pernas dela.

Vem Pedro. Vamos arrebentar com a nossa putinha de uma vez. Chupa esse cuzinho que eu castigo essa bocetinha e esse grelo. Na verdade ficávamos no revezando na vagina. Quando ele chupava-lhe o grelo eu chupava do cu até a vagina. Quando ele voltava à vagina eu me concentrava naquele cuzinho alargado por mim mesmo.

Bruna tentava falar sem sucesso, minhas pernas pressionavam o corpo dela de encontro ao de Afonso e era quase impossível conseguir tirar a pica de perto da boca para articular uma frase inteira. Quando ela começava a falar Afonso lhe fazia engolir a pica novamente e lhe dava umas palmadas.

Ela queria mesmo falar alguma coisa. A bundinha já estava vermelha de tantas palmadas quando Afonso resolveu tirá-la do colo com a minha ajuda. Ela estava vermelha. O sangue lhe havia subido à cabeça. Mas assim que se viu no chão pulou no colo de Afonso me pedindo para chupá-la. Quando abaixei para atender ao pedido dela ela conseguiu enfiar aquela pica inteira na boceta e me pedia para chupar a bocetinha em volta da pica, pois ela sabia que ia ficar delicioso.

- Eu não vou ficar aqui chupando pica por tabela. - resmunguei.

- Cala a boca e chupa logo meu corninho, senão te coloco de castigo e você vai passar todo carnaval só assistindo de comer mais nada.

Ela era capaz disso mesmo. Conformei-me e fui chupá-la na forma que ela pediu e ela se arrepiava a cada passada de língua.

- Viu, paizinho, como meu corninho chupa bem. Como a lingüinha dele á gostosinha. Ele está me arrepiando todinha. Teu filhinho foi o melhor presente que eu já ganhei.

Ela estava abraçada, trocando beijos e carícia com Afonso enquanto eu lhe chupava a beirada da boceta com a pica enfiada paradinha. Fiquei assim até que ela determinou:

- Agora pode parar corninho que já está gostosinho. Nós vamos deitar no sofá e você agora vai chupar bem gostosinho o meu grelinho vendo a piquinha do papai todinha enfiada na sua esposinha.

Lá estava eu, com a cabeça entre os dois, chupando com prazer o grelinho da minha esposa que continuava paradinha com a pica toda enterrada em sua bocetinha.

- Para com isso e tira o short para eu dar uns beijinhos nesse pintinho.

Obedeci calado. Enquanto ela chupava minha pica ia conversando com meu pai e agora já se movimentando levemente fazendo a pica dele quase sair para entrar inteira outra vez.

- Ta vendo paizinho. Ele gosta tanto de ser seu corninho que o piruzinho dele fica assim, bem durinho.

- Sabe paizinho. Antes de você chegar demos uma rapidinha com a bocetinha e uma deliciosa e demorada no cuzinho. Imagina que ele já ta de pintinho durinho novamente. É muito tesão por ser seu corninho.

Ela falava em longos intervalos, interrompendo as frases para me chupar. Eu acariciava seus seios que a cada instante ficavam mais intumescidos. Eu acariciava seu rosto. Gostava de sentir sua pele arrepiando-se.

Tal como começara ela me afastou.

- Agora senta no braço da poltrona lá atrás e fica vendo o pirocão do papai arrombado a bocetinha da esposinha. E não deixe o pintinho cair.

Só então eles começaram a fazer sexo. Quando ela sentia o orgasmo se aproximar pedia para ele ir mais devagar. Ela queria prolongar ao máximo aquele prazer. Em determinado momento, ente gritinhos e gemidos, ela disse que não ia ter jeito, não ia mais conseguir segurar. Então me pediu:

- Corninho, enfia este pintinho todinho, rapidinho, no meu cuzinho que eu quero - a voz se tornando mais alta e mais rouca - gozar com meu dois machos juntos.

Não pensei duas vezes. Sem titubear fiquei em pé na poltrona e na vertical fui me infiltrando, com alguma facilidade, naquele cuzinho delicioso. Eles paradinhos. Quando eu estava todo dentro meu pai ergueu o corpo e deu uma saraivada de estocadas profundas que encheram a mim e a ela de prazer. Ela entrou num daqueles fabulosos orgasmos onde nenhuma parte de seu corpo escapa dos arrepios volumosos, quando ela não consegue pronunciar uma única palavra ficando apenas em monossílabos gemidos, gritados ou sussurrados.

Entrei na cadência. Um dentro um fora. E Bruninha enlouquecendo de prazer. Ela virou-se para mim na intenção provavelmente de me xingar e seus olhos injetados e com pupilas dilatadas, seus dentes serrados, suas narinas totalmente arreganhadas em busca do ar que já lhe faltava. Como ela não consegui articular qualquer palavra ou xingamento fui eu quem falou:

- Vou esporrar nesse cuzinho minha puta vadia. Vou gozar muito. E acelerei o movimento acompanhado por Afonso. Ela se deixou cair de vez sobre ele e eu quase perdi o ritmo. Minha pica se avolumou. Eu estava segurando o gozo e a cada instante minha pica ficava mais grossa e mais dura.

Afonso se enfiou inteiro, com força e parou totalmente. Percebi que ele estava explodindo e me enterrei no cuzinho e liberei a ejaculação de uma só vez. Bruna, entre nós, recebendo nossos jatos bem fundo em seu corpo, tremia o corpo inteiro. Eu podia perceber pequenos pedaços do corpo tremendo enquanto o corpo inteiro vibrava literalmente. Ela não respirava, só gozava, gozava e gozava. A expressão de luxúria, de loucura e quase de desespero estava instalada em sua face. Ela estava entregue, inerte, largada e seu corpo apresentava os mais diversos espasmos. Por dentro era como se diversos anéis se contraíssem e relaxassem em intervalos disformes entre si. EU mesmo já no fim da ejaculação ainda despejava, transmitia prazer. Afonso urrava feito louco por baixo de nós dois e a cada urro dele via-se aumentar um prazeroso sorriso nos lábios de minha esposa.

Extasiado deixei meu corpo pender sobre o dela e fui rolando até que quando dei por mim estava caindo no chão. Em instantes estávamos os três rindo de tudo aquilo. Mas, mesmo depois de tudo, Afonso deitou Bruninha em seu colo e lhe deu uma surra de palmadas pelas suas loucuras. A cada tapa na bunda mais realizada ela ficava.

O carnaval prometia ser maravilhoso, mas ainda não sabíamos de todas as novidades. Afonso ainda não tivera tempo de contar.

Como o texto já está muito longo eu conto depois.


No meu blog Contos Sensuais você pode conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um e-mail com suas observações.

No Orkut você me encontra no link: Carteiro.

O Carteiro
carteiro.rj@gmail.com






Desmaiando de Prazer!




No café da manhã, olhando Antônio, senti a dor do arrependimento por tudo da noite anterior. "Prometo que você vai desmaiar de prazer!". Esta frase de André e meu amor por Antônio estavam em conflito.

.......(Continuação do Conto: Marido Paquerador Virou Corno!)

Eu tinha que fugir do apelo do meu próprio corpo e enquanto me despedia de Antônio que saia para o trabalho decidi desistir da aventura e sair de casa para garantir que resistiria à tentação.

Preparei uma roupa leve e bem séria, peguei a toalha e fui para o banho. Minha excitação era tanta que optei pela banheira com água deliciosamente morna.

Durante o banho resolvi aliviar meu tesão, mas era só começar a me tocar que André invadia a minha mente para "me fazer desmaiar de prazer". Eu estava fugindo desta influência e parava de me tocar para afastá-lo da minha mente, do meu corpo, afastá-lo totalmente de mim. André era um cafajeste, um maldito cafajeste, um delicioso e competente... - maldita frase, lá estava eu me tocando e pensando nele.

Saí do banho pior do que entrei e ainda com mais tesão. Enquanto me enxugava lembrei a noite anterior, numa escada escura e empoeirada da saída de incêndio, como uma puta vagabunda, dando para um carinha de pouco mais de 20 anos que conhecera minutos antes, gritando feito uma cadela. Lembrei e meu corpo inteiro se arrepiou.

O carteiro chegou enquanto eu me enxugava e, impaciente como sempre, se pendurara na campainha. Resolvi mais uma vez dar-lhe um belo de um esporro e, talvez assim, extravasar meu tesão. Fui enrolada na toalha para mostrar a ele toda a inconveniência causada.

Abri a porta escancarando-a. Ele entrou, bateu a porta atrás de si, arrancou-me a toalha, me pôs no colo e segundos depois, ainda invadindo minha boca sedenta com seus deliciosos beijos, me atirava na poltrona passando a sugar todo meu tesão. Sua língua passeava pela minha buceta encharcada, seus dentes arranhavam minha pele levemente, seus lábios aprissionavam meu grelinho enquanto sugava vigorosamente. Só me refiz da surpresa quando o orgasmo já se anunciava delicioso e estupendo.

O toque na capainha semelhante ao do carteiro, às 10h da manhã, me enganara. André se antecipara e sem me dar oportunidade de qualquer manifestação me arrebatara e agora me levava ao delírio me fazendo esquecer tudo, esquecer que estava em minha própria casa e gritar de prazer e gozo.

Para minha sorte eu não estava tão desbocada como na noite anterior e ainda tentava manter o compromisso que me propusera. Para prazer de André que sorria enquanto maltratava de orgasmos minha buceta, eu só gritava "Não!".

O "Não!" começara como uma negativa, passou a empolgação e agora era um "Não!" de satisfação, de prazer, de entrega total. Como descrever isso?

Quando, satisfeita, senti o tesão arrefecer, agarrei André pelos cabelos e o afastei de minha trêmula vulva. Ele estava com aquele sorriso maroto e jovial que me contagiava e imediatamente beijou-me a boca com tal carinho que toda minha resistência foi por terra.

Beijando-me ele levantou e me levantou e interrompendo nossa entrega me abraçou e subiu comigo abraçada a ele como uma namoradinha antiga. Eu nua e ele totalmente vestido. No andar de cima me fez levá-lo para o meu quarto. Ele voltou a insistir que ia me possuir na mesma cama onde durmo com Antônio.

- Por que você quer que seja na cama do casal? - questionei!

- Simples! Assim, cada vez que ele te tocar eu vou estar te tocando junto. Ele vai te possuir fisicamente, mas mentalmente você vai gozar é comigo e só lembrando-se de mim vai alcançar o prazer que você merece.

- Você é louco? Quer me enlouquecer? Quer dominar minha mente?

- Isso mesmo. Quero possuir você total e tão intensamente que qualquer homem que lhe toque fará com que você lembre-se de mim, goze comigo. Assim você será minha escrava, mas livre para fazer sexo com quem bem entender. Vou deixar você fazer sexo até com seu marido!

Aquela conversa não estava me agradando. O encanto estava desaparecendo. Aquele homem era um psicopata, pensava eu sentada em minha cama assistindo ele se despir para mim.

Que homem lindo! Espetacular! Que corpo bem feito e tão delicioso. Eu já o experimentara dentro de mim, mas só agora tinha oportunidade de observá-lo se despindo e o espetáculo me desarmou e sumiu com meus pensamentos de resistência.

Mulher não liga muito para essa história de forma e tamanho de piru de homem. Pelo menos até aquele dia eu pensava assim. Mas aquele homem despido na minha frente, caminhando em minha direção, pica mole e linda repousando sobre um saco durinho, estava me encantando.

Sem palavras ele começa a acariciar meu rosto, meus cabelos. Aquele piru mole era do tamanho do piru duro de Antônio. Eu tentei, mas foi impossível não comparar. A pica a poucos centímetro dos meus olhos me permitiam observar cada textura, cada curva e até perceber que ele começava a enrijecer.

Eu estava com os olhos concentrados naquela pica e fui surpreendida com um delicioso beijo na boca que me invadia inteira. Um beijo me fez estremecer, que loucura. Quando ele levantou-se a pica estava ainda mais próxima de mim pelo tanto que crescera. Não estava rígida, enorme, mas estava me implorando para ser beijada.

Meu instinto falou mais alto. Eu queria fazer aquilo enrijecer para poder ver, em sua plenitude, o que provocara o meu melhor orgasmo. Puxei o corpo de André para mais perto de mim. Meus lábios tocaram trêmulos naquela pica pela primeira vez. Que maciez! Eu beijava e ela ia crescendo e eu quis sentir seu enrijecimento com ela dentro da minha boca.

Abri o prepúcio daquela piroca linda e bem feita. Uma cabeça rosada de mucosa lisa e límpida se anunciou. Minha língua percebeu um sabor agradável. Ela se encaixou com perfeição ao céu da boca transmitindo seu calor. Eu chupava com carinho e dedicação enquanto meu cérebro me lembrava constantemente que ele dissera: "Prometo que você vai desmaiar de prazer!".

Aquilo foi ficando enorme e minha boca para acomodá-la estava escancarada. Só a cabecinha cabia ali, mas ele forçava uma penetração maior e eu aceitava chegando a engasgar com tudo aquilo me tocando a garganta. Eu sentia seu sabor se aguçar enquanto arrancava pequenas gotas que o prazer de André produzia, mas logo ele me interrompeu.

André foi ao banheiro da suíte e trouxe consigo meu pote de creme hidratante. Me fez deitar de frente para o colchão, ajoelhado sobre mim, apoiando-se sobre minha bundinha, com aquela pica dura e maravilhosa encostando deliciosamente nela. Então ele deixa cair gotas frias de hidratante me arrepiando alguns pontos das costas.

A massagem foi relaxando todo meu corpo embalado por uma música romântica que ele cantarolava. Ele não se deteve em nenhum dos meus encantos. Não ligava para as reações de meu corpo. Parecia um massagista profissional. Ao chegar a minha bunda girou seu corpo para a cama e continuou me hidratando. Chegou a brincar no meu cuzinho e deixou-o piscando para se dedicar às coxas.

Arreganhadas as pernas seus dedos tocavam minha vulva, mas suas mãos desceram até encontrar meus pés. Apesar do frustrado tesão que reclamava ações mais decisivas e enérgicas sentir seus dedos pressionando a sola de meus pés foi de tal forma delicioso e relaxante que meu corpo inteiro serenou sentindo-se acariciado por inteiro.

Sem perceber estou de frente e aquelas mãos deliciosas sobem cobrindo cada centímetro de meu corpo com creme em abundância. Tornozelos, joelhos, coxas, virilhas - que delícia - minha bucetinha se sente massageada por dentro tal o volume de contrações. A barriga, meus seios - que intumescidos agradecem, meus braços, minhas mãos, meus ombros, pescoço e face.

Meus lábios agora estão sendo massageados pelos dele e sem ser tocada sinto o orgasmo acontecendo manso, sereno, delicioso. Meu corpo se revolucionando por dentro, eu desejando ser preenchida pelo macho que segue massageando. Ora estimulando os seios, ora a vulva, ora o cuzinho e outra vez os ombros, meus quadris. Estou gozando, gemendo baixinho, quieta, calada, ouvindo aquele homem cantarolando. Estou gozando envolta numa nuvem de serenidade.

Ele põe minhas mãos na minha virilha e me pede para gozar sozinha para ele. Enquanto eu faço aquele manso orgasmo se transformar numa explosão com meus próprios dedos ele vai ao banheiro, lava as mãos, pega alguma coisa com fio e volta, parecendo encantado por me olhar.

Deita-se ao meu lado. Pica enorme colada à barriga. Pede-me para possuí-lo. Apesar do corpo todo amolecido do relaxamento e do gozo sereno, mas intenso, assumo o controle da situação e parto para cima daquele macho resolvida a cavalgá-lo.

Ele não se move, não ajuda, não colabora. Sento em suas coxas, ergo aquele pênis e erguendo meu corpo aponto aquela ferramenta para minha fenda fazendo-a desaparecer aos pouco. Sinto meu corpo dilatar-se na medida em que minha vagina tem que se adaptar àquela deliciosa e bela enormidade.

Indescritível o prazer de sentir-me totalmente preenchida com toda extensão daquela vara aglutinada por mim, alojada no meu interior, olho em volta o meu quarto, a minha cama e um macho estranho sob meu corpo e, extremamente excitada, começo a rebolar.

André me entrega um pequeno controle de botões deslizantes e pressionáveis ajusta entre nossos corpos em contato direto com meu grelinho um objeto oval, puxa meu corpo sobre seu peito. Inicia movimentos cadenciados em meu interior e vai introduzindo alguma coisa em meu cuzinho.

Faço menção de falar e ele me beija a boca. Curiosa e tateando o controle começo a deslizar seus botões e uma vibração intensa se instala no meu clitóris me levando a loucura. Ele acelera seus movimentos. No meu cu algo se revoluciona balançando e vibrando parecendo querer dar voltas. Sinto-me duplamente possuída. Os movimentos cadenciados de André dentro de mim estão me levando à loucura. Liberto meu lábios dos deles em busca do ar que me falta. Meu cuzinho pisca alegre, meu grelinho endurece como nunca e a cada vibração fica mais e mais sensível. Os braços de André prendem meu corpo colado ao peito dele e toda extensão de sua pica se move para fora e para dentro de mim. Estou gozando como louca, estou gozando como nunca. Sugo o ar que me falta e solto um "Aaiiii!" num grito contido e longo que anuncia meu desesperado prazer. Aquele orgasmo intenso, inédito está drenando minhas forças. Meus dedos brincam nos botões conseguindo variações de um prazer que estão sob meu completo comando. Meu cuzinho se contraí e relaxa em espasmos incontroláveis. Minha vagina agarra, suga e larga aquela pica deliciosa que bate bem fundo dentro de mim, esfolando minha vagina.

O arrepio é intenso, imenso, tomando todo corpo. O orgasmo não sede, pelo contrário se avoluma como se eu me banhasse numa cachoeira abaixo de uma represa que me dá intenso prazer, mas que promete ainda mais com o romper da represa. Meus olhos estão anuviados, revirando-se, minhas narinas dilatadas em busca do ar que me falta, minha boca entreaberta buscando também respirar, minha cabeça voltada para trás. Eu sinto que vou explodir inteira. Eu sou só ansiedade, suor, lágrimas e gozo, muito gozo.

O telefone da cabeceira toca ao longe, mal escuto sua campainha, mas vejo André atender e falar com Antônio.

- Antônio é melhor você correr para casa. Sua mulher vai desmaiar de prazer em segundos. Ela está sentada na minha pica e desesperada de tanto gozo,. O que? É estes gritinhos de prazer são dela sim. A vizinhança inteira está ouvindo sua esposinha gozando comigo. Todo mundo já está sabendo que você é meu corninho! Vem logo, não demora! Hem!? O que? Falar com ela? Claro!

Enquanto André falava com Antônio eu percebi que estava gritando feito uma puta apaixonada. A aflição de saber que Antônio estava me ouvindo gritar de prazer sentada na pica de outro homem, em sua cama, quase ofuscou o gozo que eu tentei conter, mas ele se fez mais urgente e mais forte. Foda-se, agora eu vou gozar e é tudo! Acabei de pensar assim, joguei no máximo os controles aumentando todos os movimentos e vibrações daqueles vibradores que me enlouqueciam. André me entrega o telefone e passa a me possuir como um animal voraz!

- Antô... Antônio! Eu tô gozando Antônio! Go... Gozando muito Antônio! Gozando com... com um garotinho, Antônio! Ahr!

- Antô... Antônio! Eu tô gozando muito Antônio. Eu tô desmaiando... Desmaiando Antônio, de tan... de tanto gozarrrrrrrrrrrrrrr!

Meu cérebro pipocou. Eu sentia choques fazendo meu corpo inteiro estremecer e tremular. Larguei tudo e todo peso de meu corpo que parecia em convulsão e gozo, ainda assim o prazer se agigantava. Só lembro-me de murmurar para o telefone.

- Vem corninho, vem acudir tua esposa que de tanto gozar vai desmaiar! - Tudo se apagou! Eu me sentia desmaiada, mas voltava a mim, em flashes, e sentia meu abdômen irradiando calor e ondas de choque para meu corpo inteiro. Perdia a consciência por alguns instantes, mas as estocadas fortes me traziam de volta a realidade. Só quandro André ficou imóvel e que entre tantas vibrações senti aquela pica engrossando, pulsando, engrossando e percebi minha vagina ser forçada a se alargar e inundar-se e dela sair espumando intensa quantidade de esperma de André espumando e lambuzando tudo é que me soltei definitivamente me perdendo numa escuridão que tinha ao longe um forte ponto de luz.

Só quando aquele ponto de luz explodiu é que voltei a mim abrindo meus olhos para a claridade do dia ensolarado, saciada, extenuada, amolecida, largada sobre a cama. André sorrindo ao meu lado. Uma toalha úmida na minha testa e outra me limpando a vagina lambuzada.

Em milésimos de segundo, voltando realmente a mim, perguntei ao André se Antônio já chegara, em desespero, aflita, descontrolada.

Só então fui saber que o próprio André ligara de seu celular e simulara falar com Antônio. Mas André mais uma vez prometeu:

- Você gozou tanto e tão forte, pensando falar com Antônio, que eu te prometo que da próxima vez ele vai participar!

Eu não ia, mais uma vez, conseguir esquecer a promessa de André e ela ia me angustiar até acontecer!


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O Carteiro
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A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)


Capa: A Mans photo capa-frente_zps75d23488.jpg
Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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Capa: As Grutas de Spar photo capa-frente_zps191672a7.jpg
A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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