A primeira vez de minha priminha


Justo quando meu tio teve que viajar meu primo ficou doente e minha tia, desesperada, ligou para o meu pai (seu irmão) pedindo apoio. Lá se foi meu pai e só voltou, com a minha prima a tiracolo, de madrugada. Foi um desacerto.
Minha mãe cedeu meu quarto para minha prima, apesar dos meus protestos, e preparou para mim uma cama na sala com 3 cobertores. Eu nem pude reclamar, ficou grande e macia. Minha prima ia ficar no meu quarto, que raiva! Mas a raiva logo passou.
Fiquei surpreso com a mulher que saiu do banho numa camisola transparente e de calcinha vermelha. Não notara que minha prima já era uma mulher, e uma mulher linda!
A transparência da camisola me permitia vislumbrar suas lindas auréolas rosadas dos seios fartos e de bicos quase imperceptíveis. Ela veio até nós, na sala. Eu já estava deitado, ela só me acenou um “até logo” com as duas mãos e foi beijar meus pais que sentados na poltrona esperavam a casa se tranquilizar colocando nós dois, eu e minha prima, para dormir. Pude, deitado, vislumbrar mais do que a bundinha que a calcinha não conseguia cobrir, e ergui meu joelho para esconder a imediata ereção.
Ela foi levada ao quarto por minha mãe, a casa escureceu e a noite voltou ao normal para todos exceto para mim que sonhava acordado com minha priminha ali tão perto e tão distante.
O telefone berrou na madrugada e eu preferi fingir que estava dormindo, não ia atender mesmo! Era minha tia. O novo desastre do dia, ou melhor, da madrugada acontecera. Meu primo iria operar, acho que a vesícula, de urgência. Lá se foram meus pais rumo ao hospital e ficamos apenas com a empregada que voltou sonolenta a seus aposentos.
Poucos minutos depois desabou um dos temporais de verão tão comuns no Rio de Janeiro, com seus múltiplos raios e sonoras trovoadas que estremeciam as vidraças. Em minutos minha prima “tentava” me acordar - eu mais uma vez fingi que estava dormindo - e assim que "acordei" ela se jogou para dentro de meus lençóis. Agora é que eu não ia conseguir dormir mesmo. Ela me agarrava a cada raio e logo depois voltava a me agarrar por conta do trovão. Estava quase chorando quando, acanhada, me pediu para levá-la ao banheiro. Claro que fiquei do lado de fora, com a porta encostada enquanto ela fazia seu xixi. Estava difícil esconder dela a minha ereção e resolvi relaxar, se ela notasse: foda-se, pensei comigo mesmo.
Gritos contidos por falta de voz chamavam meu nome e uma mulher nua pulou no meu colo, abraçando minha cintura com as pernas, praticamente sem voz e apontando para o canto entre a banheira - tão comum em casas antigas - e a parede do banheiro. Era uma "baratão" minúsculo de dar dó.
Fui tentar matar a barata que estarrecida se mantinha inerte e ela se agarrou mais forte quicando no meu colo e me obrigando a apoiá-la pela bundinha deliciosa para que não caísse.
O cafajeste falou mais alto que o primo e com facilidade deixei o “bicho” escapar pela perna larga do short. Ele, como era de se esperar, foi se acomodar na virilha de minha prima nua.
Ela olhou assustada para mim. Mas seu corpo me dava tantos sinais que nem me incomodei. Percebi um crescente intumescimento naqueles seios que praticamente não possuíam bicos. Senti seus dedos agarrarem meus cabelos. Os quadris,  levemente e a sua revelia, rebolavam discretos e de tal forma que o membro se alojou na portinha. Não entrava, não saia, mas estacionara muito bem alojado. Nele eu percebia a umidade dela se formando repentinamente. Como dizem: Quem nunca comeu melado...
Sua respiração estava mais acelerada. Podia sentir seu coração aos pulos. A pele parecia irritada de tão arrepiada. As pupilas e narinas dilatadas e, de repente, ela não suportou: mordeu meu ombro entrando em franco orgasmo movimentando mais fortemente os quadris e perdendo o fôlego.
Abracei suas coxas para conseguir mantê-la em meu colo e o movimento a deixou de tal forma escancarada que a cabecinha penetrou alguns milímetros.
- Não faz isso! - Ela gaguejou.
- Isso o quê? - Eu me mexi no compasso do corpo dela penetrando um pouco mais.
Agora uma mão quase arrancava meus cabelos, a outra tentava arrancar a pele do meu pescoço e os dentes tentavam tirar um pedaço de meu ombro.
- É... você sabe... para com isso.
Os movimentos eram simples balanços e a penetração cada vez maior era mínima. Eu arrisquei:
- Tudo bem! - Tirei só um pouquinho!
- Não! Não tira. Mas fica quietinho. Eu sou virgem!
- Então você não quer que eu faça isso?
Penetrei um pouquinho mais e mais rápido.
- Não! Não quero!
Me afastei!
- Não, não tira. Está delicioso demais!
Ela falou e seu orgasmo voltou agora mais forte e era a pélvis dela que se agitava e eu só deixava a penetração aumentar vagarosamente.
Ela tentava falar, saia algo parecido com um gemido de não. Mas eu tirava só um pouquinho e ela quase gritava que não.
- Não sai agora não. Mas fica parado!
Resolvi enlouquecê-la e com o pequeno no espaço que eu já ganhara começou meu pequeno entra e sai. Quando eu entrava ela se lançava contra meu corpo e a penetração ia aumentando sempre um pouco mais.
Não senti qualquer resistência e quando dei por mim estávamos com nossos corpos totalmente colados.
Tirei quase tudo. Ela gemeu:
- Nããããoooooooooooooo!
Entrei forte, numa estacada segura batendo bem no fundo da gruta inaugurada e novo gemido acompanhado de mordida:
- Siiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmm!
Eu pedi:
- Me guia, por favor!
Foi uma interessante sucessão de não, sim, não, sim, não, sim até que me posicionei melhor, coloquei meu dedo médio forçando a entrada de seu cuzinho, meus lábios sugando um de seus seios e mostrei a minha priminha o que era penetração forte, veloz e deliciosa.
Pela primeira vez ela teve um verdadeiro orgasmo. Seus olhos viravam, seus braços me soltaram e dançavam sem qualquer rumo ou ritmo, ela literalmente babava gemendo todo seu prazer. Quanto mais meu dedo penetrava seu cuzinho mais o orgasmo se intensificava. As estocadas ganharam ritmo quando troquei os seios pelos seus lábios. Ela tentava engolir, comer meu lábios entre seus dentes, esmagar minha língua me invadindo a boca com uma língua selvagem e perdida sem rumo.
Ela largou todo peso, seu corpo inteiro amoleceu. Acredito que ela tenha perdido os sentidos por segundos.
Quando voltou a si, ainda mole, se agarrou a mim e desajeitada tentava reproduzir as estocadas experimentadas sem sucesso até que, desistindo, colou a boca no meu ouvido e pediu com todas as letras:
- Me fode, me arromba, quero gozar novamente, sou sua, só sua mulher!
Coloquei ela no chão, recolhi suas roupas, dei a mão a ela e corremos para minha cama.
Ela não sabia o que a esperava. Pacientemente comecei minhas carícias e meus beijos, começando pelo rosto, brinquei no pescoço, ela já totalmente arrepiada teve seus seios sugados e acariciados, riu com minha língua passeando em seu umbigo, adorou ter seus pés lambidos, seus dedos sugados.
Mas quando meus lábios dominaram seu grelinho. Quando seus lábios vaginais foram literalmente beijados e sugados e lambidos seu corpo entrou em espasmos e convulsões incontáveis e incontroladas. Mais uma vez, para meu prazer, o dedo médio entrando em seu cuzinho a levou ao delírio dos delírios e ela já sem importar com nada corcoveava enquanto gemia, arfava, uivava, xingava e gritava de prazer me enaltecendo como seu macho.
Quando se prostrou extasiada eu já sabia que seria impossível conter por muito mais tempo minha ejaculação. A pica doía e o tesão era enorme. Não tive escolha. Coloquei ela de bruços, meu corpo acima do dela, mandei ela arreganhar com as mãos aquela bundinha. Cuspi bastante saliva na entrada daquela outra gruta que adivinhando seu futuro piscava escandalosamente e, não sem esforço, consegui colocar a cabeça toda dentro dela. Fiquei quieto e foi ela que passou a me sugar para dentro daquele cuzinho rosa, perfeito e delicioso. Esperei calmamente chegar ao mais fundo possível e comecei a bombear contendo ao máximo minha explosão.
A ejaculação foi tão forte e medonha que ela, mais uma vez gozando, se deixou cair na cama fazendo os outros jatos sujar toda sua bunda. Desceu na cama e passou a sugar meu pênis demonstrando uma prática que depois ela ia ter que me explicar. Ela me chupava as últimas gotas e as primeiras pingavam de seu cuzinho no chão do quarto.
Meus pais poderiam chegar a qualquer momento mas eu sabia que cirurgia e dilúvio me davam uma boa margem e terminamos a noite dando um delicioso banho um no outro e deitamos na sala nos chupando até cansar. O dia já estava clareando e meus pais chegariam a qualquer momento. Invertemos os travesseiros ficando cabeça com pé e nossas mãos ficaram brincando com o corpo do outro até que o sono finalmente nos dominou.


Borges.RJ
Contador de Histórias
borges.rj@globo.com

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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