A primeira vez de minha priminha 2 – Confissões


 Naquele domingo ninguém acordou cedo. Na sala, pé com cabeça, eu e minha prima dormimos até quase às 14 horas. A cirurgia de meu primo fora um sucesso e minha tia estava com ele no hospital Se o quadro continuasse evoluindo ele teria alta na terça-feira.
No fim da tarde meus pais voltaram ao hospital. Meu pai quando saísse de lá levaria minha tia para casa para descansar e minha mãe ficaria a noite com meu primo.
Assim que meus pais saíram para o hospital cobrei de minha prima algumas explicações afinal, para uma virgem, ela estava com muita prática em sexo oral e anal.
Depois de muitas briguinhas e brincadeiras estávamos nus na grande cama de meus pais. O sexo tem essa capacidade de tornar as pessoas mais íntimas, menos acanhadas e com menos segredos umas com as outras e minha priminha resolveu falar tudo:
- Eu era, até ontem, uma das últimas virgens do colégio. Já namorava o Marcio há 6 meses quando começamos a descobrir nossos corpos e seus prazeres sem frescuras. Antes, pela inexperiência e acanhamentos mútuos brincávamos rapidamente nos excitando e quando a coisa crescia mesmo parávamos, nem sei porquê.
- Acabei sendo levada por Marcio a conhecer o sexo oral e a-do-rei! Tudo era novidade e gozávamos rápida e deliciosamente. A coisa foi num crescente e eu já estava praticamente pronta para entregar a ele minha virgindade. Ele é o homem que eu amo e por isso seria com ele. Apesar de decidido faltava algo mais do que apenas a coragem e eu adiava o inevitável.
- Os adiamentos fizeram com que ele ficasse magoado e, certo dia, na casa dele, resolvemos tentar o sexo anal. Eu queria ser uma mulher completa para o sexo e o prazer, meu e do meu homem. Descobri, naquele dia, que não seria assim tão simples. O sexo anal doeu demais, não foi legal.
- Marcio, no auge de sua inexperiência tentou, sem sucesso, a penetração seca e a frio (sem preliminares, fiz ela me explicar) e não aconteceu. Juntos descobrimos que seria melhor usar algo para facilitar. Usamos um hidratante no pênis dele que em poucos minutos estava todo irritado. Hidratante errado e sexo anal adiado.
- Na segunda tentativa Marcio fizera o trabalho de casa e brincamos muito. Quando cedi às suas investidas contra meu “botãozinho” que de tantas lambidas e carícias se achava receptivo ele usou um tal de KY.
- A ansiedade fora boa conosco e ele estava numa ereção maravilhosa. Parecia estar maior, mais duro, mais grosso. Mas mesmo com o KY a coisa estava difícil e ele resolveu fazer mais força. Assim que ele venceu a resistência do botão que de tão assustado estava lacrado por mim, não conseguiu frear e meu grito provavelmente foi ouvido por todo quarteirão.
- Descobri assim que detestava sexo anal e que teria que me contentar em ser uma mulher incompleta. Dar o cuzinho, nunca mais!
- Passei a me preparar para a fase seguinte, por sorte não cedi de imediato. Pouco mais de uma semana depois tive que fazer um trabalho em dupla e o professor nos separou. Ele pegou um outro carinha e eu caí com seu melhor amigo, Tito.
-Você conhece o Tito. Ele é aquele índio alto e malhado, com aquele peito avermelhado, enorme, sem pelos e corpo bem definido, cabelos negros e liso, olhos negros e tão expressivos que falam por ele. O cara sempre me atraiu mas era fruto proibido – melhor amigo do homem que amo.
- Fui recebida, para elaborar nosso trabalho, pelo próprio Tito só usando um short azul largo que realçava a cor de sua pele. Olhei encantada para aquele corpo e ele deve ter percebido. Assim que entrei, ele fechou a porta atrás de mim e percebi que trancou a porta. A casa estava no maior silêncio. Liguei meu alerta – ele estava sozinho – mas os fatos ligaram também minha libido.
- Ele foi rápido. Baixei minhas coisas na mesa de centro da sala e quando erguia meu corpo ele me virou de frente para ele e me beijou carinhosamente. Apenas lábios nos lábios, mucosa sobre mucosa e quando dei por mim estávamos no segundo ou terceiro beijo apaixonado.
- Empurrei Tito para longe de mim apenas até a distância do meu braço e minha vagina se contraiu assim que meus olhos se fixaram na enorme barraca que se montara sob seu short largo. Eu havia excitado com meus beijos aquele homem lindo e delicioso, mas proibido.
- Quando me dei conta que estava tão impressionada que olhava para o short por tempo demais levantei meu rosto e encontrei um rosto sorridente, um olhar profundo que com as mãos arrebatou-me de volta para me aninhar em seu peito.
- Ele pedia desculpas e beijava meus olhos, meu rosto, meu pescoço, mordiscou minhas orelhas, me arrepiou e ganhou novamente meus lábios.
- Desta vez não consegui afastá-lo, meu corpo se deliciava colado ao dele e recebendo suas carícias. E, mais dizendo um sim enquanto tentava dizer não pedi que ele parasse com aquilo, que não estava certo.
- Veio então o golpe fatal que me deixou perdida de desejo, minto, de tesão mesmo. Eu soube que estava num caminho de volta.
- Eu quero só ajudar o Marco consertando as besteiras que ele fez!
- O quê?!
- Vou fazer você gozar muito pelo cuzinho e quem sabe ajudar a ele rompendo logo esse cabacinho.
- Não acreditei no que ouvi. Eu comentara com Marcio minha decepção por não ter gostado nem tido prazer com o sexo anal. As entrelinhas de tudo que eu ouvira deixaram claro que o Marcio comentara tudo com o Tito. Ainda assim questionei.
- Marcio falou alguma coisa?
- Ele me conta tudo e cada vez que conta aumenta o meu desejo por você. Outro dia ele já ia contando para o Francisco também. Puxei ele de lado e disse que se mais alguém soubesse eu enchia ele de porrada.
- Foram poucas palavras e muitas mensagens. Me senti tonta porém as últimas palavras de Tito me transmitiram segurança e respeito por aquele cara que mexia com todo meu corpo só com o passar dos olhos. Nunca senti tanto tesão só por estar olhando um rosto e abraçada ao corpo de um homem.
- Não podemos trair o Marcio.
- Devemos. Só assim poderei ensinar a ele a arrancar o máximo do seu prazer. Tenho que conhecer as duas partes. Ensinar a ele. O uso do KY deu em merda. Ele foi com muita sede ao pote e te machucou toda.
- Eu estava alarmada. Marcio contava ao Tito tudo, e com detalhes. Mesmo sem Tito me dizer nada eu sabia que estava na mão dele. Ele não ia precisar nem me chantagear pois eu já estava superando o medo de ser exposta no colégio como galinha, já estava desejando ser a galinha do Tito.
- Foda-se, pensei comigo. Aquele babaca não tinha que contar nossas intimidades para ninguém
- Me agarrei àquela raiva para justificar a traição, que eu já sabia que ia rolar de qualquer forma, mas como uma simples vingança ficava ainda mais gostosa, e isso confortou meu sentimento de puta, de vagabunda.
- Só que eu não consigo me enganar, apenas me desculpar. Na verdade meu corpo inteiro implorava para que eu fosse a mais vagabunda das mulheres nas mãos daquele homem, daquele índio com uma pica enorme (pelo menos para mim que só conhecia a do Marcio).
- Eu soube sobre a imensidão da pica porque agora eu tomara a decisão, e com ela a coragem, e estava usando minhas duas mãos para conhecer pelo tato o troféu do dia enquanto, sendo beijada avaliava o estrago que aquela língua deliciosa iria fazer no meu corpo. Só uma coisa me preocupava naquele momento. Minhas mãos comunicavam ao meu cérebro que esse cara era maior e mais grosso do que aquele que me fizera sofrer. O medo também se instalou em mim e no meu cuzinho piscante. Mas a ansiedade de vencer qualquer medo para experimentar aquela delícia e, quem sabe, aprender a gozar como tantas outras mulheres era bem mais forte.
- Junto com o fim do beijo vi meu vestido voando cabeça acima. Ainda assustada já estava rendendo-me ao prazer que mão e boca proporcionavam aos meus seios. Eles se sentiram desejados, sugados, mordidos, amassados, massageados, apertados, admirados.
- As sensações que aquele homem me transmitia só através de meus seios me cegaram e que não sei como ele já me deixara sem roupas, agora  me via levada, de colo, para uma das camas onde fui jogada na maciez sem qualquer cuidado para em instantes experimentar meu primeiro orgasmo do dia com sua boca arrancando suspiros e devaneios enquanto passeava pela minha virilha maltratando com carícias, lábios, dentes e língua minha vulva, vagina e cuzinho. Me senti uma loba no cio quando ouvi meu próprio uivo. Nunca uivei antes de prazer. Aquilo me levou ao delírio!
- Quando, finalmente, o delicioso suplício do prazer se aquietava e eu recuperava um mínimo de consciência e de relaxamento fui surpreendida por um ataque ao meu grelo que até o momento estava intocado.
- Preso entre o polegar e o indicador lá em sua raiz começou a receber movimentos típicos de uma masturbação masculina. Um dedo me penetrou e eu sentia como se ele friccionasse a base daquele feixe de nervos, os lábios ao redor dos dedos dele me sugavam com eficiência e eu ouvia o ar que conseguia penetrar entre os dedos pela forte sucção, mas era a língua, a maldita língua do melhor amigo de meu amado namorado que mais me incendiava. Seus toques velocíssimos e sem ritmos provocavam verdadeiras ondas de choques elétricos que se espalharam pelo meu corpo trazendo de volta, com uma intensidade de jamais acreditei ser possível, o orgasmo mais arrebatador que até agora já experimentei. Confesso que aquele orgasmo me fez ficar viciada no Tito. Estando com meu namorado ou mesmo agora ao seu lado fico ansiosa pela nossa próxima oportunidade.
- O melhor estava por vir. Aquele orgasmo intenso e duradouro sugou todas as minhas energias. Minha consciência não retornava, eu não possuía o domínio de nenhum dos meus músculos e percebia, sem possibilidade de reagir, meu corpo ser rolado sobre dois travesseiros.
- Passei a ser agredida no meu pontinho rosa e fiquei entre ansiosa e temerosa. A minha primeira experiência anal havia sido infernal, eu explico: queimou, ardeu, doeu, machucou e não me deu qualquer prazer. Alguns destes danos demoraram a passar. Mas eu queria muito ser sexualmente completa, gozar de todos os meios, em todas as direções e dar prazer máximo ao meu parceiro.
Pela primeira vez interrompi seu relato. Estava extasiado. Ouvia e me transportava assistindo mentalmente as cenas que ela tão bem desenhava. Mas a palavra agredida me incomodara.
- Então, mais uma vez alguém te machucou ao tentar possuir seu cuzinho?
- Nada disso!!! – Ela quase gritou. - A agressão se deve ao empenho de todo seu corpo ao redor de um único ponto. Ele cheirou, lambeu, mordeu, acariciou e fez tudo que é possível ser feito naquele único ponto sem mais se preocupar com o resto de meu corpo. Ele só começou ações efetivas no sentido de capturar para si minha bundinha quando, já recuperada e totalmente pronta e desejando muito ir além, resolvi pedir que ele me penetrasse.
- Ainda assim me fez garantir que desejava – e muito – ser sodomizada, ser vulgarmente considerada uma galinha, ser uma putinha completa. Ele me fez garantir que eu queria, mesmo, cornear meu namorado – seu melhor amigo.
- No princípio responder aquele questionário enquanto ele castigava de prazeres incompletos minha bundinha parecia atender o propósito de me humilhar, mas na medida que tudo aquilo passou a me instigar, excitar, estimular, atiçar e acirrava todo meu desejo sexual em um só ponto eu entendi que ele buscava uma entrega incondicional, queria quebrar o medo que sua língua percebia quando lambia o que ele chamava de “meu pontinho rosa”.
- Quando garanti que não queria que ele se preocupasse com meus medos e que só desejava a garantia que ele acataria minha vontade caso eu desejasse em algum ponto desistir ele passou a uma outra fase.
- Mais uma vez surgiu diante de mim um tubo de KY. Pela primeira vez vi um vibrador que só conhecia das revistas. Ele era fino e formava um conjunto de bolinhas.
- Com alguma dificuldade ele passou a brincar em minha vulva e aquele brinquedinho passou a entrar e sair de “meu pontinho rosa”.
- Enlouquecida de tesão eu tentava facilitar o acesso da língua ao meu grelo enquanto ansiava por engolir aquele homem inteiro de costas para ele. Meu cuzinho piscava e precisava de domínio, precisava ser preenchido e domado, precisava causar arrepios e proporcionar prazer.
- Quando ele finalmente se dignou a encostar aquela ferramenta mágica no meu cuzinho me esforcei para engolir ele inteiro imediatamente. Como somos sexualmente apressados!?
- Assim que ele percebeu que a cabeça enorme vencera a primeira resistência de minhas pregas ensandecidas teve que conter meu corpo. Ele permitia meu rebolar mas continha as investidas com as quais eu tentava surpreendê-lo para ter aquilo tudo que estava deliciosamente já abocanhado por mim.
- Ele me pediu paciência, disse que queria que eu dominasse o processo da penetração mas queria que eu permitisse que ele conhecesse vagarosamente todo o percurso.
- Relaxei um pouco e controlando toda a minha ansiedade fiz o que ele pediu sem retroceder um só instante. Mais rápido do que eu desejava senti o corpo dele colar ao meu, seu delicioso saco bateu em minha vagina.
- Um instante estava tudo lá e em seguida um vazio incomensurável. Ele tirou tudo e deixou só a cabecinha dentro de mim e me pediu para repetir, agora ainda mais devagar.
- Essa tortura aconteceu umas cinco vezes e eu sentia os lábios vaginais tremerem, a contração interior intensa, um prelúdio de orgasmo que naquele formato jamais iria evoluir fornecendo-me o prazer que eu sonhara. O temor da dor já não existia, era delicioso sentir um homem enorme como aquele dentro de minha bunda, inteiro, completo e me arrepiando toda aos pedaços.
- Mordi o travesseiro a minha frente contendo um grito gutural que se desprendera do meu interior. Ele, sem avisos, começou a bombear vertiginosa e completamente meu cuzinho. Em certos momentos, para meu deleite, eu sentia que a pica saíra inteira e brutalmente reencontrava seu caminho o que ao invés de me causar dor elevava o prazer que eu experimentava. Mas quando ele encostou aquele vibradorzinho no meu grelo eu me senti inteira como se fosse uma vagina gozando. Eu não existia, só existia o orgasmo e o travesseiro que eu mordia apaixonada pela intensidade do orgasmo. Era um orgasmo diferente de todos que eu já tivera. Descobri em devaneio que gozar pode ser tudo igual mas tem sabores diferentes, distintos e especiais.
- Tito me ensinou em poucos momentos muito mais do que eu aprendera em meses de namoro. Ele conseguiu deixar-me viciada nele, em seu sexo.
- Incrível, mas tenho que reconhecer que não sinto por ele qualquer sentimento especial, nem mesmo amizade, é só sexo. Mas também não sinto aquela atração por nenhum outro homem. Não casaria com ele, mas hoje, se eu casasse, já casaria com amante.
É claro que a essa altura eu estava enciumado e desejando comer imediatamente minha priminha para tentar superar esse índio pelo qual ela estava viciada. Isso era meu desafio a partir de então, mas não ia ser possível. Meu pai estava com a mãe dela no carro esperando para juntas irem para casa.
Ao perceber o movimento na casa interrompemos o delicioso relato, nos vestimos sem sequer nos tocar. Nosso tempo acabara. Meu pai não demonstrou qualquer espanto por nos encontrarmos sentados em sua cama, apenas conversando, comunicou os fatos e se retirou já em direção a seu carro, estacionado junto à calçada.
Audaciosa, assim que meu pai se afastou em direção da porta, beijou meus lábios, ajoelhou-se e sugou a lubrificação que minha pica duríssima secretava, subiu na cama e pediu um beijinho no grelinho e aos pulos foi ao encontro de sua mãe.
Eu ia ficar caçando uma nova oportunidade! Mas, exatamente naquele instante, corri para o banheiro. Foi o que me restou! Gozar sozinho, estimulado por mim mesmo, numa punheta que fiz durar o máximo que consegui!


Borges.RJ
Contador de Histórias
borges.rj@globo.com


     

A primeira vez de minha priminha


Justo quando meu tio teve que viajar meu primo ficou doente e minha tia, desesperada, ligou para o meu pai (seu irmão) pedindo apoio. Lá se foi meu pai e só voltou, com a minha prima a tiracolo, de madrugada. Foi um desacerto.
Minha mãe cedeu meu quarto para minha prima, apesar dos meus protestos, e preparou para mim uma cama na sala com 3 cobertores. Eu nem pude reclamar, ficou grande e macia. Minha prima ia ficar no meu quarto, que raiva! Mas a raiva logo passou.
Fiquei surpreso com a mulher que saiu do banho numa camisola transparente e de calcinha vermelha. Não notara que minha prima já era uma mulher, e uma mulher linda!
A transparência da camisola me permitia vislumbrar suas lindas auréolas rosadas dos seios fartos e de bicos quase imperceptíveis. Ela veio até nós, na sala. Eu já estava deitado, ela só me acenou um “até logo” com as duas mãos e foi beijar meus pais que sentados na poltrona esperavam a casa se tranquilizar colocando nós dois, eu e minha prima, para dormir. Pude, deitado, vislumbrar mais do que a bundinha que a calcinha não conseguia cobrir, e ergui meu joelho para esconder a imediata ereção.
Ela foi levada ao quarto por minha mãe, a casa escureceu e a noite voltou ao normal para todos exceto para mim que sonhava acordado com minha priminha ali tão perto e tão distante.
O telefone berrou na madrugada e eu preferi fingir que estava dormindo, não ia atender mesmo! Era minha tia. O novo desastre do dia, ou melhor, da madrugada acontecera. Meu primo iria operar, acho que a vesícula, de urgência. Lá se foram meus pais rumo ao hospital e ficamos apenas com a empregada que voltou sonolenta a seus aposentos.
Poucos minutos depois desabou um dos temporais de verão tão comuns no Rio de Janeiro, com seus múltiplos raios e sonoras trovoadas que estremeciam as vidraças. Em minutos minha prima “tentava” me acordar - eu mais uma vez fingi que estava dormindo - e assim que "acordei" ela se jogou para dentro de meus lençóis. Agora é que eu não ia conseguir dormir mesmo. Ela me agarrava a cada raio e logo depois voltava a me agarrar por conta do trovão. Estava quase chorando quando, acanhada, me pediu para levá-la ao banheiro. Claro que fiquei do lado de fora, com a porta encostada enquanto ela fazia seu xixi. Estava difícil esconder dela a minha ereção e resolvi relaxar, se ela notasse: foda-se, pensei comigo mesmo.
Gritos contidos por falta de voz chamavam meu nome e uma mulher nua pulou no meu colo, abraçando minha cintura com as pernas, praticamente sem voz e apontando para o canto entre a banheira - tão comum em casas antigas - e a parede do banheiro. Era uma "baratão" minúsculo de dar dó.
Fui tentar matar a barata que estarrecida se mantinha inerte e ela se agarrou mais forte quicando no meu colo e me obrigando a apoiá-la pela bundinha deliciosa para que não caísse.
O cafajeste falou mais alto que o primo e com facilidade deixei o “bicho” escapar pela perna larga do short. Ele, como era de se esperar, foi se acomodar na virilha de minha prima nua.
Ela olhou assustada para mim. Mas seu corpo me dava tantos sinais que nem me incomodei. Percebi um crescente intumescimento naqueles seios que praticamente não possuíam bicos. Senti seus dedos agarrarem meus cabelos. Os quadris,  levemente e a sua revelia, rebolavam discretos e de tal forma que o membro se alojou na portinha. Não entrava, não saia, mas estacionara muito bem alojado. Nele eu percebia a umidade dela se formando repentinamente. Como dizem: Quem nunca comeu melado...
Sua respiração estava mais acelerada. Podia sentir seu coração aos pulos. A pele parecia irritada de tão arrepiada. As pupilas e narinas dilatadas e, de repente, ela não suportou: mordeu meu ombro entrando em franco orgasmo movimentando mais fortemente os quadris e perdendo o fôlego.
Abracei suas coxas para conseguir mantê-la em meu colo e o movimento a deixou de tal forma escancarada que a cabecinha penetrou alguns milímetros.
- Não faz isso! - Ela gaguejou.
- Isso o quê? - Eu me mexi no compasso do corpo dela penetrando um pouco mais.
Agora uma mão quase arrancava meus cabelos, a outra tentava arrancar a pele do meu pescoço e os dentes tentavam tirar um pedaço de meu ombro.
- É... você sabe... para com isso.
Os movimentos eram simples balanços e a penetração cada vez maior era mínima. Eu arrisquei:
- Tudo bem! - Tirei só um pouquinho!
- Não! Não tira. Mas fica quietinho. Eu sou virgem!
- Então você não quer que eu faça isso?
Penetrei um pouquinho mais e mais rápido.
- Não! Não quero!
Me afastei!
- Não, não tira. Está delicioso demais!
Ela falou e seu orgasmo voltou agora mais forte e era a pélvis dela que se agitava e eu só deixava a penetração aumentar vagarosamente.
Ela tentava falar, saia algo parecido com um gemido de não. Mas eu tirava só um pouquinho e ela quase gritava que não.
- Não sai agora não. Mas fica parado!
Resolvi enlouquecê-la e com o pequeno no espaço que eu já ganhara começou meu pequeno entra e sai. Quando eu entrava ela se lançava contra meu corpo e a penetração ia aumentando sempre um pouco mais.
Não senti qualquer resistência e quando dei por mim estávamos com nossos corpos totalmente colados.
Tirei quase tudo. Ela gemeu:
- Nããããoooooooooooooo!
Entrei forte, numa estacada segura batendo bem no fundo da gruta inaugurada e novo gemido acompanhado de mordida:
- Siiiiiiiimmmmmmmmmmmmmmm!
Eu pedi:
- Me guia, por favor!
Foi uma interessante sucessão de não, sim, não, sim, não, sim até que me posicionei melhor, coloquei meu dedo médio forçando a entrada de seu cuzinho, meus lábios sugando um de seus seios e mostrei a minha priminha o que era penetração forte, veloz e deliciosa.
Pela primeira vez ela teve um verdadeiro orgasmo. Seus olhos viravam, seus braços me soltaram e dançavam sem qualquer rumo ou ritmo, ela literalmente babava gemendo todo seu prazer. Quanto mais meu dedo penetrava seu cuzinho mais o orgasmo se intensificava. As estocadas ganharam ritmo quando troquei os seios pelos seus lábios. Ela tentava engolir, comer meu lábios entre seus dentes, esmagar minha língua me invadindo a boca com uma língua selvagem e perdida sem rumo.
Ela largou todo peso, seu corpo inteiro amoleceu. Acredito que ela tenha perdido os sentidos por segundos.
Quando voltou a si, ainda mole, se agarrou a mim e desajeitada tentava reproduzir as estocadas experimentadas sem sucesso até que, desistindo, colou a boca no meu ouvido e pediu com todas as letras:
- Me fode, me arromba, quero gozar novamente, sou sua, só sua mulher!
Coloquei ela no chão, recolhi suas roupas, dei a mão a ela e corremos para minha cama.
Ela não sabia o que a esperava. Pacientemente comecei minhas carícias e meus beijos, começando pelo rosto, brinquei no pescoço, ela já totalmente arrepiada teve seus seios sugados e acariciados, riu com minha língua passeando em seu umbigo, adorou ter seus pés lambidos, seus dedos sugados.
Mas quando meus lábios dominaram seu grelinho. Quando seus lábios vaginais foram literalmente beijados e sugados e lambidos seu corpo entrou em espasmos e convulsões incontáveis e incontroladas. Mais uma vez, para meu prazer, o dedo médio entrando em seu cuzinho a levou ao delírio dos delírios e ela já sem importar com nada corcoveava enquanto gemia, arfava, uivava, xingava e gritava de prazer me enaltecendo como seu macho.
Quando se prostrou extasiada eu já sabia que seria impossível conter por muito mais tempo minha ejaculação. A pica doía e o tesão era enorme. Não tive escolha. Coloquei ela de bruços, meu corpo acima do dela, mandei ela arreganhar com as mãos aquela bundinha. Cuspi bastante saliva na entrada daquela outra gruta que adivinhando seu futuro piscava escandalosamente e, não sem esforço, consegui colocar a cabeça toda dentro dela. Fiquei quieto e foi ela que passou a me sugar para dentro daquele cuzinho rosa, perfeito e delicioso. Esperei calmamente chegar ao mais fundo possível e comecei a bombear contendo ao máximo minha explosão.
A ejaculação foi tão forte e medonha que ela, mais uma vez gozando, se deixou cair na cama fazendo os outros jatos sujar toda sua bunda. Desceu na cama e passou a sugar meu pênis demonstrando uma prática que depois ela ia ter que me explicar. Ela me chupava as últimas gotas e as primeiras pingavam de seu cuzinho no chão do quarto.
Meus pais poderiam chegar a qualquer momento mas eu sabia que cirurgia e dilúvio me davam uma boa margem e terminamos a noite dando um delicioso banho um no outro e deitamos na sala nos chupando até cansar. O dia já estava clareando e meus pais chegariam a qualquer momento. Invertemos os travesseiros ficando cabeça com pé e nossas mãos ficaram brincando com o corpo do outro até que o sono finalmente nos dominou.


Borges.RJ
Contador de Histórias
borges.rj@globo.com

Chantagem Deliciosa


Éramos uns quatro ou cinco casais apenas na festa do patrão de meu marido, Plínio, um jovem de 22 anos. Comemorávamos reservada-mente seu aniversário pois a morte de seu pai acorrera há menos de um ano, quando ele o sucedera na presidência. Eu não me sentia à vontade, sou muito acanhada e estávamos sendo tratadas por aquele rapaz como amigos íntimos apesar de só tê-lo conhecido momentos antes. Não tinha refrigerante, a bebida mais leve era cerveja e eu me concentrei cuidadosamente nela.
Adoro dançar embora meu marido deteste. Ainda assim, para ficar mais afastada do grupo – acanhada que sou – o forçava a dançar comigo repetida vezes. Só que Plínio passou a me observar com um olhar descarado de gula e nem dançar estava resolvendo e eu não via a hora de ir embora.
Começaram os brindes com uma deliciosa champanhe. Depois disso passaram a servir apenas vinho. Isso não prestou! Sou fraca para bebidas e o calor combinado ao meu nervosismo provocado pelo olhar impertinente daquele homem me fizeram entornar umas duas taças de vinho e já estava sentindo seus efeitos. Ria atoa e Lula divertia-se com a rara situação sem perceber o nervosismo por trás de tantos risos. O olhar petulante e perturbador se aproximava de nós, lentamente, como um predador e finalmente chega ao nosso lado a tempo de me ouvir convocando Lula para dançar. Sinto o braço de Plínio ao redor de minha cintura e estremeço.
- Esse seu maridinho não sabe dançar não – Plínio falava olhando-me dentro dos olhos enquanto sua mão, em uma carícia leve e lenta ia descendo de minha cintura mantendo-se grudadíssima e pressionando meu corpo – se você quiser sentir prazer ao dançar, dance comigo. Se seu marido não se importar, é claro!
A mão dele estava sobre minha bunda e pegando-a de baixo para cima apertou deliciosamente, digo, audaciosamente junto com a palavra marido que frisara em sua fala.
Meu marido, solícito com seu patrão, fazia salamaleques permitindo-o dispor de meu corpo enquanto minha bundinha experimentava carícias e até uma palmada no momento da aprovação marital. Estes atos, o álcool, e a certeza de que todos ao redor percebiam minha bunda ser acariciada e o olhar daquele homem buscando minha alma – o que seria impossível, mas pelo menos um destes atos certamente estava sendo percebido – me deixavam predisposta ao sexo. Quem é mulher sabe bem que sensação é essa. Não vou dar, não quero dar, mas meu corpo reclama um vazio vaginal enquanto a vagina sofre incontroláveis e leves espasmos a nossa revelia.
Me senti arrastada contra a vontade, sem ter sido consultada diretamente, para a pista de dança. O bolero me permitia flutuar nos braços daquele exímio dançarino que dançando me fazia perceber a evolução de sua ereção que, sem acanhamento, me anunciava em sussurros ao ouvido provocando arrepios em minha face.
Embora envolvida no prazer de dançar com um dançarino completo, lisonjeiro, encantador e que mais e mais me provocavam com eficiência, embora alcoolizada, consegui resistir e forçar o afastamento de nossos corpos para estremecer em seguida, cedendo ao pleno encontro de nossos corpos.
- Cuidado! Não permita que seja esse o nosso último encontro, nossa primeira e última dança. A diretoria, aqui presente, me pediu para demitir seu marido e só eu posso mantê-lo e agora, depois de conhece-la e me apaixonar por seu corpo, estou disposto a fazê-lo. Só depende de você!
Os efeitos do álcool cessaram imediatamente. Meu estômago e minha vagina se contraíram juntos, mais uma vez a mão de Plínio pegava minha bundinha de baixo para cima e com leves apertos a acariciava.
- Seu marido virou o rosto fingindo não notar minha mão em sua deliciosa bundinha. Acho que ele está aprovando.
Claro que eu não acreditei mas aquilo provocou uma revolução na minha libido e meu corpo estremecia levemente – e ele percebia isso – e minha face estava arrepiada por seus sussurros em meu ouvido e isso só piorou quando ele rodando e me pondo de frente para meu marido, que me olhava aflito, selou meus lábios com os dele e meu marido girou o corpo para não presenciar – será que ele sabia da chantagem que estava seduzindo meu corpo inteiro com uma sensação maravilhosa e inesperada.
Verdade, ser desejada e chantageada por alguém que lhe atraí é simplesmente delicioso e possui uma carga de sensualidade que atinge o seu âmago e se espalha por todo o corpo o tornando extremamente sensível.
Mas Plínio não ficou satisfeito e meu marido passou a evitar olhar para nós. Me senti rodando todo o salão e me deixei inebriar pela música e pelos prazeres que experimentava já que Plínio só se insinuava com o seu dançar. Quando dei por mim estava Plínio rodou meu corpo, abraçou minhas costas abaixando o suficiente para que sua ereção fosse percebida por minha bunda e chamou o Lula que estava ao nosso lado começando a conversar com ele em meio ao alto volume da música.
Ele pegara Lula sozinho num canto da sala.
- Parabéns Lula. Você é um idota de dispensar uma dama tão versátil e deliciosa... ...Deliciosa dançarina!
Lula agradecia com um sorriso apático.
- Que corpo delicioso! ... Feito para dançar! Que curvas simétricas e prontas para receber nossos braços. Como você dispensa uma dançarina assim?
Enquanto falava ele bailava comigo e movimentava suas mãos em torno de minha cintura. Mas ao concluir, numa lenta frase, ...
- É sem dúvida a mulher mais gostosa desta sala, só lamento – ele falava pausadamente – que ela não seja também minha!
... Suas mãos correram para pontos opostos. E enquanto uma aprisionou o bico de um de meus seios que reagiu numa intumescência imediata e medonha a outra acariciava minha virilha me fazendo gemer levemente sem perceber. Eu fiquei ofegante, sentia todos olhares sobre nós, e sentia um enorme prazer com isso – como negar!
Terminada a exposição de minha excitação, diretamente a um marido apático e solícito, meu corpo foi mais uma vez girado e Plínio concluiu sua chantagem.
- Você não vai me deixar assim, neste estado da mais deliciosa excitação, hoje, vai? Quero que você me chupe e experimente meu sabor quando excitado por você. Quanto ao emprego de seu marido, peça a ele que a traga para uma reunião comigo amanhã. Diga que eu soube que você já está desempregada há três meses – o que era verdade – e que pretendo te contratar como minha secretária particular.
- Você sabe cozinhar?
Minha voz saiu miúda, mas deixou transparecer todo meu tesão saindo aveludada, sexual, quase gemida. Eu estava lisonjeada e a ponto de experimentar um orgasmo ao menor estímulo.
- Sei, cozinho bem!
- Então, só diga a ele se quiser, você será minha secretária de cama mesa e banho. Estou louco para banhar o seu corpo. Te espero na biblioteca – ele apontou – pois preciso ser chupado por você. Converse com seu maridinho e vá imediatamente até lá, sozinha, pois estarei nú te esperando.
Paramos de dançar e corri para os braços de meu marido percebendo o quanto eu o amava e descobrindo pela primeira vez que se pode amar intensamente um homem com o corpo desejando o corpo de outro.
- Você sabia que vai ser demitido?
Eu ainda estava ofegante mas ele ou fingiu não notar ou computou isso ao cansaço da dança.
- Eu estava percebendo que alguma coisa não ia bem e até estranhei quando fui convidado para essa festa, pelo menos três dos diretores presentes não têm sido próximos a mim.
- Mas o Plínio me garantiu que não vai demiti-lo. Fez mais, me convidou para ser sua secretária particular pois ao que parece ele tem trazido trabalho para casa e me disse que se você permitir eu posso começar já amanhã. Quando você for ao trabalho me deixa aqui e me pega na volta. Ele me aguarda sozinha na biblioteca para fecharmos os detalhes.
Será que Lula não entendeu mesmo? Duvido! Ele fingiu não entender. Afinal o que faríamos se os dois estivessem desempregados: aluguel, mil contas para pagar...
- Vai lá querida, mas peça um bom salário, não se avilte!
Claro que eu ia aviltar-me, Lula talvez não soubesse com que prazer. Talvez não tenha notado minha ansiedade para ir ao encontro de Plínio. Estremecia a cada passo de expectativa de ver aquele safado e chantageador nu, na minha frente, desejando ser chupado e experimentado por mim. Que ansiedade. Eu me sentia encharcada, sequiosa por sexo, suava, tremia, minha respiração e taquicardia aumentava com a proximidade da porta de vidro espelhados.
Entrei na biblioteca escura. Quando meus olhos começavam a se adaptar a baixa luminosidade as luzes acenderam-se e a meu lado um magnifico homem nu, de corpo escultural, dominou meu corpo prendendo-me pelos cabelos e me forçando a ajoelhar e a receber em minha boca aguada pelo tesão – perecia que eu ia comer um néctar dos deuses depois de longo jejum – e quase era assim, eu não recordava a última vez que fizera sexo oral em meu marido.
Tive que abrir minha boca mais do que o costume e me senti preenchida pela grossura deliciosa daquele pênis macio. Me senti invadida de uma necessidade de fazer aquele homem ter prazer e me senti uma puta – será que vocês, assim como eu, já sonharam em se sentir uma puta? – enquanto ele falava que o preço do meu salário iria ser determinado pelo prazer que minha boca lhe proporcionasse.
Acho que fiz bem feito meu trabalho. Tentava engolir aquela enormidade inteira. Lambia e chupava cada pedaço com especial atenção, das bolas à glande. Quando ele deu sinais de gozo liberando sua lubrificação lembrei que meus cabelos é que coordenavam minhas ações. Ele me ergueu e me exigiu apontando para porta que do lado esterno era espelhada.
- Tire a roupa dançando sensualmente para mim e para seu maridinho que está ansioso na nossa porta destrancada. Ele sabe o que está acontecendo e não vai ter coragem de abri-la, mas quero vê-la exibir-se tanto para mim como para ele.
Que loucura os choques de tensão, medo, pavor e tesão que minha mente experimentava. Puta, assumida, com minha sensualizada exacerbada, vi mais uma de minhas fantasias eróticas se realizando. Num só dia eu estava sendo chantageada (e cedendo à chantagem), com a ciência de meu marido que fingia não perceber mas sofria diante daquela porta, traindo-o para salvar seu emprego, sendo puta por estar também vendendo meu corpo, e uma meretriz que dança despindo-se para seduzir o patrão do marido.
Meu corpo inteiro exorbitava em tremores, arrepios, contrações, gemidos, taquicardia, lubrificação. Ofegava de desejo e grunhia de prazer a cada peça que eu deixava ir por terra.
Uma vez nua, ele manteve certa distância e percorreu meu corpo com seus dedos fazendo um arrepio seguir o trajeto das carícias. Pele totalmente arrepiada, auréolas totalmente intumescidas, vagina totalmente encharcada, ele ergueu meus cabelos presos por seus dedos. Me fez sentar na grande mesa de leitura. Nela deitou meu corpo. Colocou meus pés nas quinas me deixando arreganhada e totalmente exposta para ele. Ajoelhou-se diante de minha vagina e deu-lhe beijos como se beijasse minha boca, sugou meu grelinho como se fossem meus mamilos, meu orgasmo se anunciou como um vulcão pronto para sua maior erupção. Ele, malvadamente, se pôs de pé, caminhou pela lateral da mesa. Ajoelhou novamente próximo ao meu rosto. E ordenou:
- Quero seu maior orgasmo acontecendo diante dos olhos de seu marido – com a mão agarrou mais uma vez meu cabelo e ergueu minha cabeça para que eu notasse meu marido colado ao espelho da porta, com as mão ao redor do rosto tentando escurecer para poder ver, numa humilhante e inaceitável postura quando bastava ele abrir a porta destrancada – e pela primeira vez quero que você tenha orgasmo pelo simples ato de dar prazer a um homem sem que ninguém, além de você, a toque.
Ele puxou meu rosto em direção àquela magnifica pica e eu ansiei por fazê-la gozar tanto quanto eu pretendia. Que delícia! Que sensações jamais experimentadas. Quando o primeiro e forte jato de porra explodiu em meus lábios invadindo minha boca e ao mesmo tempo se espalhando em meu rosto eu não resisti e ataquei meu grêlinho num afã desesperado.
Tudo foi novo para mim naquele dia! Enquanto ele gozava na minha boca eu experimentava um orgasmo imenso, único, medonho, totalmente novo para mim. A intensidade cresceu ao ponto de eu peidar, deixar jatos de ejaculação ou urina escaparem, nunca vou descobrir o que foi aquilo, e me quedar inerte, perdida, desorientada e ser trazida a vida pelos beijos daquele macho que me mostrava que ainda havia muito a aprender em matéria de sexo.
Quando procurei pelo meu marido na porta da biblioteca fui informada por Plínio que o Lula, assim que comecei a gritar, chorar, gemer e peidar de prazer ele abaixou a cabeça e cabisbaixo voltou à festa.
Plínio ajudou-me, entre carícias e beijo a me recompor, roubou minha calcinha e mandou que eu voltasse a festa sozinha que em seguida ele se juntaria a nós. Fiquei surpresa ao sair e perceber que nada se via olhando-se pela porta da biblioteca a não ser o leve vulto de Plínio. Meu marido deve ter sofrido muito ao me ver dançar.
Juntei-me a ele. Ele beijou meus lábios e, amuado, manteve-se calado. O remorso começou a me corroer e eu lembrei como tudo começou e, agora revoltada com a postura dele não perdoei.
- Troquei minha calcinha pelos nossos empregos.
- Só a calcinha? - Ele perguntou por puro reflexo, mas devolvi na mesma moeda.
- Você quer mesmo saber?
- Não, por favor, não! – Ele estava em pânico. Sabia, mas preferia não saber. Não queria mas permitiria que tudo acontecesse. Queria evitar mas no dia seguinte iria entregar-me de corpo (e alma) ao seu patrão para que ele dispusesse de mi como bem entendesse. O poder econômico é realmente dominante, mas o sexo também é arrebatador e acredito que apesar da tristeza dele e de meu aviltamento ambos ficaríamos satisfeitos de alguma forma.
Eu fiquei, como você, ansiosa pelas ocorrências do dia seguinte enquanto Plínio se juntava a nós e agora, mais audacioso, acariciava minha bunda por baixo da saia sem que nenhum de nós nos importássemos se alguém estava vendo ou percebendo mas meu marido ao tentar me abraçar esbarrou no braço de Plínio que imediatamente comentou:
- A nossa bundinha é deliciosa mas é melhor vocês irem embora agora. Amanhã traga ela para mim. Será o primeiro dia dela como... Como minha secretária particular, você entende minha ansiedade, afinal você é um dos meus melhores funcionários e vamos discutir sua promoção assim que vocês se forem. Estamos acertados, não é?
- Sim chefe, até amanhã. Estamos indo.
Saímos sem palavras mas na madrugada meu marido quis sexo e tive que negar. Queria estar limpinha para meu novo dono! Como ele pode ter tesão diante de tais realidades? Dormi me perguntando!


Borges.RJ
Contador de Histórias
borges.rj@globo.com

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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