Titio da Esposa

Aos 45 anos acreditei que nada mais tinha a aprender, não em matéria de sexo. Na verdade acreditava que tudo era tão rotineiro que mesmo as variações de posições ou parceiros tornavam-se vulgares e repetitivas. Ficara viúvo aos 36 anos e sem pretender me fixar a mais ninguém busquei fuga na devassidão do sexo e hoje, olhando para mim mesmo, refletindo diante do espelho só via um vazio me aguardando no futuro. Salvava-me da depressão minha filha a quem me dediquei de corpo e alma para não enlouquecer ao perder minha adorada esposa.
Minha filha, hoje com 19 anos, está mergulhada nos estudos e desafiada a conseguir sua sonhada vaga para medicina. Seu prazer aos domingos é reunir em nossa casa suas amigas para estudar em meio a alguma diversão como a piscina ou um churrasco. Normalmente fujo de casa aos domingos para deixa-la mais à vontade sem a imagem repressora de um pai.
Renata estava no banho e fui atender a insistente campainha. Uma jovem com um biquíni mínimo recoberto por uma saída de praia com total transparência pulou sobre mim abraçando-me e beijando-me no rosto.
- Bom dia tio Ronaldo. A Renata já acordou, né!
Por sorte lembrei seu nome a tempo de responder:
- Já sim Ana. Está lá em cima, no banho.
- Ana não tio. Assim me sinto muito velha. Eu sou a Aninha!
Ela estendeu a mão à guisa de apresentação e quando fui corresponder ao cumprimento ela pulou no meu colo abraçando-se a mim e mais uma vez beijando meu rosto rindo muito.
- Tio, tá ficando coroa mesmo. Não se aperta mais a mão de ninguém! Cadê o resto do pessoal? Estão na piscina?
- Você foi a primeira a chegar.
Ela correu para a piscina, deixou pelo caminho seu chinelo e panos transparentes e jogou-se na água rindo infantilmente. Parei na porta olhando aquela alegria acumulada por tanto estudo e fui despertado pela campainha insistente.
Mais três meninas entraram, beijando-me ou abraçando-me, todas sabiam meu nome e em grupo não consegui lembrar o nome de nenhuma delas. Nem precisei lembrar. Os gritos de Aninha atiçou o grupo e logo estavam as quatro rindo e brincando na piscina.
Minha filha desceu bem a tempo de atender mais uma vez a porta e com mais umas três meninas foram para a piscina. Eu era o verdadeiro bendito ao fruto, mas para aquele grupo eu sempre fora eunuco.
Fui para a piscina tomar meu café da manhã. Eu preparara tudo mas não tivera tempo de sequer me servir. As meninas iam e vinham da mesa onde eu estava sentado, tomando meu café e lendo meu jornal. Todas me deixavam quieto em meu canto menos Renata que me oferecia os quitutes que eu preparara apenas para demonstrar seu carinho e Aninha que já sentara no meu colo duas vezes, molhara minha roupa e meu jornal e nem se apercebia, tentando me impressionar, o quanto estava sendo infantil.
Sem perceber eu ficara exposto ao sol e já estava suando e sobrando naquele ambiente jovem e totalmente feminino. Fui para meu quarto, liguei a televisão, liguei o ar-condicionado e pela janela percebi que minha decisão de auto isolamento fora a mais correta, duas meninas já faziam topless estendidas nas cadeiras da piscina. Peguei um short, fui para o meu banheiro, olhei para a banheira, era tentadora, mas estava quente demais para um banho morno, mesmo que reconfortante. Preferi a ducha.
Pus minha roupa no cesto, pendurei meu short próximo as toalhas e me deixei envolver pela forte ducha fria que recebi paradinho e de olhos fechados.
Senti alguém tocar minhas costas. A surpresa me assustou e quando me voltei fiquei ainda mais assustado. Aninha nua, com uma bucha cheia de espuma na mãos, tinha começado a ensaboar minhas costas me assustando.
Segurei a mão dela no ar e pedi que me deixasse sozinho. Ela se deixou cair sentada no chão chorando. Me abaixei olhando para aquela menina nua sem entender o que se passava.
- Tio eu não vou agarrar não. Só queria agradecer seu carinho com agente te dando um banho. Deixa, por favor.
Ela falava enquanto se levantava e aproveitando que eu estava abaixado voltara a esfregar minhas costa. Fiquei totalmente sem ação por alguns instantes e fui erguendo meu corpo vagarosamente.
- Tio eu não vou tocar seu corpo em nenhum local impróprio.
Ela falava e já esfregava meu peito depois de bastecer a bucha com sabonete líquido. Estávamos fora do alcance do chuveiro em si e meu corpo estava tomado de espuma. Decidi ver onde aquela menina pretendia chegar e já determinado a não tocar nela nem permitir que ela me tocasse.
Levei um banho completo. Ela ajoelhou. Lavou meus pés, minhas pernas, minhas coxas, entre coxas. Não sou de ferro e não tive como conter minha ereção e nem isso a assustou. Bem, ela olhou maravilhada o resultado de seu trabalho, circundou a ferramenta com sua bucha, voltou-se para minha bunda sem lavar o rego e depois de me ver totalmente ensaboado, inclusive nos sovacos, sem me tocar me levou para baixa da água que fluía em forte jato me enxaguou.
Fechou o chuveiro. Me obrigou a ficar de joelhos. Com meu rosto entre seus peitos e virilha, com seu umbigo na altura da minha boca, lavou minha cabeça com shampoo. Enxaguou com chuveirinho. Passou mais uma vez o shampoo, tornou a enxaguar e massageou minha cabeça enquanto passava um creme qualquer.
Depois de enxaguar me orientou:
- Tio, pode levantar e lavar suas partes que eu espero lá fora. Mas sou eu quem vai enxugar seu corpo.
- Não precisa. – Ela me corta de imediato.
- Não me ofenda. Fiz tudo como combinamos e vou até o fim. Você vai virar algumas páginas do meu diário. Isso foi uma grande aventura para mim. O primeiro banho que dei num homem feito e parece que fiz tudo direitinho.
Ela falava e seus olhos corriam de meus olhos para a minha masculinidade saltitante e sem controle. Ambos estávamos acanhados, mas aquilo a deixava também saltitante de uma alegria tão infantil que não resisti.
Lavei, como ela disse, minhas partes. Ela saíra do banheiro mas estava observando. Assim que estendi a mão para fechar a água lá estava ela estendendo uma toalha aberta para mim.
Desta vez Aninha, por causa da toalha, perdeu a noção de distância e encostou em minha rigidez, perdeu o equilíbrio com o susto e colou seu corpo ao meu permitindo que meu saltitante membro experimentasse o calor de sua barriguinha. Foi um lapso de tempo que pareceu eterno.
Desajeitada e já recuperada ela se afasta e displicente pega meu membro que seguia encostando nela enquanto ela se afastava. Estacou, com ele na mão, apertando-o sem se conter e sentindo, como eu senti, todo seu corpo estremecer deixando aflorar um intenso arrepio que praticamente fez sumir suas auréolas transformando simples pontinhos em bicos totalmente intumescidos.
Instantes depois do prazer percorrer todo seu corpo ela conseguiu desviar o olhar daquela cena vindo buscar meu rosto. A expressão da lascívia era evidente. Seus olhos, sua boca, seu rosto e todo seu corpo exigiam sexo. A outra mão se juntou a que me agarrava. O aperto fulminante durou o exato tempo de seu incontido e incontrolável orgasmo que fez seu corpo tremular e saltitar ali parado.
Amolecida deixou-se cair em meu peito, sem me soltar recuperou a respiração que havia se interrompido espontaneamente e aos poucos foi recuperando a cor e a consciência. Olhou-me assustada e apenas balbuciou quase sem voz:
- Desculpa tio, foi sem querer.
Nua como estava correu para fora do quarto, começou a descer as escada, eu pude ouvir. Estancou, correu de volta ao banheiro. Recolheu o biquíni e ia mais uma vez fugir quando abracei seu corpo pelas costas e a tranquilizei.
- Tudo bem Aninha. Essas coisas acontecem. – Acontecem? Eu interiormente estava rindo de mim mesmo, ali, cheio de tesão por aquela menina e tentando me controlar para não jogá-la na cama e satisfazer nossos desejos – Fique calma. Não foi nada demais.
- Tio, - ela começou a chorar – eu agi como uma criança, - agora soluçava levemente – onde já se viu gozar desse jeito só por tocar em... em... em você?
Estávamos nus e as costas dela irradiavam um calor apaixonante em meu corpo. Minha pica saltitava entre nossas carnes sem controle e, o macho que eu tentava conter, se anunciou brincando.
- É porque você foi pega desprevenida. Quer ver. Vire-se agora e pegue ele por querer. Você vai ver que tudo vai ser diferente. – Eu brinquei com fogo!
Ela respirou fundo, largou o biquíni no chão, virou lentamente entre meus braços, se afastou movendo os braços e eu deixei meu abraço subir para o ombro. Pegou com uma das mãos. Tateou e logo a outra mão veio em seu socorro. Os dedos brincaram com a pele, com a mucosa e sem perceber minha mão colou-se na nuca dela sugerindo que ela atendesse meu apelo e o beijasse.
Pareceu cena de cinema em cinema em câmara lenta. O corpo dela foi se abaixando, as pernas dobrando, a boca se abrindo e acolhendo minha mucosa como em um beijo apaixonado enquanto ela se quedava sobre os joelhos e massageava todo o corpo de minha pica que, não resistindo, explodiu em gozo intenso, jateando a boca e o rosto daquela menina, colega de minha filha que se maravilhava com o resultado de suas carícias mais uma vez experimentando um forte e estremecido orgasmo.
Ela levantou-se. Estava diferente, a menina a abandonara. Eu estava agora diante da mulher que tomou a toalha de meu ombro, limpou a face, me deu a mão, me levou para a cama, me fez deitar de costas no colchão e pulou sobre mim me engolindo e se entregando ao prazer até me fazer delirar aflito, tentando conter meu gozo, e, sem resistir mais, explodir mais uma vez, agora dentro dela que sorria me olhando nos olhos em pleno delírio.

Tudo igual, tudo rotineiro, sexo oral, penetração e gozo e de tal forma especial que minha paixão foi instantâneo. Hoje eu sou o titio de minha nova esposa.
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Toca de Lobo 

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A Mansão dos Lord 





As Grutas de Spar

Sou obrigada a trair

Estávamos no segundo ano de casamento quando o primo de meu marido comprou uma casa de praia. Beto, que tinha a mesma idade de Fernando era a companhia preferida de seu primo nos fins de semana. Iara também gostava muito de mim e na casa era normal estarmos nós quatro em todos os fins de semana.
A única coisa que eu não gostava era a implicância de Fernando e Iara com nossa troca de carinhos. Apaixonados, recém-casados e eu carinhosa de natureza, vivíamos agarradinhos e nos beijando.
Fernando costumava aproveitar minha extrema sensibilidade às cócegas para interromper meu namoro com seu priminho querido. Beto aceitava que ele me torturasse sem reclamar. Assim era comum o abuso na brincadeira.
Ficou na história da família a vez que me urinei de tanto rir. Eu estava com vontade de ir ao banheiro e esperava a Iara acabar seu banho no colo de Beto. Fernando veio por trás de nós e me atacou de cosquinhas. Fui ao chão tentando escapar caindo de bruços. Fernando apoiou os joelhos entre meu corpo, sentou-se ser por peso em minha bunda e Beto ria de minhas gargalhadas, mas não me socorria. Foi inevitável. Urinei no piso e foi impossível disfarçar.
Além disso, era comum Fernando durante as cosquinhas, prender meu corpo como pudesse e por vezes suas mãos passeavam por lugares proibidos, mas como não havia maldade nunca reclamei.
Acontece que passando os fins de semana sempre juntos as sessões de cosquinhas aumentaram e eu nem precisava estar agarrada ao Beto. Na piscina, então, era comum ele ainda ter o apoio de Iara.
O pai de Fernando era empresário. Produzia e vendia máquinas e produtos para sorvete. Eu e Beto trabalhávamos para ele, mas ele ficava na indústria e eu gerenciava o comércio. Neste verão, como a indústria teve férias coletivas no final do ano ele ficou com 10 dias a menos de férias. Em janeiro passamos os primeiros dias juntos e no final do mês Beto durante a semana passava no Rio para trabalhar indo ao nosso encontro no fim de semana.
Durante os primeiros dias semana coisas estranhas aconteceram. Já na segunda-feira recebi uma seção de cócegas do casal quando fomos à piscina. A parte de cima do biquíni se soltou (ou foi desamarrada) e Fernando escondeu meus seios com as palmas de suas mãos enquanto Iara recuperava e amarrava a peça novamente.
Só que ele, para não ver meus seios, me abraçara pelas costas. Pude perceber sua ereção se manifestar. Quando tentei me afastar ele deixou um dos seios exposto para facilitar a ação de Iara, mas essa mão me prendeu pelos quadris, abaixo da cintura e pressionou minha bunda contra o corpo dele que não parava de se mover. Assim eu sentia todo seu volume e excitação roçando em minha bundinha.
Ele também mudou de comportamento. As férias tornara comum ele me cumprimentar pela manhã com dois desnecessários beijinhos no rosto fato que ocasionalmente se repetia durante o dia e por vezes até me abraçava. Minha natureza carinhosa ao invés de estranhar e tomar distância levava-me a retribuir.
Na quinta-feira, por duas vezes, um dos beijinhos do rosto ficou curto e beijaram o canto de minha boca.
Na sexta-feira combinamos fazer compras pela manhã. Quando sai do quarto com um vestidinho leve e solto dei de cara com Fernando que, aproveitando que Iara estava escovando os dentes, trocou os beijinhos no rosto por um franco selinho colando meu corpo ao dele com as palmas das mãos espalmadas e apertando carinhosamente minha bunda e logo após o selinho, com minha bunda ainda sendo acariciada, ele sussurrou em meu ouvido:
- Você não teme fazer compras sem calcinha?
Beijou meu ouvindo me arrepiando e se afastou sem ligar para meu olhar de censura. Foi para a cozinha. Colocou o café no fogo. Pegou ovos e a frigideira. Quebrou ovos num prato. Aproveitou que Iara saiu do banheiro pedindo a ela para comprar os pães e me entregou o prato com os ovos pedindo-me para batê-los levemente.
Iara estava saindo quando tentei devolver o prato a ele e percebi que ele apagou o fogo da frigideira. Me abraçou pelas costas para me ensinar a bater os ovos. Senti sua ereção. Estávamos sozinhos, senti perigo na situação. Disse que os avos estavam batidos, abandonei o prato na mesa e me desvencilhei dele tão rápido quanto pude.
Ele, mesmo sabendo que estávamos sozinhos, gritou baixinho:
- Ataque de cosquinhas!
Correu atrás de mim e eu, por extinto, corri para a sala. Ele me pegou em seu colo. Com isso fingiu que meu vestido se erguera sem querer. Para constatar que eu estava nua, enquanto eu me batia tentando fugir de seus braços e das cócegas, sua mão ficou brincando e acariciando toda minha vagina. Colou a boca em meu pescoço me arrepiando inteira.
Na tentativa de escapar acabei facilitando o acesso, e ele beijou-me a boca com selinhos sucessivos e terminou, me fazendo abrir a boca com cócegas, beijando-me apaixonadamente.
Após o beijo, deixou-me sem ação na sala e dizendo que eu era sua prima predileta voltou à cozinha e seus afazeres para servir o café da manhã. Iara me encontrou parada no meio da sala, ainda estupefata. Respondi ao seu olhar questionador que estava com cólicas.
- Me lembra de comprar remédio e absorvente. – Cortei qualquer questão seguindo para a mesa do café.
Eu decidira. Iria embora no domingo com o Beto. As férias estavam no final mesmo.
Calor enorme. Aproveitei que Iara se ocupara do almoço dispensando minha ajuda e corri para a piscina. Fernando me seguiu. Mais um seção de cócegas que terminou com toda expressão de sua masculinidade entre minhas coxas, mais uma vez abraçando-me pelas costas. Quando me voltei para protestar recebi novo beijo na boca.
Desta vez eu não ia abrir minha boca para recepcionar aquele abuso. Ele inovou colocando o polegar e indicador direito sob meu biquíni expondo e aprisionando o bico de meu seio direito torcendo-o e apertando-o. Desta vez meu susto facilitou o acesso de sua língua. Claro que eu ia mordê-lo.
Sua voz firme e decidida sem fez ouvir em sussurros ao meu ouvido:
- Acho que meu pai pode demitir o Beto a qualquer instante.
Gelei! Aquilo era um aviso, uma ameaça, uma chantagem...
Ele parou de pressionar meu corpo que pode se afastar do dele. No intervalo mínimo soltou os laços da parte de baixo de meu biquíni removendo-a e voltou a me prender pela cintura. Agora era pele contra pele atritando-se.
Meus olhos estavam demonstrando todo meu espanto. Ele riu e voltou a falar, apesar de em sussurros, de forma taxativa:
- Sei influenciar meu pai a ponto dele tomar a decisão de demiti-lo sem nem notar que fui eu quem o seduzi para isso. Ele vai jurar que tomou a decisão por si próprio.
Ao mesmo tempo que a informação me constrangia os sussurros me arrepiavam. Ele estava colado em minha bunda, sua masculinidade atritando toda minha vagina sobrava entre minhas pernas. Aquilo ia machucar meu corpo. Era grosso e enorme. Eu estava acostumada unicamente a delicadeza da masculinidade de Beto e a seu amor acariciante. Estava agora sendo forçada por um monstro de mastro também monstruoso. Eu era a um só tempo a indignação, a esposa tanto temerosa pelo emprego do marido, como temerosa por trair o marido. Era também tomada de intensa curiosidade feminina e de desejo instintivo que revolucionava meu baixo ventre e lubrificava intensamente meu corpo preparando-o para um embate sexual.
Na tentativa de escapar daquele assédio que ora se intensificava e por momentos cedia ao prazer daquele contato, ele conseguiu me penetrar com toda sua rigidez e com três estocadas prejudicadas pela água estava inteiramente dentro de mim. Ele insistia no beijo sem se preocupar com a proximidade de Iara.
Nunca tive tanta raiva de meu corpo. Vi-me retribuindo o beijo enquanto um forte orgasmo se anunciava veloz como nunca. Poucas estacadas depois eu estava tapando minha boca e mordendo minha mão para conter meus ruídos e gemidos e gozando intensamente com todo o corpo estremecendo de prazer e ainda arrepiando como quem anuncia que eu ainda ia experimentar novos orgasmos.
Ele levou meu corpo para a parte rasa da piscina e deitando meu peito na grama ganhou desenvoltura. Eu só pensava em Beto e Iara até que mais uma vez desabei num prazer temperado pelo perigo. Quando o orgasmo atingiu o clímax Fernando prendeu meu corpo com apenas uma de suas fortes mãos e acelerando incrivelmente a velocidade das estocadas me fazia breves cócegas. O orgasmo cedia e voltava a crescer sem acabar. Eu chorava de tanto prazer. Deixei a mão marcada pelas mordidas a que recorria para não gritar nem gemer e estava enfurecida com o estrupo que me proporcionava tão intenso e interminável prazer. Eu não tinha noção de mais nada.
O golpe de misericórdia veio com ele liberando meu corpo que passou a se contorcer. Com as mãos livres usou os dedos da mão esquerda para brincar entre meu cuzinho e minha vagina com um deles entrando e saindo de dentro de mim me fazendo desejar um intenso sexo anal. Os dedos da mão direita massageava meu clitóris com tal eficiência que pela primeira vez vi estrelas durante um orgasmo.
Acredito ter sucumbido ao prazer com um desmaio ou coisa parecida já que sem perceber me vi na espreguiçadeira, eu ia dizer totalmente, mas é melhor falar que estava, sem saber como, usando meu biquíni.
Eu agora me envergonhava do biquíni que estava usando. O que ele realmente cobria do meu corpo? As costa, inclusive a bunda, ficavam expostas exceto por dois filetes de tecido: um na horizontal no meio das costas e o outro na horizontal bem abaixo da linha da cintura que tinha um vertical totalmente camuflado entre minha nádegas. Na frente eram três triângulos mínimos. Dois tapavam as auréolas de meios seios fartos e sempre fugiam de seu local padrão e o outro tapava minha vagina começando quase rente ao grelo. Eu fiz aquilo. Estava sempre me exibindo. Fernando fora um filho da puta mas tenho que confessar a mim mesma de provoca-lo, de sentir que ele me fazia cócegas para controlar o tesão a sede pelo meu corpo.
Isso tinha que acabar. Eu ia embora naquele domingo com Beto para não mais voltar.
Iara, da porta da cozinha, me pergunta por Fernando.
- Acho que foi ao banheiro. Ele saiu sem avisar nada.
Iara vem ao meu encontro.
- Cuidado com o Fernando. Ele é possessivo. Está querendo te seduzir. Ele me pediu para fazer sexo com você em nossa cama, com ele assistindo. Não tenho como fugir dele. Sou embasbacada por esse cara. Faço tudo que ele me pede em matéria de sexo e, aqui para nós, adoro tudo que faço. Ele me faz gozar como louca. Fique atenta. Não deixe ele te seduzir. Pode ser o fim de seu casamento e eu não tenho forças para defende-la.
Ouvimos movimento na casa e Iara ergueu o corpo e se afastou assustada. Agora foi Fernando quem chegou à porta da cozinha.
- Querida esqueci de te pedir e agora vou pagar por meus pecados. Vou comprar as bebidas. Toma conta da nossa eterna enamorada.
 Ele saiu e logo gritou por Iara pedindo que ela levasse ao carro a carteira que esquecera. Ela foi e logo voltou aflita com uma garrafa de vinho e dois copos.
- Você parece nervosa, Iara.
- Ele me pediu para te cortejar, ter dar vinho e te convencer a entrar na piscina nua comigo.
- Pois ele vai me encontrar aqui mesmo sentadinha.
- Não faz isso. Ele vai me colocar de castigo sem sexo e vai pensar uma forma de te fuder a vida. Ele é vingativo.
- Tudo bem valos tomar vinho na piscina e você vai dizer a ele que esperou ele chegar para que ele mesmo tivesse o prazer de tirar minha roupa. Vamos ver quem vence.
Eu ia enfrentar Fernando. Ia fazer ele lembrar o amor do primo. Ia fazer ele voltar a ver as coisas com clareza. Mesmo meu corpo tendo adorado sentir-se totalmente preenchido e penetrado, mesmo tendo sido levado a um gozo pleno e arrebatador. Mesmo eu tendo visto estrelas e desmaiado de prazer. Era casada. Amo meu marido. Não desejei jamais trair meu homem e se o fiz foi pela chantagem e por ter sido arrebatada pela força masculina de Fernando. Isso não ia se repetir.
Eu precisava de forças para enfrenta-lo e busque essa força no vinho. Quando Fernando voltou o vinho acabara e ele saltou feliz para a piscina. Se aproximou de Iara. Tomou seu corpo em um abraço. Beijou-lhe a boca. Parecia não me ver. Arrancou as peças do biquíni dela jogando-as para fora da piscina. Sentou na margem. Pelos cabelos dominou o sexo oral que ela fazia com prazer e dificuldade. Ela estava gostando tanto que eu, com água na boca, não conseguia para de olhar.
Ele ergueu com facilidade o corpo de Iara. A fez sentar na beira de uma cadeira e sem olhar para mim, apenas com a boca e com a língua fez ela estremecer duas vezes de prazer implorando literalmente por sexo.
Ele continuava a me ignorar. Deitou o corpo dela na beirada. Deitou sobre ela e passou a se movimentar tentando penetrá-la. Ela desesperada tentava guia-lo para dentro dela mas ele impedia os movimentos de seus braços. Falou ao ouvido dela qualquer coisa e ela, quase chorando pediu que eu guiasse ele para dentro dela.
Fingi não ouvir por algum tempo até que ele olhou sério para mim, dentro de meus olhos. Não sei se senti tesão, medo, mas senti que não poderia deixar de ajudar Iara.
Senti aquela enormidade em minha mão e guiei para dentro de Iara. Ele só deixou entrar a cabeça e eu esqueci de soltá-lo.
Iara implora: Chupa um pouco. Ele não consegue entrar.
Sem pensar apoiei meus braços nas margens, ergui meu corpo e puxei o membro para mim, ou melhor, para dentro da minha boca tomada por uma desconhecida luxúria. Não notei Iara entrar na piscina, mas senti suas mãos me deixando nua. Logo ela estava na grama, de frente comigo, disputando palmo a palmo aquele troféu. Nossos lábios e línguas se tocavam. Fernando, de repente, sentou na grama ordenando:
- Quero ver um beijo bem apaixonado. Uma roubando na boca da outra o meu sabor. Iara tomou meus lábios, invadiu minha boca com sua língua. Um dos pés de Fernando, por baixo d’água alojou-se entre minhas coxas friccionando minha vagina. Uma das mãos aprisionou um mamilo fazendo-o intumescer aos seus toque rebeldes e a outra mão tomou meus cabelos e fazia com que minha boca pulasse da boca de Iara ao seu pênis, voltando ou para sua própria boca ou para a de sua esposa. Eu não tinha reações. Só o emocional e o instintivo falavam.
Sem saber como vi meu corpo exposto aquela quatro mãos, muitos dedos, bocas, lábios e línguas e com uma urgência intensa de ser penetrada. Parecia que o gozo não se manifestaria sem a penetração daquela enormidade de Fernando.
Ele determinou que eu teria que me mostrar humilde e submissa. Eu teria que oferecer a ele meu cuzinho, quase virgem. Beto sempre me machucou e nas três vezes que me penetrou teve que sair tal a dor que eu sentia.
O medo falava mais alto. Eu não queria pedir. O tesão estava intenso de forma inimaginável. O gozo não vinha. E, para acabar com minhas resistência, me vi com as costas apoiadas no peito de Fernando que arreganhava minhas pernas. A cabeça daquilo tudo, enorme e duro demais, encostada em meu cuzinho. Iara lambendo todo o entorno.
Fernando passou a me penetrar profundamente a vagina com umas três estocadas e me colocar novamente na mesma posição. Só resisti três destas seções de tortura, precisava gozar e me rebaixei:
- Fernando, come logo meu cuzinho, porra. Quero gozar!
Mais uma vez brincando em minha vagina ele controla a situação:
- Pede com carinho, confessa que quer ser minha puta, que não está me dando por obrigação, que deseja seu cuzinho arrobado pelo Fernandão do Fernandinho.
Era outra mulher que implorava:
- Por favor, Fernando. Penetra no meu cuzinho. Faz de mim a mais felizes das putas. Quero ser sua, quero gozar com você todo dentro do meu cuzinho.
Como por encanto aquela cabeçorra venceu as resistências do meu ânus que piscava de desejo. Ardeu mas Fernando me decepcionou. Apesar de rebolar, tentar forçar a penetração ele não seguiu nem um centímetro adiante.
Ele me fez implorar e eu chorei implorando por pica. Jamais me imaginei assim, submissa a um homem. Ainda mais a um homem que eu não amava. Nunca sequer supus ser possível desejar um homem sem uma relação de amor. Com Fernando eu era a puta, agora eu sabia. Com Beto eu era a esposa e soube, naquele instante, que essa dualidade seria duradoura. Ia durar enquanto o Beto ignorasse os fatos.
Estava tentando ser penetrada e pensando em Beto quando ele voltou a permitir que meu cuzinho fosse penetrado por aquele torturador. Eu que sempre senti dor com sexo anal estava sendo enrabada por um membro enorme e gozava só de senti-lo penetrando em mim.
Fui as raias da loucura. Ria e babava saltitando naquele membro sem conseguir parar de gozar. Era uma sucessão infinita de pequenos orgasmos que cresciam se avolumando tão intensa e deliciosamente que eu já temia o último. Como se não bastasse, Fernando parava meu corpo no ar. Iara assumia meu grelo e ele bombeava intensamente me fazendo arrepiar o corpo inteiro. Isso fazia meus mamilos se contraírem ao ponto de ficarem doloridos ao toque. Meu âmago se contorcia de prazer e piscava em múltiplas contrações desconexas. Me faltavam ar e fôlego. Eu estava sem voz. Sobrava prazer, satisfação, alegria interna, realização. Ficava a certeza de que eu já estava viciada quando, por derradeiro, quando meu maior gozo se anuncia, percebo dois dedos de Fernando adentrando minha vagina em movimentos rítmicos e Iara esmagando meu grelinho com um forte vibrador e meu corpo esculhambado entrando em convulsões de um orgasmo inexistente, inexplicável, inexorável e viciante.
Nem mesmo uma eternidade dura tanto. A intensidade de meu prazer fez com que parecesse mais que eterno os breves segundos de pleno prazer.
Meu corpo foi dilapidado durante toda a madrugada e a buzinada de Beto pedindo que abríssemos os portões da garagem me pegaram entorpecida de cansaço entre Fernando e Iara.
Pouco liguei se Iara teve que acordar para oferecer café da manhã aos meus dois machos ou se Frenado teve que fingir disposição correndo até a garagem para permitir a chegada de Beto. Fugi para minha cama, me enrolei entre travesseiros e lençóis e manhosa, alegando cólicas, forcei Beto a me deixar dormir sem me incomodar até as duas da tarde.
Para nós dois o resto do fim de semana passou em branco para o sexo. Eu não ia fazer sexo com cólicas. Mas na verdade estava louca para ver o Beto pelas costas para sentir Fernando e Iara me matarem de cócegas no meio da cama deles.
Ainda hoje sou “obrigada” a trair meu marido para ele não ser demitido. Se eu gosto ou não desta história é, realmente, outra história que só dura um ano e meio.

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Toca de Lobo 

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A Mansão dos Lord 





As Grutas de Spar

Um Alfinete

Ônibus lotado. Mulher em ônibus lotado sempre encontra um gaiato para estacionar atrás de si. O jeito é andar armada. Meu broche tem um alfinete enorme e abuso dele cada vez que esse desagradável encontro com um gaiato acontece. Ele encosta e percebo o volume de sua maldade – às vezes o fato é inevitável, sem maldade e, por isso mesmo, sem manifestação peniana. Cresceu? Lá vai uma alfineteada.
Sou alta e isso facilita acesso direto a minha bunda empinada que funciona como imã.
Isso já deu origem a alguns bate-bocas, mas sempre acaba funcionando e o fulaninho ou se afasta pela alfinetada, ou, se reclama, sob os olhares críticos dos passageiros ao redor.
Eu deveria saber que além do dia da caça tem o dia do caçador ou, pelo menos, lembrar que para toda regra existe exceção.
Ônibus já lotado e vi um moreno de praia, alto e forte avaliar e entrar no ônibus cheio. Não e que logo estava sentindo a sexualidade dele colada na minha bundinha. O que e  pior, o odor de homem banhado, barbeado e perfumado provocava meus sentidos. Peguei e usei meu alfinete.
Ele prendeu minha mão na dele e sem esforço sussurrou em meu ouvido enquanto me espetava usando minha mão com meu alfinete:
- Por que a tortura?
- Porque você está esfregando essa coisa dura na mi... no meu corpo. - O arrepio que me percorria o corpo quase me fez falar de minha arrebitada bundinha.
- Ele ainda nem começou, mas logo vai estar ereto e essa vai ser a minha vingança pela despropositada alfinetada. Agora, vai rebolando essa bundinha ou, se preferir, “seu corpo”. Se parar vai ser alfinetada.
Ele falou e me alfinetou, mais uma vez usando a minha própria mão que só então foi libertada. Meu corpo estremeceu e, confesso, pela dor e também de tesão.
Tentei dar um jeito de responder sem colar meus lábios ao rosto dele tão próximo ao meu:
- Para com isso, estão notando.
Ele quis responder e nossos lábios passaram próximos roçando a pele dos rostos. Enrubesci ao sentir meu rosto todo arrepiado.
- Você, mais que eles, pôde agora perceber meu entusiasmo. Solta que eu te sigo.
Mais uma virada estratégica para a resposta e ele forçou um delicioso e leve contato dos lábios dele nos meus.
- Você é louco. Vou soltar sim. Mas para fugir de você. Maníaco! Se me seguir eu grito.
Toquei o sinal de parada. Logo o ônibus diminuiu a marcha e parou no primeiro ponto. Ele me seguiu enquanto eu abria caminho no ônibus lotado. Quando toquei a calçada minhas pernas estavam trêmula e eu sabia que ele estava bem atrás de mim. O ônibus seguiu sua viagem enquanto ele me abraçava pelas costas com um das mãos enquanto a outra, petulante, se agarrava aos meus cabelos fazendo girar minha cabeça na direção dos lábios dele.
Ele me surpreendeu. Não tentou me beijar com sofreguidão. Aos invés disso ficou olhando-me profundamente nos olhos e roçando os lábios secos nos meus – sedentos como nunca – que sucumbiram abrindo-se e tentando beijar aquela boca enquanto eu me sentia estremecer como uma adolescente. Eu estava no meio da rua, sendo abraçada pelas costas por um estranho, sentindo um volume enorme, incomodativo e rígido em minha “bundinha empinada” e, em pleno e inesperado orgasmo que me deixava totalmente trêmula, tentando beijá-lo.
A expectativa por aquele beijo que eu buscava e ele não cedia era enorme. Eu estava gozando, precisava ser beijada, ser aceita. A eternidade se consolidava naquele instante. Recebi, então, o beijo mais reconfortante e delicioso de minha vida. Parecia perceber o sangue fluindo em minhas veias. Era uma entrega total e irracional. Girei meu corpo. Colei meu corpo ao dele. Acariciei a um só tempo suas costas e cabelos. Estava desejando, com a maior intensidade experimentada em minha vida, aquele estranho.
Ele, durante o beijo, pega minha mão, conduz até minha bunda e usando o alfinete que eu esquecera até que ainda estava segurando, espeta minha bunda me fazendo arfar, gemer, contidamente, mas em público, num ponto de ônibus.
Ele estende seu braço. Um taxi para. Ele abre a porta me deixando ali, de pernas moles, com pouco equilíbrio e me guia para seu interior. Vejo-me obrigada a escorregar pelo banco dando lugar a ele.
- Para o motel mais próximo, por favor. – A voz rígida e máscula comanda o taxista e eco no meu corpo.
Estou me desconhecendo. Minha racionalidade voltando aos poucos, mais frágil do que meus desejos e ânsia, me acusa de pecadora, safada, e tantos outros adjetivos degradantes. Estou pronta para resistir aquele assédio de um estranho, de quem nem sei o nome, me levando a um motel.
- Estou louco para lhe dar uma surra de palmadas. Você vai gozar apanhando minha putinha. – Ele fala e busca meus lábios.
Que raiva, que nojo de mim mesma, como posso estar correspondendo e gostando daquele beijo. Que beijo delicioso tem esse homem.
Minha mão desta vez é encaminhada a sua virilidade e me agarro nela sem conseguir me conter. Nunca tive um brinquedo tão grande em minhas mãos. Nunca tive tanta agonia e ânsia sexual em minha vida. Nunca tive tanta vontade de levar palmadas!
E foi isso que aconteceu.
Ele nem me tocou. Sentou na beira da cama. Ordenou-me que tirasse toda roupa. Fique branca, envergonhada e trêmula enquanto obedecia a tudo que ele mandava sem questionar. Ele indicava a peça e eu literalmente e ansiosa arrancava-a de meu corpo me expondo àquele estranho que já estava me transportando a um adivinhado clímax.
- Se aproxime.
Obedeço e ele me pega pelos cabelos fazendo eu colar minhas duas coxas a coxa direita dele.
- Deite com cuidado e segure-se bem para não cair do colo enquanto apanha. Você vai aprender tudo. Vou lhe educar. Deita logo!
Ele falava e eu me ajeitava para deitar em suas coxas deixando minha bundinha nua vulnerável em suas mãos. Eu tremia, sentia minhas mãos suando. Minha ansiedade estava me deixando literalmente encharcada.
Quase gozei quando seus dedos testaram minha umidade excessiva e vieram me mostrar.
- Mulher honesta fica assim – ele mostrava os dedos molhados de minha lubrificação – tremendo e quase gozando porque um estranho vai lhe bater? Cadela! Chupa meus dedos.
A mão estava próxima mas eu não alcançava. Quanto mais eu me esforçava, mais palmadas passei a levar.
Eu me desconheci. Gozei como nunca. Ninguém me tocara, ninguém me penetrara, não houve qualquer preliminar. Apenas tirei minha roupa, deitei no colo daquele homem. Ele experimentou minha umidade. Me tortura para sugar seus dedos melados em minha lubrificação, me dá palmadas intercaladas entre quase carícia e levemente doloridas e ardidas. E eu estou gozando como uma vagabunda. Louca para alcançar seus dedos em minha boca. Dando a ele um espetáculo digno de puta experiente. Que loucura. Ele, homem experiente, percebe o clímax. Enfia os dedos em minha boca e os da outra mão penetram minha vagina fazendo estripulias dentro de mim. Gozo intenso, falta de fôlego, palavras desconexas e me largo anestesiada em seu colo sendo sustentada em seus braços.
Sem qualquer dificuldade ele me deita na cama. Põe um travesseiro sob minha bundinha erguendo meu sexo. Agarra meus seios e enfia a boca em mim me levando imediatamente a novo delírio. Já estou gozando outra vez com esse estranho sem nome que me faz gozar como adolescente, sem penetração, pela terceira vez. No auge do meu encantamento e entrega ele me larga arreganhada na cama e só então passa a se despir.
Nunca pensei que 22 cm de qualquer coisa fosse parecer tão imensa. Olha, confesso acanhada, fiz questão de medir mais tarde.
Ele se ajoelhou na cama com aquela exuberância apontando para o teto e eu como criança entusiasmada corri sem jeito para abocanhar meu doce. Eu estava mais do que entusiasmada, estava acanhada.
Curiosidade feminina é de doer. Eu examinei cada centímetro de toda aquela parte do corpo daquele macho e quis saber ainda mais:
- Afinal, qual o seu nome?
- Afinal – repetiu ele no mesmo tom – qual é o nome do seu marido.
Minha voz soou acanhada e falsa: - Paulo.
- É claro que se seu marido se chama Paulo eu sou o Paulinho. Agora continua chupando o Paulão que vai fazer você transformar em corno mais uma vez.
Eu que já estava, assanhadamente e mesmo com sorriso no rosto, com tudo aquilo na boca, protestei!
- Nunca! Meu marido não é nem nunca será corno.
Disparate dos disparates. Falei essa besteira e voltei a chupar meu brinquedinho com um olhar sonso passeando entre o Paulinho e o delicioso Paulão que desejava experimentar apesar de temerosa.
Levei uma carinhosa tapa na cara. Fingi surpresa abandonando meu brinquedo para protestar e levei outra e junto veio a ordem.
- Volte para o local e para a posição que eu te deixei, bem arreganhada, e vamos logo cornear o Paulo, esse seu marido de merda.
Meus olhos iam enchendo de lágrima enquanto eu me posicionava para receber a desejada pica. Não sei explicar se culpa, emoção, ...
Ele nem acabou de entrar e já estou gozando e chorando de pena do meu marido que não merecia que eu experimentasse tanto prazer com outro homem. Era prazer demais.
- Tá chorando de tesão? – Ele perguntou.
Respondi errado:
- Também!
Ele aumentou as estocadas e o nível do meu prazer atingindo toda minha profundez com fortes e deliciosas pancadas de pica. Enquanto eu enlouquecia de prazer, arrepiando, escapando da consciência plena ele me perguntava.
- De tesão e de que mais?
- De culpa por estar gostando tanto, gozando tanto ao transformar o Paulo em corno. Meu marido não merecia isso.
Ele estanca totalmente dentro de mim. Fica ali parado e me olhando firme com um sorriso sínico no rosto.
Estou estarrecida, meu corpo se convulsiona a minha revelia tentando recuperar o prazer perdido e me entrego mais uma vez:
- Merece sim. Faz meu maridinho ser totalmente corno.
Ele se mexe com tal desenvoltura dentro de mim que só lembro de gritar em êxtase:
Paulo, meu corninho, tua esposa está gozando com o Paulinho e com o Paulão! Chora Paulo que virei puta de um estranho!

Não preciso contar sobre as despedidas. Você já deve estar gozando tanto quanto eu e juntinho comigo!

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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