Currada na Loja com a ajuda de meu marido

Parece até brincadeira. Ocasionalmente meu marido iniciando as preliminares de nossas relações ou ao final delas vinha com uma conversa que me deixava cada vez com uma sensação diferente em repulsa aquela sua fantasia.

Ele mesmo dizia que não passava de fantsaia sexual e que ele jamais gostaria de vivê-la na realidade. Mas tinha certeza de que seria algo maravilhoso e que só não me pedia para experimentar por acreditar que aquilo comprometeria nosso relacionamento.

Ele me estimulava a contar minhas fantasias sexuais, como me contava as suas, mas, sei lá, nossas fantasias são tão íntimas, complexas e detalhadas. Dizem que toda mulher fantasia ser estrupada. Eu não concordo. Jamais gostaria de ser estrupada, fazer sexo sem a minha participação e vontade. Todavia talvez viesse a gostar de me sentir estuprada sem na realidade ser. E eu estava certa.

Numa relação conjugal temos que ceder e vencer nossos preconceitos para dar um pouco de alegria ao nosso parceiro e pensando assim passei a ouvir e até a partilhar, com palavras, a fantasia dele que a cada dia ele mais detalhava.

Vez por outra aquilo até me dava algum prazer pois ele falava de mim, do meu corpo, com tanto carinho, tanta paixão. Falava do meu prazer, das minhas expressões e reações durante o sexo que me faziam vislumbrar um homem atento aos mínimos detalhes de mim e de minhas transformações durante o sexo. E eu que pensava que ele não me notava em nada. Realmente pintar o cabelo passava desapercebido, mas colocar uma saia mais curta, ele sempre notava.

Morar no Rio de Janeiro tem a vantagem de em pleno mês de junho ou julho vivermos uma temporada de pleno verão. O calor daquela sexta-feira me contagiara e resolvi sair depois do trabalho para fazer umas compras num shopping bem climatizado para fugir ao calor e investir em mim mesma a metade do meu 13º salário. Liguei para o Paulo e ele ficou de me buscar quando saísse do trabalho, por volta das 21h. Eu tinha 3 horas para fazer o que ele detesta - compras.

Aquele dia estava perfeito. Encontrei com meu cabelereiro acompanhado de um casal, mas disponível, os três, para me acompanharem. Estavam matando tempo e passeando num final de sexta-feira e só iam ter compromisso na farra lá para as 23 h.

Só que o casal não era um casal, eram irmãos e Telmo estava sendo paquerado pelo Altair, desculpe, pela Aninha - como Altair gosta de ser chamado. Para mantê-lo próximo Aninha paparicava extremamente a Telma (gêmeos - é claro).

Para fugir pouco aquele assédio Telmo passou a ser meu verdadeiro acompanhante. Sem nenhum sinal de enfado foi me ajudando a escolher cada peça de roupa e me estimulando, com sua jovialidade e carisma, a ousar um pouco mais na sensualidade de minhas roupas.

Acabei comparando Telmo a meu marido. Eram iguais em gosto, ambos gostariam de me deixar praticamente nua. Só que meu marido parecia querer fazer isso para outros homens me notarem e Telmo para me deixar mais exuberante para mim mesma (Ou para ele? Agora já nem sei).

Paulo chega mais cedo, se junta a nós e percebe o clima de liberalidade que Aninha formou no grupo e se incorporou. Em determinado momento parecia que estava se encantando pro lado da Telma e aquilo me contrariou e tive que me controlar. Vingativa ou por motivo semelhante passei a dar ainda mais atenção ao Telmo. Quando estávamos apenas os três, e aproveitando o clima liberal, Telmo perguntou a Paulo se ele não sentia insegurança com a forma que eu me relacionava com ele, falando besteiras, acariciando-o por vezes e até abraçando ele enquanto andavam de uma loja para outra.

Paulo foi de uma sinceridade que me enrubesceu.
- Telmo, meu maior sonho era ver minha esposa em pleno gozo com outro homem. Não que eu queira que ela faça isso consigo. Mas estou tentando me treinar para se esse dia chegar poder, sem maiores problemas, viver minha fantasia.

Telmo insistiu, para meu desconforto, naquele assunto. Paulo foi explicando a ele, detalhadamente, o que imaginara. Poder ver, sem participar, cada uma de minhas reações e alterações durante o sexo e diante da chegada e realização do orgasmo. Enquanto parceiro era muito difícil ver isso em detalhes.

Eu estava experimentando um conjuntinho de saia e bustier e os dois conversando ao lado da cabine. Telmo perguntou ao meu marido o que ele sentiria se ele fizesse isso. Falou, abriu a cabine e entrou deixando o pano entreaberto e me olhando só de calcinha, arriada para enfiar a saia e petrificada pelo susto.

- Tá ai, me deu um certo tesão, pode ver minha ereção. - falou Paulo expondo seu membro contido pelas roupas, mas se pronunciado.

Telmo me estendeu a mão, eu aceitei, ele me levatou enquanto dizia:

- E agora, como você está se sentindo?

Eu estava só de calcinha, sem sutiã, e fui abraçada e beijada por Telmo que apertava com as duas mãos minha bunda ao encontro de seu corpo e, em aflição, correspondi aquele beijo ouvindo Paulo dizer que era uma linda cena.

Telmo tomou um de meus seios em seus lábios e arrancou um gemido incontido de mim enquanto me erguia, com as pernas abertas, para me encaixar em seu colo presa na sua cintura. E voltou a me beijar.

Paulo começou a descrever o prazer que eu estava sentindo:

- Você está vendo como os dois seios estão intumescidos apesar de você só ter beijado um. Percebeu o autêntico gemido que você provocou nela? Já percebeu a pele da bundinha dela arrepiada pelo toque de suas mãos.

- Não. Você não percebeu. É impossível. Só quem está apenas observando nota tudo isso.

Ele interrompe o beijo onde eu estava totalmente entregue e afirma que vai acabar me possuindo ali mesmo. Ele falava e minha boca sedenta buscava a dele. Antes de voltar a me entregar a um novo e delicioso beijo fechando os olhos ainda vi meu marido se intrometendo por dentro da cabine. Ele rasgou as laterais de minha calcinha e me deixou totalmente nua no colo daquele homem.

Naquele mesmo momento percebi Telmo liberando seu pênis e, sem ao menos vê-lo, senti ele se alojando inteiro dentro de mim enquanto Paulo descrevia.

- Olha como até o rosto dela se arrepiou. Ela esta tendo seu primeiro orgasmo só com a penetração, lindo!

- Percebe a avidez com que ela tenta se colar inteira ao seu corpo e corresponder as suas investidas.

- Certamente você está percebendo as fortes contrações da vagina dela. Mas não percebeu que ela já está tão lubrificada que 3 gotas já pingaram no carpete da cabine.

- Perceba agora o auge desse primeiro orgasmo com outro homem. Ela esta pedindo beijo com a boca entreaberta e os olhos abertos se perdem desencontrados em suas órbitas. Ela não enxerga nada mesmo de olhos abertos, só percebe o prazer da penetração.

Paulo se movimenta atrapalhando a desenvoltura de Telmo que me enlouquece por inteira. Um outro homem, me possuindo, sem a minha autorização, num quase estupro, numa cabine de loja, na presença do meu marido e eu me esbaldando num louco orgasmo ouvindo a descrição de minhas reações serem narradas pelo meu marido corno ao meu macho.

- Encosta seu indicador aqui. - Disse Paulo e eu percebi que sua mão guiava o indicador de Telmo para meu cuzinho que piscava intensamente sem que nem eu me desse conta. O contato da mão do meu marido guiando o dedo de outro homem para o meu cuzinho me fez re-acender e bem um orgasmo estava terminando outro já me dominava e Paulo notou. Como pode ele me conhecer assim, tanto?!

- Aproveita Telmo que o primeiro orgasmo ainda nem acabou e o segundo está chegando mais forte, mais intenso. Veja o suor no rosto. A expressão de prazer incontido. Perceba a respiração se retesar para voltar como uma dispnéia.

- Percebe Telmo que ela largou seus braços em uma entrega total, só você está sustentando o peso dela.

- Vou ajudar a você. - disse Paulo - Vou apoiar as ancas e o peso dela para você ter oportunidade de fazê-la gritar com penetrações mais rápidas e mais profundas.

Paulo apoiou minhas costas. Me pegou pelas nádegas arreganhando, não sei como, minhas pernas e me ofereceu inteira e arreganhada para aquele macho que acabáramos de conhecer.

Telmo me castigou, me fustigou, me elouqueceu que eu me envolvi no meu próprio gozo liberando totalmente meus gemidos e gritos de prazer que de inusitado e tão intenso quase me fez desfalecer quando percebi sua ejaculação dentro de mim.

Mole, entregue, anestesiada, extasiada, realizada e ainda nos estertores do orgasmo mais intenso de minha vida me entreguei as 4 mãos que me vestiam pois tínhamos sido expulsos da loja. O que é pior. Fui retirada por Telmo, em seu colo, sem calcinha - Paulo rasgara a minha - e assim exposta aos freqüentadores da loja e para quem passava nos corredores pois Telmo sentou-se no banco comigo no colo com a bunda de fora e a bucetinha escorrendo esperma.

Quando Paulo se desvencilhou da loja eu já estava refeita. Ele me deu a mão, acenou dizendo um adeus para Telmo e me levou dali direto para nossa casa onde ainda no banho já estávamos fazendo sexo, ou melhor, amor - delicioso amor.

Não sei como vai ser o amanhã, mas não consigo me arrepender de nada do que ocorreu hoje e me sentir uma verdadeira puta e saber que meu marido é um verdadeiro corno só está fazendo meu carinho e respeito por ele aumentar.


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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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