Meu Sogro! Meu Amante! (continuação)

Recém casada, em passeio por Recife, conheci um homem que me atraiu instantaneamente, ...meu sogro! Os simples toques daquele homem me acediam. 

Naquela mesma noite meu marido me entregou ao seu pai para dançarmos lambada. Seu magnetismo e minhas fantasias iam me levando ao orgasmo. Ele percebendo isso me girou e colado na minha bunda chamou seu filho para fazer um sanduíche comigo. Eu gozei intensamente com aquele homem, e agarrada ao meu marido que nada, absolutamente nada notou!

A noite foi de um maravilhoso sexo com meu marido onde fiz questão de deixar toda casa (meu sogro) perceber o quanto meu marido me completava, mas quando o gozo me dominou fiquei calada e durante todo orgasmo só pensei em Afonso, pai de Pedro, meu marido! 
Na praia Afonso, adivinhando minhas fantasias, me arranca dois orgasmos simplesmente com seus dedos, primeiro o polegar invadindo minha buceta e, em seguida, dois de seus dedos invadem meu cuzinho me fazendo gozar de frente para meu marido que nadava a poucos metros de nós.

Eu estava em um dilema. Arrependida, perturbada psicologicamente, apaixonada sexualmente pelo pai de meu marido, chateada e irritada com o cego de meu marido, que nada percebia, nada notava, e já não conseguia me agradar sempre me fazendo sonhar e querer o seu pai.

Na volta da praia, enquanto Pedro assistia televisão, Afonso entra na cozinha, me faz implorar para ser fudida, e me desdenhando me abandona desesperada de tesão e frustração.

Acabo o almoço de qualquer maneira e fujo para o quarto no andar de cima para, chorando, me consolar de toda frustração que o cafajeste do meu sogro me impôs. Pedro me busca no quarto para ir fazer compras, digo que não vou e ele sem notar nada de errado sai, pega o carro e vai às compras.

O carro ainda estava saindo do terreno e eu já estava no colo de Afonso batendo nele com toda minha força acabando por ser levada ao quarto do meu sogro e ali possuída deliciosamente por ele. Os orgasmos se multiplicam enquanto Pedro chama por mim, me procura, sem nem imaginar que seu pai esta me estocando sua deliciosa pica.

Afonso, antes de sair com Pedro "para me procurar", me orienta onde devo ser encontrada. Lá, dormindo, meus dois homens me encontraram. Mas isso tudo quem leu "Meu Sogro - Meu Amante!" já sabia.

Foi um mês maravilhoso em realização sexual, mas também foi uma loucura conviver com arrependimentos, atormentada com meus sentimentos, sedenta por Afonso, revoltada e evitando Pedro, meu marido, a quem amo muito!

Na última semana alguns fatos foram ocorrendo e nossas relações foram se modificando. O cafajeste do Afonso me desdenhava, não dava a mínima para mim, mal me olhava. Levava meu marido para bares e me deixava sozinha em casa. Quanto mais ele me esnobava mais eu desejava aquele homem. Em meus momentos de solidão me dava conta de quanto eu amava Pedro, gostava de estar com ele, conversar com ele, passear com ele. Mas para fazer sexo quem me interessava era Afonso, meu sogro.

Numa tarde, no entanto, subi ao quarto para tomar banho e Afonso pediu a Pedro para comprar algo. Enquanto Pedro saia, mais uma vez o babaca ia fazer compras e me entregar à gula de seu pai, Afonso entrou no banheiro e ficou observando todo meu banho. Quando eu comecei a me enxaguar, ele tirou toda roupa me revelando aquela pica deliciosamente ereta, macia, apetitosa e lentamente abriu o Box e entrou na banheira comigo. Era um cafajeste, sem dúvida. Mas que homem carinhoso. Nos seus braços, apesar de preocupada com o retorno de Pedro, eu me sentia protegida, segura. Em seus olhos eu me via desejada. Seus lábios enalteciam com sinceridade os destaques mais belos de meu corpo contemplando cada um deles com suas carícias apaixonantes, sedutoras, excitantes.

Naquele enlevo esqueci-me de tudo, de cada mágoa, cada lágrima. Estava exultante. Havia recuperado o macho mais delicioso de minha vida. Seus lábios percorriam meu corpo. Arrancaram arrepios nas minhas orelhas, na nuca, no pescoço. Endoidecera-me ao sugar meus seios com tal desenvoltura que parecia sugar os dois ao mesmo tempo tais as sensações que me provocava. Fizera-me rir com cócegas na barriga, mas tanto que cheguei a me urinar toda recuperando quase que imediatamente todo tesão disperso nas gargalhadas. Enquanto eu urinava, ele acariciava, sem qualquer reserva, minha vagina fazendo o fluxo se interromper e eu urinava aos jatos sentindo seus lábios se aproximando de meu clitóris que intumescera só com a proximidade daquela boca.

A vagina entra em descontroladas contrações quando um beijo de língua ataca meu grelinho e o arrepio toma conta de meu corpo inteiro. Ele se diverte acariciando minha pele arrepiada e castiga meu clitóris aumentando os arrepios e as contrações. Minha ânsia de ser possuída por aquele homem é medonha. Nunca desejei tanto ser possuída por alguém como quando senti sua língua se insinuar tentando penetrar minha buceta.

Aquela língua era doida e me enlouquecia mais e mais. Ele passeava com sua língua de meu ânus ao grelo cuidando de cada pedacinho do caminho, aspero, veloz, carinhoso. Quando suas mãos não estavam me arreganhando as entranhas para o trabalho de sua língua, cuidavam de meus seios, ou acariciavam meu rosto onde seus olhos se fixavam exprimindo devoção.

Repentinamente ele se ergue e com certa brutalidade me faz ajoelhar e receber seu caralho na minha boca. Penetra, com dificuldade e profundamente, minha boca como se minha boceta fosse. Estocando seguidas vezes. Para e deixa que eu passe a comandar o espetáculo. Que dilema. Era adorável chupar aquele membro rígido e macio. A pica do meu sogro era perfeita, uma obra de arte. Cabeça forte, bem desenhada, imponente. Deixava um rebaixo entre o corpo e cabeça da pica. Isso aumentava a sensação de perda quando ele aos poucos se retirava de minha boca. E eu sentia o reflexo daquela saída na minha buceta vazia, oca, aflita. Ainda não decidira se levava meu macho à ejaculação em minha boca sugando todo seu semem, seu precioso leite, ou se interrompia e implorava, como ele tanto gostava, para ser possuída.

A buceta falou mais alto. Levantei, escancarei minhas pernas para ele deixando minha buceta totalmente exposta e implorava humildemente para ser arrombada, possuída e dominada pelo meu macho. Ele me desequilibrou com uma das mãos e me manter de pé dependia exclusivamente da mão que me segurava escancarada. Com a outra mão se masturbou violentamente e enquanto eu desabava lentamente para o chão da banheira recebia um banho de porra no cabelo, rosto e peito. Ele se abaixou, limpou as últimas gotas na minha vagina e sentenciou que só me possuiria a pedido de meu marido.

Dito isso, levantou-se, pegou no chão o seu short e seguiu para o seu quarto trancando a porta atrás de si. Eu, espalhada no chão da banheira, toda esporrada, nem tenho tempo para me sentir ultrajada, tenho que me recuperar e me limpar rápido porque já ouço os passos pesados de Pedro escada acima. Passei a mão pela porra espalhada e não resisti, levei à boca e fui engolindo porra enquanto o chuveiro jogava água sobre mim espalhando aquele esperma delicioso.

Como uma criança faz com leite condensado, guardei parte da porra na boca e fui engolindo vagarosamente a porra do meu macho, do meu homem, de meu sogro enquanto agora quem me apreciava era seu filho que lavava o rosto. Fui surpreendida por Pedro que, após enxugar o rosto, abriu a porta do box e puxou minha cabeça para um beijo em minha boca. Tentei engolir tudo, mas quem já bebeu porra sabe o quanto aquilo é gosmento. Não teve jeito. Pedro bebeu a porra de seu pai e me beijou ainda mais duas vezes dizendo que meu beijo estava delicioso, deixava claro que eu queria sexo.

Quando sai do banheiro enrolada na toalha Pedro me jogou na cama e me possuiu com fúria desconhecida. Eu estava sedenta, ele estava desnorteado pelo jejum que vinha experimentando. Aquilo estava ficando gostoso, mas meu orgasmo não se anunciava. De repente o orgasmo se anunciou e explodiu e eu feito louca fiquei falando no ouvido de Pedro o nome do seu pai. Pedro ainda não percebera, mas Afonso estava na porta nos observando e me fazendo gozar instantaneamente. Quanto mais eu falava o nome de Afonso mais fundo e mais rápido Pedro me estocava e explodiu dentro de mim me pedindo para gritar. Eu gritei, mas meu grito marcou meu clímax e a brochidão imediata de Pedro:

- Afonso esta na nossa porta! Gritei, nos mais perfeitos estertores orgásmico fazendo Pedro brochar e olhar para a porta vendo seu pai se afastar dizendo entre risos. 

- Tomem cuidados e tranque a porta, eu posso enfartar com estas cenas.

Eu estava perdoada, mas Pedro não. Ele me perguntou se era por isso que eu fiquei repetindo o nome do seu pai e eu mentindo e sendo franca disse que sim. Mentia, pois estava falando o nome de Afonso não par avisá-lo que ele estava na porta, mas porque a visão de Afonso me vendo nos braços de Pedro me levara imediatamente ao orgasmo, à luxúria... e eu estava vingada!

Pedro, todavia, não teve explicação quando perguntei por que ele, ao invés de parar quando tentei avisar da presença do pai, intensificou seus movimentos e gozou me pedindo para gritar o nome do pai dele. Ele tentou escapar, sair pela tangente, mas acabou confessando que foi pego de surpresa por eu estar em seus braços, gozando e falando o nome de outro homem, justo o seu pai. Mais surpreso ainda ficara quando isso aumentou seu tesão e fez explodir dentro dele uma ejaculação maravilhosa que como um vulcão, abrira erupção jorrando toda larva para dentro dela.

Esse foi o início do grande epílogo! Mas o texto já está muito grande... Vai ficar para a próxima.



O Carteiro

     

MEU SOGRO! MEU AMANTE!


Você já experimentou, alguma vez, um arrepio subindo pela sua coluna e se espalhando por todo corpo? E ao mesmo tempo o coração disparar que até parece que todos ouvem e que seu peito vai arrebentar? Isso tudo por receber um simples e profundo olhar do homem mais maravilhoso que você já conheceu? É... Isso aconteceu comigo, justo quando o Pedro, meu marido, me apresentou ao seu pai, Afonso, em Recife.

Quando ele beijou-me o rosto, todo corpo estremeceu e a pele, onde fui beijada, manteve-se arrepiada. Um calor intenso tomou conta de mim. Eu estava aturdida e o Pedro justificava minha vermelhidão da face com o meu acanhamento. Se ele soubesse que eu, na vida, jamais experimentara um tesão tão fulminante e intenso ficaria tão preocupado quanto eu. Como passar um mês inteiro ao lado de um homem que me atraiu tanto?

Levei algum tempo para retomar o fôlego e poder agir naturalmente. Por sorte aquele homem lindo, moreno, levemente grisalho, com aquele corpo musculoso sem exageros e seus ombros largos, com pelos no peito e cheiro de loção de barba, se afastava com minhas malas. Que bunda maravilhosa, que vontade de apertá-la. Vestia apenas um short largo que realçava suas coxas grossas e pernas de esportista. Um verdadeiro macho. Um lindo quarentão. Mas, ele é o pai do meu marido. Tenho que controlar meus impulsos e fantasias.

Os pais de Pedro estavam separados há um pouco mais de dois anos e Afonso não fora ao nosso casamento por causa de seu trabalho, esta era a versão oficial, mas, segundo Pedro, evitou-se aumentar os atritos de um processo de divórcio litigioso, requerido por ele.

A casa era magnífica, litorânea, com vista para o mar de Recife, fresca e arejada pela brisa marinha. Todos os ambientes claros e muito bem decorados demonstrando o extremo bom gosto de seu dono. O quarto de hospede estava pronto para nos receber.

Desfiz as malas, peguei roupas leves para mim e para o Pedro que já tomava seu banho. Enquanto ele se vestia me banhei e descemos juntos para um lanche rápido. Pedro já anunciara que iria tirar um cochilo para descansar da viagem e Afonso prometera uma noite agradável num restaurante com música ao vivo.

Dormimos e no inicio da noite Afonso estava nos acordando. Que delícia foi ter aquele homem conversando comigo, e com meu marido, enquanto eu estava deitada nua sob o lençol, meu corpo inteiro adorou apesar da agitação mental por estar sentindo atração tão violenta pelo pai do meu marido. Eu não estava entendendo nada.

Saibam que amo demais meu marido. Estamos recém casados. Pedro me completa e desde que estamos juntos nenhum homem me atraiu. Para falar a verdade, percebo que eu não olhava ninguém como homem desde o nosso namoro. Eu tentava e não conseguia entender o que se passava com meu corpo. Seria a semelhança existente entre Afonso e seu filho? Olhei os dois comparando-os e vi semelhanças e diferenças, mas não era isso. Hummm! Peguei-me olhando o pênis do pai de Pedro e tenho certeza que ele notou. Enrubesci novamente.

Pedro pediu que o pai fosse se arrumar enquanto também nos arrumávamos contando a ele que eu estava mais uma vez acanhada por estar nua sob as cobertas. O olhar de Afonso subido, centímetro a centímetro pelo meu corpo até se fixar nos meus olhos me incendiou. E ele percebeu meu tesão e sorriu. Enquanto sua ereção se anunciava sob o short ele se retirou. Meu corpo mais uma vez estava esculhambado pelo tesão. Eu estava encharcada. Levantei e corri para o banho - frio é claro! Mas não adiantou como eu imaginei. Cada toque de minha mão meu cérebro me pregava uma peça imaginando aquelas mãos fortes me ensaboando. Afastei as tentações e me vesti para a noite.

Consegui segurar minha onda e o jantar transcorreu normalmente. Depois do jantar ficamos ouvindo música e eu fiquei namorando, com excessos, o Pedro. Tentava afastar seu pai do meu pensamento. Quando acabou o show pensei que iríamos para casa, mas que nada. O restaurante pôs para tocar músicas dançantes. Pedro é um delicioso dançarino e nos esbaldamos. Mas quando começou a lambada veio o fracasso. Machista demais para rebolar em público, Pedro, na lambada, foi um fiasco, como sempre. O que é pior. Afonso veio em seu socorro.

- Vai sentar Pedro que lambada não é para quem tem problema de coluna. Senta lá e vê se aprende.

Pedro me entregou nas mãos de seu pai e só em tocar aquela mão para dançar lambada meu corpo estremeceu e acordou para o sexo, até então eu dançava como diversão, mas o libido tomou conta na expectativa de dançar lambada com aquele homem.

Dito e feito. Encostar meu corpo ao dele me fez perceber toda sua anatomia. Eu tentava descobrir o tamanho daquele pênis espremido em minha coxa. Minha buceta, em contrações, produzia abundante lubrificação. Os meus seios eram só bicos de tão intumescidos. Eles se esfregavam e se amassavam contra aquele peito delicioso e masculino. Afonso me jogava para todo lado com o corpo encaixado perfeitamente ao meu. Sua ereção me incendiava ainda mais. Suas carícias nas minhas costas espalhavam leves arrepios por meu corpo e eu sentia até meu cuzinho piscar.

Ele rodou meu corpo e me colocou cara a cara com Pedro colando-se nas minhas costas. Uma de suas mãos se encaixou perfeitamente sob os seios. A outra acariciava minha barriga indo, por vezes, próximo à pélvis. Sua pica castigava minha bunda roçando vigorosamente. Sua respiração se concentrava entre meu pescoço e ouvido. Ele tinha todo o domínio da situação.

Eu ia gozar, não tinha jeito. Quando ele sentiu que meu orgasmo se instalava acenou para Pedro que, entendendo o convite, me abraçou pela frente fazendo um sanduíche de mim com seu pai. Eu, agarrada ao meu marido tentava disfarçar, mas gozava alucinadamente enquanto Pedro tentava se concentrar para acompanhar nosso passo. Atingi o clímax sem que Pedro nada percebesse e Afonso o afastou gargalhando. O babaca do meu marido voltou rindo para a mesa e Afonso me colocou de frente me levando por todo salão me provocando ao colocar seus lábios próximos aos meus ou respirando forte entre minha orelha e pescoço, me arrepiando ainda mais. Eu me achando uma putinha tesuda, arrependida (mas maravilhada, satisfeita, radiante, extasiada, realizada) por ter gozado como adolescente.

Ele, antes de voltarmos para a mesa, afirmou que se eu quisesse qualquer coisa lhe pedisse (parecia querer dizer que se eu quisesse gozar novamente teria que pedir) e me devolveu ao seu filho, meu marido!

Em menos de meia hora estávamos voltando para casa e Pedro me cercando de carinhos a atenções. Eu me sentia uma puta arrependida. Aquele orgasmo estava doendo em mim como a pior das traições que eu poderia ter imposto ao meu marido, afinal gozei com seu pai, abraçada a ele. Fora delicioso, confesso, mas eu não conseguia me perdoar.

Pedro aquela noite foi maravilhoso. Caprichou em cada preliminar e nem precisava, meu corpo estava exigindo sexo. Resolveu brincar comigo e não me deixar gozar, segurando também seu gozo. Assim ele saia de mim e voltava a me chupar para logo em seguida, já em outra posição, voltar a me penetrar me levando ao limite para mais uma vez parar.

Enquanto isso eu gemia alto, sem qualquer constrangimento, para mostrar ao pai dele o quanto Pedro era eficiente e delicioso na cama. Eu me prometia me liberar totalmente durante o orgasmo para Afonso saber que meu marido, que ele chamava de fedelho, conseguia me fazer gozar perfeitamente.

O tiro saiu pela culatra. Fiquei calada durante todo orgasmo com medo de chamar o Pedro de Afonso que invadiu minha cabeça e ali ficou durante todo meu gozo. Que inferno! Que sensação louca! Que tentação! Eu gozava nas mãos de Pedro e imaginava em como seria gozar com o pai do meu marido. Como seria sentir meu sogro me transformando numa puta como ele prometia em cada gesto, cada toque, cada olhar. Que obsessão. Passei a noite em claro!

No dia seguinte eu estava um bagaço e de mau humor. Usei como desculpa uma tensão pré-menstrual. Fiquei no quarto o quanto pude. Quando vi Afonso pela primeira vez já era noite e ele saiu com uns amigos. Preferi não fazer sexo aquela noite. Queria desimpregnar o Afonso da minha mente, do meu corpo.

Novo dia, nova disposição. Dormi como uma pedra e estava muito bem disposta. Pedro já acordou me chamando para a praia e me entregando meu presente, um lindo (e diminuto) biquíni branco. Haja trabalheira. Depilei-me toda para usar aquele biquíni lindo, mas branco. Coloquei uma saída de praia e fui ter com um impaciente Pedro que já estava cansado de me esperar, mas ficou mudo e realizado quando, exclusivamente para ele, joguei longe a saída de praia e desfilei pela sala. Afonso já nos esperava na areia.

Assim que chegamos ao lado de Afonso, Pedro largou tudo na areia e correu para o mar convidativo. Seu pai adorou e se preparou para acompanhar com detalhes o espetáculo da retirada dos panos que me cobriam.

Retirei a canga e ele aplaudiu o que via só com sua expressão facial. Perguntou-me se eu apreciara o presente que ele escolhera para mim no dia anterior, referindo-se ao minúsculo biquíni. Agradeci com um sorriso que pretendia ser sem graça, mas que ficou mais para maroto e de satisfação, eu estava totalmente transparente, não conseguia ocultar meus sentimentos, meus transtornos. Fiquei sem palavras, ações ou gestos nos poucos segundos que me senti observada por aqueles marcantes olhos gulosos. Petulante, ele pediu que fosse mais para frente um pouco para me ver pelas costas. Foram os quatro passos mais desajeitados que já dei. Não me passou pela cabeça simplesmente não acatar aquele pedido. Eu não queria que ele achasse que estava exibindo-me sensualmente. Nem queria que ele percebesse que eu estava trêmula e ansiosa. Perdida entre meus pensamentos e sensações fiquei de frente para Afonso, mais uma vez acatando suas orientações. Eu nunca tive tanto prazer em me exibir para um homem. Uma nova faceta de minha personalidade se anunciava a mim mesma e eu estava mais que perturbada.

Ele levantou e me estendeu a mão.

- Vamos entrar logo na água antes que alguém perceba sua umidade molhando esse biquíni banco. De qualquer forma, obrigado por esta demonstração de apetite sexual por mim.

Que petulância! Meu corpo, minha lubrificação vaginal, me denunciara e, mais uma vez trêmula e enrubescida, fui para água pelas mãos daquele homem que me revoltava, enojava (me enlouquecia), enquanto ele prometia:

- Se você pedir eu faço o que você quiser (parecendo dizer: faço você gozar por todos os poros).

Ao entrar no mar tentei me antecipar ao Afonso e ir ao encontro de meu marido. Mas a onda me derrubou e me jogou de encontro ao meu sogro. Buscando apoio para fugir das águas e me levantar, minha mão segurou aquela pica maravilhosa que se fez ereta imediatamente ao meu toque. Que tesão!

Afonso me abraçou. Mas foi com muita dificuldade que me obriguei a soltar aquela piroca macia em sua rigidez total para me agarrei ao seu pescoço. Demonstrando sua força foi me levando fácil e lentamente para o meu marido enquanto eu sonhava com ele afastando o biquíni para ficar acariciando minha vulva e introduzir um dedo profundamente em minha vagina me levando, quase imediatamente, ao orgasmo. Eu estava definitivamente louca. Pedro me puxou para si. 

Enquanto eu dizia que quase morri no raso, como desculpa para o meu estado conturbado, Afonso se afastava, olhando-me nos olhos e repetindo:

- Se quiser, qualquer coisa, é só pedir, que eu faço com prazer.

Que merda, aquele homem me faz gozar como se eu fosse uma adolescente virgem! Faz-me fantasiar situações eróticas. Ele domina meu corpo e minha mente como se fosse um instrumento na mão de um músico experiente. O pior é ficar pensando nele enquanto meu marido me beija e diz que estou maravilhosamente linda.

Fiquei brincando com Pedro na água e ele tentava, sem sucesso, me excitar. Parece que meu corpo só queria ter prazer com Afonso. Foi só o danado se aproximar que Pedro me entregou em suas mãos dizendo que me protegesse das ondas enquanto ele nadava um pouco. Mais uma vez pendurada no pescoço daquele homem que me levava mais para o fundo enquanto eu sonhava com seus dedos brincando entre minha vagina e meu cu disponíveis pelo simples afastamento do minúsculo biquíni.

- Você sabe nadar? - perguntou Afonso

- Não, eu não sei, acho que por isso tenho tanto medo.

- Vai pedir para experimentar?

- Você é louco??

Ele me forçou a deitar sobre a água e segurou meu corpo com uma das mãos no meu seio e a outra na pélvis e mandou-meeu bater os braços. Tremendo de medo obedeci e me bati desajeitada o fazendo ter que segurar minha coxa com o dedo polegar encostando-se às minhas intimidades. Eu estava me batendo de puro tesão, sentindo aquelas mãos irradiarem prazer para o meu corpo. Eu me esforçava para fazer aquele polegar encostar-se à minha buceta e ele, percebendo, passou a acariciar minha vulva com tal desenvoltura que, para minha realização, senti o tecido ceder e sua pele tocar minha mucosa.

Neste instante deixei escapar um longo e audível gemido de prazer e retesei todo meu corpo. Eu me mexia com a clara intenção de introduzir aquele dedo nas minhas entranhas e, quando ele permitiu que isso acontecesse, gozei como se fosse a primeira vez que alguém tocava meu sexo. O polegar foi se introduzindo e ele foi levantando meu corpo. No clímax eu agarrava meu sogro com minhas pernas e braços, grudando-me a ele com um polegar inteiro dentro de mim. Eu gemia. Repetia seguidas vezes o seu nome. Perdera a vergonha. Perdera o pudor.

Cravei-lhe as unhas e quase gritei de prazer quando ele me colocando de frente para meu marido, que nadava próximo a nós, forçou o indicador e foi entrando cu adentro. O orgasmo voltou intenso. Eu gozo com Afonso e seus dois dedos me invadindo olhando para o meu marido sem conseguir dissimular minha expressão de prazer. E o babaca, o corno, não nota, não vem me salvar!

O gozo passa! Nada é eterno! Mas fica uma imensa vontade de beijar a boca que aquele homem me oferece. Seus lábios passam tão próximos aos meus que uma vez se tocaram de leve me estremecendo e arrepiando. Ainda estou nesse idílio e agarrada a ele quando ele me afasta e praticamente me joga no mar, ao lado de meu marido. Foi a ducha de água fria que eu precisava. Desespero! Água salgada entrando pelo nariz, pela boca. Eu me batendo e sendo salva por Pedro que reclamou com seu pai dizendo que eu não sabia nadar. E Pedro continua ausente, inerte, cego! Cego e corno! Cego e babaca! Que raiva do Pedro nestas horas.

Incrível, como o tesão pelo Afonso foi passando enquanto Pedro me acariciava. Eu fiquei calma, minha ânsia por sexo foi se esvaindo. De repente me dei conta que meu apetite sexual por Pedro estava sumindo. Eu estava me apaixonando pelo pai dele. Afonso começava a me dominar mais do que eu imaginara.

Agora era Pedro que tentava, sem sucesso, me acender. Ele acariciava, por sobre o tecido do biquíni, minha vagina num vai vem sem graça enquanto Afonso descaradamente invadira minha intimidade e alojara seus dedos dentro de mim arrancando orgasmos quase imediatos e intensos.

O pênis de Pedro estava duro e eu mal sentia, pois ele encostava e afastava desajeitado enquanto Afonso quase me fizera implorar para ser possuída por seu caralho de tão alucinada de prazer.

Quando tentei pegar no pênis de Pedro por dentro de sua sunga ele me evitou para que os outros não notassem enquanto se fosse o Afonso...

Afonso ganhava todas. Eu e meu corpo já sabíamos disso e lá estava eu fantasiando situações sexuais com Afonso. Mal acabei de casar, virgem, e já virara puta do pai de meu marido. Socorro! Foi naquela hora que resolvi ir embora para nossa casa, no Rio de Janeiro. Mas não podia levantar nenhuma suspeita em Pedro, nem resistência em Afonso.

A praia perdera a graça, o Pedro me queria, eu queria Afonso e estava transtornada, uma puta tão mal arrependida que só fantasiava em pecar outra vez. Levei Pedro para casa. Como eu não estava a fim de sexo com Pedro inventei de fazer almoço. Subi, tomei banho, pus um vestido bem leve, nada por baixo para não perder tempo, pois o Pedro já estava se insinuando, e fugi para cozinha.

Desconsolado, mas conformado, Pedro tomou banho e ficou na sala vendo televisão enquanto eu, é claro, preparava um macarrão. Afonso chegou, perguntou por mim, Pedro disse que estava cozinhando e ele disse que ia à cozinha comer o que de gostoso encontrasse por lá. Já entrou no cômodo me abraçando, beijando minha boca, me colocando em seu colo e invadindo lentamente minha buceta com seus dedos mágicos.

Gritou para o Pedro que teríamos macarrão e que o molho parecia delicioso, enquanto chupava seus dedos molhados na minha buceta faminta que já sentia falta deles. Voltou a me beijar, pôs a piroca para fora da sunga, encostou-se à portinha da buceta e mandou-meeu pedir para ser sua puta. E eu, me humilhando, pedi. Ele quis mais desejo no pedido e me esforcei... Nada! Tornei a pedir... Nada! Falei impropérios sobre mim mesma, implorei!...

- Você ainda não está merecendo! Disse Afonso me tirando de seu colo, me empurrando para longe de si, me desdenhando e saindo da cozinha. Eu fiquei ali desnorteada, arrasada. Eu me humilhara e fora desdenhada e, ao invés de revoltada, estava frustrada por não ter sido penetrada, possuída, arrombada, desejada por aquele homem inescrupuloso que cantava a própria nora na cozinha com o seu filho na sala.

Terminei o macarrão de qualquer maneira, avisei da porta da cozinha que estava pronto e subi correndo para o quarto onde cai na cama em pranto. Parece que o idiota do Pedro mais uma vez não notou nada.

O choro já havia cessado quando Pedro entrou no quarto me convidando para ir ao mercado fazer umas compras. Compras que nada. Aquele imbecil não ia notar nunca o que se passava comigo?! Dispensei o babaca dizendo que ia dormir e ele, graças a Deus, se foi me permitindo ficar ali só comigo mesma. Eu precisava pensar.

O carro ainda estava manobrando quando Afonso entra no quarto querendo saber o porquê daquele choro todo. Explodi de raiva e parti para cima dele dando socos em seu peito e voltando a chorar como uma alucinada.

Enquanto eu batia nele, que nem tentava se defender, ele foi ficando com o pênis rijo, ereto, e ele o libertou do short. Fiquei sem ação, estanquei meus movimentos, mas o meu olhar, como que hipnotizado, ficou cravado naquela piroca linda que eu estava vendo totalmente nua, totalmente minha, pela primeira vez. Até o choro cessou como que por encanto.

Afonso pegou as pontas de meu vestido e o ergueu tirando-o pela minha cabeça com minha total contribuição, jogando-o sobre a cama de hospedes. Afastou-se uns dois passos e ficou observando. Deu a volta em torno de mim uma, duas e na terceira vez, quando passava pelas minhas costas, se abraçou a mim me pegando de surpresa.

Eu estava experimentando outra vez tudo que sentira no primeiro momento, quando conheci aquele homem. Meu corpo inteiro vibrava. Eu sentia cada parte de meu corpo que correspondia aos mais leves toques, ao roçar meu corpo naquele corpo e sem perceber eu estava como que dançando para aumentar a área de contato. Tomada de tesão, desejo, sei lá o que, tomei coragem e fui virando lentamente para ficar de frente para meu dominador e, olhando em seus olhos, pedi:

- Me faz gozar por cada poro, por favor, me faz agora. Que se foda o Pedro. Que se foda meu casamento. Que se foda tudo. Eu quero você. Quero agora! E quero muito.

Ele me pegou no colo como se eu fosse uma criancinha. Deitada em seu colo recebi o mais delicioso beijo que jamais experimentei. Sereno, carinhoso, completo. Parecia que todo seu corpo estava concentrado em seus lábios e língua que sem qualquer pressa, sem qualquer desespero, muito carinhosamente tomava meus lábios, roçava nos seus, mordiscava, lambia, brincava com minha língua, me oferecia a sua.

Ele me levou para o seu quarto e trancou a porta atrás de si. Senti meu corpo tocar na cama. As carícias se distribuíram e intensificaram, sempre serenas, dedicadas e carinhosas, por todo meu corpo. Fui minuciosamente beijada e me sentindo desejada em cada beijo.

Fui ao delírio quando ele se dedicou a beijar meu clitóris. Eram sucessivos beijos leves que envolviam os pequenos e grandes lábios que tratavam meu clitóris como se fosse minha língua. Aos poucos e sem perceber fui me arreganhando toda para facilitar aquela deliciosa carícia. O orgasmo veio manso, imperceptível, foi tomando conta daquele ponto. Meu clitóris estava enorme, eu nunca imaginei que ele pudesse ficar tão grande, tão durinho. Nunca imaginei que beijos pudessem ser tão deliciosos. Como um choque o prazer foi crescendo em toda aquela região. Alcançou meus músculos e minhas pernas perdiam o controle se fechando para prender a cabeça daquele homem naquele ponto delicioso. Ele seguia sereno, delicado, carinhoso. Suas mãos que acariciavam todas as partes alcançáveis de meu corpo e se concentravam agora nos meus seios criando outro ponto de prazer de onde irradiavam ondas de choque distribuindo prazer, contraindo meu corpo que se curvava em torno daquele homem gozando freneticamente. Dos bicos dos seios, duro e intumescidos totalmente, foi nascendo um arrepio louco que percorria meu corpo crescendo, crescendo e logo meu corpo inteiro estava arrepiado e orgasmo continuava me enlouquecendo e crescendo dentro de mim. Minhas entranhas estavam agoniadas querendo penetração, precisando dela, mas meu corpo ainda mais se contraía ao redor do corpo, da cabeça daquele homem que me fazia arfar, gemer, gritar como uma alucinada quando castigava mais fortemente meu clitóris.

Eu só queria, eu só podia, curtir aquele gozo intenso, magnífico, es... Não adianta, não há palavras para exprimir aquele sentimento que de repente explodiu me extasiando, relaxando como uma onda todo meu corpo e aos poucos, entre estremecimentos e tremores esvair-se dando lugar a uma satisfação interior plena.

Assim jogada, leve, desprotegida, inerte, fui assistindo aquele homem me abraçar, levantar meu corpo para junto ao dele. Prender minhas pernas ao redor de sua cintura. Caminhando comigo para ligar o aparelho de som que começou a tocar a lambada da noite no restaurante e, dançando comigo no seu colo, começou uma penetração suave, introduzindo vagarosamente seu caralho numa vagina faminta que parecia querer engolir tudo aquilo de uma só vez. Só assim comecei a sair da minha letargia e a exigir mais e mais daquela piroca dentro do meu corpo. Eu ansiava por aquilo, mas ele dançando lambada em nada facilitava minhas investidas. Novamente o domínio da situação era totalmente dele.

No meio daquele louco devaneio escutei o motor do carro. Meu marido estava chegando! Quis parar! Quis fugir! Fui depositada na beira da cama e aquela pica me invadiu arrombando minhas entranhas. Não satisfeita, ao ritmo da lambada, foi fustigando meu corpo e cada vez mais se entranhando em mim, tocando o fundo do meu corpo, alargando minha buceta faminta.

Pedro estava chamando por mim e seu pai arrancando meus contidos gemidos de prazer. Pedro tentou abrir a porta e chamou pelo pai que intensificou os movimentos numa velocidade impressionante e me pediu para gozar, me soltar, gemer e gritar de prazer. Enquanto isso respondeu ao filho:

- Ela viu minha amiga chegar e acanhada parece que voltou para a praia. 

Pedro, insistindo: - Mas o vestido dela está sobre a cama!

Não resisti. Meu medo, o tesão, a voz de Pedro falando do meu vestido que fora arrancado por seu pai que agora me comia deliciosamente... O gozo que eu tentava conter surgiu como a queda de uma barragem e eu soltei um grito agudo do mais puro prazer.

Afonso respondeu: - Me deixa em paz! É claro que ela foi à praia de biquíni e não de saia!

Eu gemia feito louco, soltava gritinhos que nunca foram arrancados de mim por ninguém. Que se foda se Pedro conhecesse minha voz. Percebesse que era sua esposa que estava ali gozando. Eu queria era gozar!

Mesmo sem ter muita percepção me pareceu que Pedro foi ao quarto e voltou à porta para avisar que estava indo me buscar na praia. A voz de Pedro era um afrodisíaco. Arreganhei as pernas pro meu macho me castigar mais e melhor.

Enquanto pedia ao filho para demorar um pouco com a esposa na praia, me virou de quatro na cama e logo depois de algumas estocadas posicionou-se e iniciou uma lenta penetração no meu cuzinho que se arreganhava piscando.

Agarrou meus cabelos, com a outra mão massageava meu clitóris e facilmente ganhou espaço dentro do meu corpo, arrombando meu cuzinho e me levando ao delírio. Eu gemia cada vez mais alto, no fundo eu queria que Pedro ouvisse e reconhecesse minha voz. Afonso ergueu meu corpo e fomos engatados até a janela e fiquei vendo meu corninho se dirigindo para praia enquanto meu sogro gozava alucinadamente no meu cu me enchendo, pela primeira vez com sua porra quente e abundante.

Ele gozou, engatado me levou para cama e ele se deitou, mas não parou até que eu, cavalgando seu corpo gozei pelo cu num orgasmo fabuloso que me fez cair sobre aquele peito enquanto ele bombeava alucinadamente aquele caralho por dentro de mim.

Eu estava relaxada, certa de acabara o encanto, que agora tudo passaria e mais uma vez fui surpreendida ao ser levada de colo para um delicioso banho morno onde Afonso demonstrava toda sua satisfação entre carinhos, beijos, abraços.

Enquanto brincávamos no box Pedro volta, bate na porta, pergunta por mim e Alfredo imediatamente se mostra ativo e pronto para novo embate. Recomendou ao filho a ficar na janela que, assim que eu voltasse, ele veria e iria ao meu encontro.

Enquanto Pedro parecia obedecer ao pai ele me enxugava, me levava de volta para cama, deitava ao meu lado e em poucos minutos estávamos em um delicioso papai / mamãe que me levou ao delírio. Quando o orgasmo mais uma vez me acolheu ele manteve acessa aquela chama até que se rendeu, ao ser chamado por mim de papai, esporrando fundo dentro da minha vagina enquanto me xingava de tudo que podia lembrar num furioso gozo. Ainda ficamos nos acariciando por longos minutos. Só então ele se levantou, sem me deixareu sair da cama. Despediu-se de mim com um delicioso beijo na boca, me disse que no final da praia, à direita, tinha uma pedra enorme coberta por uma árvore e me instruiu a ir para lá e fingir dormir. Saiu do quarto, indo buscar seu filho e os dois, juntos, entraram no carro para me procurar.

Vesti meu biquíni velho - eu não queria dar mancada - peguei uma toalha branca, enrolei no corpo, fui até a pedra, deitei e realmente peguei no sono sendo acordada por um Pedro preocupado. Assim que levantei para ir embora com os meus dois homens tive que me enrolar na toalha, pois senti a porra de Afonso descendo da vagina pela perna.

Foi um mês tão maravilhoso que logo, logo, volto a escrever para descrever nosso último dia juntos. Sim juntos... Fiquem imaginando curiosos!


O Carteiro

     

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Capa: A Mans photo capa-frente_zps75d23488.jpg
Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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