Trepei com meu irmão no meu noivado - Final


Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo.


Trepei com meu irmão no meu noivado - Final


A noite já cedia aos primeiros raios de claridade da nova manhã que se anunciava quando chegamos, exaustos, em casa. Por sorte minha mãe, que deve ter ficado nos esperando, não resistiu e dormiu.

Meu irmão me levou até a porta do meu quarto e se despediu com um delicioso beijo em minha boca me deixando gulosa mesmo estando sem apetite. Afinal, gula é isso, querer comer mesmo sem fome. Fiquei olhando, como jovem apaixonada, até meu irmão entrar em seu quarto. Que vontade de correr até ele e me jogar no seu colinho. Mas eu também tinha que dormir e tudo ainda ardia deliciosamente. Bati na cama e dormi até umas 11hs.

Que banho delicioso. Senti a água morna bater lavando meu corpo e lembrei-me de Paulo e da noite mágica. Fiquei acariciando, como ele, o meu corpo. Minha mãe, todavia, não me dava o sossego desejado e desisti de saborear totalmente o banho, me enxuguei, vesti uma calcinha bem confortável, meu vestidinho de andar em casa e como a Gata Borralheira saí de meu principado e fui à cozinha.

Minha mãe me esperava com um café rápido e muitos legumes para descascar. Enquanto trocávamos as primeiras palavras ela me disse que apesar de Renato ter ido dormir quando já amanhecia estava tão apaixonadinho que já ligara duas vezes. Estremeci.

Eu esquecera totalmente dele e agora lembrava o telefonema louco. O que fazer?

- Cadê o Paulo?

- Ainda dormindo, eu acho. - informou minha mãe para em seguida retificar: - Ele está já tomando banho. Já posso ouvi-lo cantarolando baixinho.

Minutos depois Paulo entrou na cozinha, engoliu seu café e informou que ia à feira rapidinho. Deixou-me ali sozinha, ansiosa, sem saber o que dizer quando Renato ligasse.

Fiquei contando os minutos e quando bateram na porta, para meu alívio, o telefone ainda não tocara. Eu já ia correndo atender ao Paulo e minha mãe me interrompeu.

- Pode deixar que eu vou!

- Bom dia Renato. Pela cara dormiu mal mesmo. Mas senta ai quietinho que ela está ocupada me ajudando na cozinha e homem na cozinha só atrapalha. Já vou dispensar sua noiva, seu noivo babão! - e rindo de suas próprias palavras voltou à cozinha.

Meu coração disparado e minha atenção voltada para a porta da cozinha e para cada ruído. Estava tão atenta que quase dei um pulo quando a porta da sala abriu. Antes de perceber que Paulo chegara, eu já imaginava Renato desistindo de tudo e indo embora de vez. Eu amava aquele homem e não podia perdê-lo. A voz de Paulo quase me tranqüilizou, mas ele foi tocar justo naquele assunto.

- Pelo jeito o trote de ontem fez você acordar bem cedo. Mas fique tranqüilo que, antes de ser sua noiva, Flavinha é minha irmã e eu sei defender ela de tudo e de todos. No máximo o que está faltando são pequenos pedacinhos.

O canalha falou isso e caiu numa longa e gostosa gargalhada, certamente lembrando que rompera a minha virgindade, meu hímen. Renato esperou ele acabar de rir para retrucar:

- Pois eu não gostei nem um pouquinho daquela brincadeira nem daquele tom.

- Vai ver que é porque soou muito real. Quem sabe estava mesmo acontecendo aquilo tudo?

- Mas foi bom mesmo você chegar bem cedinho hoje. - Falou Paulo com uma entonação de força na voz. - Quero aproveitar para lhe conhecer melhor, saber de suas intenções, se são mesmo de casamento e principalmente se você tentou antecipar alguma etapa.

Ele completou inquirindo Renato como se interroga um bandido:

- Você antecipou alguma etapa Renato? Fala logo!

Renato sucumbiu à autoridade de Paulo e já estava ele gaguejando novamente.

- Nã... Nã... Não, senhor Paulo. O senhor pode confiar totalmente em mim ou até perguntar diretamente a ela. Eu sempre respeitei e vou continuar respeitando minha noiva.

- Eu ainda não estou convencido, mas vamos tomar uma cerveja na esquina enquanto o almoço não sai que eu quero lhe conhecer muito bem. - o tom dominante não permitia resistência.

O almoço ficou pronto e nada dos dois voltarem. Minha mãe, como sempre, colocou seu almoço, comeu e foi tirar seu cochilo vespertino quando Paulo estava chegando. Ela resmungou alguma coisa do alto da escada e trancou-se em seu quarto enquanto ele ria das palavras dela.

- Renato, você põe a mesa e nós trazemos o almoço. - ordenou Paulo entrando na cozinha e em seguida passando ao Renato toalha de mesa, uma pilha de louça e talheres e voltando à cozinha me arrebatou das panelas para um delicioso beijo que fez meu coração ficar sobressaltado.

Ele volta para a sala apenas para informar:

- Esta tão deliciosa que não sei se vou deixar você experimentar. E voltou a me beijar na cozinha, desta vez com seus dedos visitando minha xaninha, afastando a calcinha e brincando com a chorona que logo ficou molhadinha. Ele pega uma colherzinha, ajoelha, coleta minha lubrificação e me diz no ouvido que vai dar para o Renatinho.

Vai para sala já rindo e manda o Renato fechar os olhos e abrir a boca. Enfia-lhe a colher boca adentro perguntando se o molho está bom e se ele sabe de que é feito.

- Eu conheço esse sabor, mas não consigo distinguir os ingredientes.

- Mas conhece e gosta deste sabor?

- É, conheço e gosto, mas está com pouco sal.

- O almoço já vai ser servido eu sou vou provar mais pouco o sal desse tempero e já volto com os pratos.

Na cozinha ele me senta na mesa, percebe minha calcinha bem molhada, afasta ela e lambe-me faminto e leva-me às nuvens. Antes que eu me empolgue ele levanta, me tira da mesa e com uma palmada me põe para trabalhar. O tesão é tanto que até a calcinha me atrapalha.

Levo o feijão para a mesa e pela primeira vez meu olhar cruza com o de Renato. Ele me acusa com seu olhar ciumento e consegue me enrubescer. Evito-lhe, nem cumprimento meu noivo e volto rapidamente à cozinha. Aos poucos as coisas vão voltando ao normal e eu acabo de colocar a mesa.

Quando vou me sentar Paulo mais uma vez me desconcerta. Pede-me um copo com água e eu aponto para o refrigerante e ele diz que no almoço gosta mesmo é de água. Quando eu volto com a água ele afasta a cadeira. Sua pica dura esta para fora da bermuda e ele me puxa pelo braço me faz sentar sobre ela e me pede um beijinho "para ver se meu noivo ainda tem ciúmes dele depois de tudo que conversaram". Beijo o rosto de Paulo que está esfregando a mão na minha vulva e olho para Renato que, sem outra reação, abaixou a vista.

- Olha para mim Renato. Você não pode sentir ciúmes da Flavinha com seu irmão mais velho. - enquanto ele fala meu grelinho está aprisionado entre seus dedos sendo deliciosamente massageado.

- E... E... Eu não ten... tenho ciúmes de você Paulo. Eu ten... tenho ciúmes de... de... dela com todo mundo, a... a... a... até com sua mãe!

- Ainda hoje eu vou curar essa tua doença. Você vai ver!

Acabado o almoço Paulo disse que ia dormir um pouco e que depois nós três iríamos passear e que tanto ele, Renato, como eu iríamos adorar o passeio.

- Eu já confio em você, Renato. Embora você não confie em mim. Mas vou provar o quanto confio.

- "Minhainha"! - enrubesci no ato ao ouvi-lo me chamar por meu nome íntimo. - Tira a calcinha e me dá. Você vai ficar uma hora sem calcinha ao lado de seu noivo e nada de besteira. Entendidos?

Eu estava inerte e Renato estupefato. Paulo se aproximou, levantou meu vestido na frente de Renato, pediu para ele segurar erguido, e, abaixando-se, arriou minha calcinha me fazendo levantar as pernas. Guardou a calcinha no seu bolso e Renato, sem ação, permanecia com meu vestido levantado olhando ora para Paulo que se afastava e ora para minha vagina raspadinha.

Paulo ia se afastando e os olhares dos dois iam me deixando rubra de tão vermelha e ao mesmo tempo toda molhadinha novamente. Só quando tomei a iniciativa de abaixar meu vestido arrancando as pontas das mãos de Renato é que o tempo voltou ao seu ritmo normal. Até ali as coisas aconteciam como em câmera lenta para mim.

Fui para a cozinha e Renato entrou em seguida acesso como nunca. Jogou-me no chão desajeitado e sem qualquer carinho começou a me lamber como um louco. Aquela aflição dele, aquela ânsia, ampliava o contrate entre os dois, mas nem por isso deixava de me excitar. Aos pouco ele foi retomando a calma e encontrou meu seio me alucinando de vez. O orgasmo veio vindo lentamente e tomou conta de meu corpo fazendo minhas costas se afastar do chão me colocando num arco. Neste momento vejo que Paulo está sentado junto à porta dos fundos. Meu corpo cai no vazio tão de repente que assusta Renato. Ele também se assusta com a presença de Paulo.

- Não quero ouvir nada. Fiquem os dois calados e vamos sair agora. Saímos como estávamos, com muito medo do que ia acontecer, eu ajeitando meu cabelo, e Paulo abriu as portas e nos fez entrar no carro. Paulo guiava calado com Renato ao seu lado e eu no banco de trás. Paulo segue diretamente para o mesmo motel da noite passada. Pega a chave do mesmo quarto e sem permitir qualquer palavra estaciona o carro, abaixa a porta da garagem, abre a porta para um trêmulo Renato e ordena que ele me leve de colo para dentro. Segue na frente e nos deixa ali, os dois, sem entender nada.

Paulo fica dentro do quarto nos esperando e não sendo capaz de desacatá-lo Renato me pega no colo e me leva para o quarto onde encontramos Paulo sentado na poltrona.

- Para ai mesmo e deixa-a assim, no seu colo. - ordena.

Levanta-se. Aproxima-se. Faz carinho nos cabelos de Renato dizendo para ele se acalmar senão não vai conseguir ter tesão. Em seguida acaricia meu rosto e me dá um estalinho na boca.

- Renato, você hoje vai descobrir a causa deste seu ciúme doentio. Presta atenção nos seus sentimentos enquanto observa isso.

Paulo então me beija a boca ardentemente e eu, sem conseguir resistir, retribuo sentindo minha respiração se acelerar de forma indisfarçável.

- Não fale nada ainda. Continue observando.

Paulo ergue minha perna, levanta meu vestido e passa a beijar minha xaninha em toda sua extensão e só para quando eu sem resistir já estou rebolando no colo do Renato e gemendo francamente.

- Agora, "Minhainha", tira a calça dele e receba seu troféu.

Renato tentou, por acanhamento da presença de Paulo, resistir. Mas não seria a primeira vez que eu ia chupá-lo e prossegui. Quando a calça desceu, eu fiquei assustada e constrangida. A pica estava duríssima sem que eu a tivesse tocado.

- Pode chupar e agradecer a ela por ela gostar de vê-la tendo prazer com outro homem. - disse Paulo sorrindo amigavelmente para nós dois.

Enquanto eu chupava a pica de Renato, Paulo arrumou os travesseiros no pé da cama. Foi até nós, pegou-me, me fez deitar de lado com a cabeça no travesseiro, trouxe Renato para pertinho e eu pude chupar confortavelmente.

- Agora pare de chupar e vamos fazê-lo gozar no seu rosto sem qualquer outro estímulo?

Eu parei e ele abriu minhas pernas e pedindo toda a atenção de Renato para a sua língua e para as expressões de prazer de sua noiva começou a me chupar deliciosamente. Quando ele aprisionou meu grelinho em seus lábios sugando fortemente enquanto passava a língua numa carícia leve e suave eu enlouqueci e quase voltei a chupar o Renato, pois sua pica saltitava a centímetros de minha boca.

Paulo então pediu ao Renato:

- Posso enfiar o dedinho no cuzinho dela enquanto chupo essa bucetinha deliciosa?

Para meu espanto a resposta veio ansiosa e imediata.

- Pode, pode. Enfia todinho.

Ele falava e a pica dele ficava ainda mais durinha, mais vermelha e mais saltitante.

Minutos depois, comigo já nas raias da loucura vem nova consulta de Paulo.

- Renato, eu acho que se eu enfiar meu polegar na bucetinha dela agora ela vai gritar e gozar para valer. Posso enfiar?

- Enfia logo o dedão nessa putinha. Faz ela gozar gostoso.

Paulo fez charme. Trouxe o dedão até meus lábios, ansiosos para chupar a pica de Renato caem de boca naquele polegar como se fosse um delicioso caralho. Quando ele afastou o dedo veio uma nova ordem:

- Dá só um beijinho bem molhado nessa piquinha para agradecer já que ela vai esporrar todo seu rosto.

Eu beijei, mas só dei um beijinho mesmo. Quando beijava a pica de Renato senti minha bucetinha ser invadida e os dois dedos, um no meu cu e o outro na minha buceta brincarem ao ritmo das fortes lambida no grelo e me entreguei ao orgasmo que já vinha me alucinando e contraindo até minha alma. Suspirei fundo e quando meu grito ecoou acanhado no quarto do motel Renato ejaculou fortes jatos em meu rosto fazendo meu grito se soltar de vez, sem acanhamentos. Meu corpo entrou em convulsão espontânea e sem mais resistir agarrei a pica de Renato para beber as suas últimas gotas.

Os dedos estavam dentro de mim me enlouquecendo, mas a língua me abandonou e no num momento de breve consciência vou ver o que está acontecendo e Renato está punhetando Paulo para ele também ejacular no meu rosto e logo sinto também os jatos quentes de Paulo nos meus cabelos, rosto e corpo. Meu orgasmo, ao ver meu noivo punhetando meu irmão, meu macho, para fazê-lo gozar em mim reacendeu-se e se manteve com a volta dos lábios de Paulo para a minha vulva e as lambidas de Renato limpando-me o rosto e beijando-me a boca.

Quando me rendi inerte Paulo ficou conversando com Renato alguma coisa que mais ou menos queria dizer o seguinte:

Renato você não é ciumento, seu fetiche é ser corno. Você é um depravado e seu prazer é ver sua mulher ter prazer com você ou com qualquer outro. Basta você pensar que ela está te traindo com alguém para você sentir tesão. Por isso você fica fantasiando essa traição, para ter tesão e se masturbar pensando nisso.

A única parte que eu me lembro mesmo foi o final:

- Confessa que suas punhetas sempre são pensando em alguém comendo "Minhainha". Confessa isso a ela e você vai se sentir melhor. - disse Paulo ao Renato.

Juro que eu pensei que tendo a certeza de que Renato gostava de me ver com outro homem ia ficar enojada dele, mas nada, cada vez eu olhava mais apaixonada para ele. Seu amor era tanto e tão forte que ele desejava meu prazer, minha felicidade a qualquer custo, mesmo sendo humilhado por outro homem.

Renato confessou:

- Às vezes me masturbo pensando nisso. - sua voz estava abafada pelo acanhamento.

- Em quanto tempo você se recupera e fica novamente excitado depois de gozar, Renato?

- É rápido, em menos de uma hora.

- Bem, terminamos a menos de dez minutos. Vamos colocar a prova seu fetiche. Vamos ao banho. Siga-nos.

Paulo me estendeu a mão e seguimos nus para o banho. Ele pediu ao Renato para deixar a água do chuveiro bem morninha para sua noivinha ter relações sexuais com seu maninho em baixo do chuveiro. Enquanto Renato testava a água Paulo me beijava, sugava meus seios, apertava minha bunda, minhas carnes com força.

Renato avisou que a água estava boa. Paulo pegou meus cabelos e me enchendo de deliciosas palmadas na bunda foi me levando para o banho me excitando ainda mais ao me chamar de maninha fujona.

- Anda "Minhainha" vamos para o banho, não vou deixar você fugir desta vez. - palmadas. Vou lavar essa bundinha bem lavada sua porquinha - palmadas.

Ao meu ouvido ele segreda: - Veja só como ele já dá os primeiros sinais de ereção. - e muda completamente sua atuação.

Paulo passa a me acariciar com delicadeza. Lava meus cabelos, desce ensaboando toda minha costa, lava minha bundinha, desce pelas coxas, lava demoradamente meus pés, beija-lhes os dedos, um a um e, assim, recheando meu corpo de beijos e carícias, vai subindo deixando minha vagina aguada por não ter recebido um mínimos de sua atenção.

Do rosto, com mil beijinhos nos ombros, orelha, face, olhos, nariz, boca, queixo, pescoço, colo e seios.

Ele só abandona meus seios quando mais nada eles têm a ser arrepiados, todos os poros estão eriçados e o bico mais que intumescidos.

Nesta hora Renato já está em máxima ereção e Paulo desce me fazendo cócegas na barriga e para justamente na vulva.

Então fecha o chuveiro e pede ajuda a Renato e os dois passam a me enxugar enquanto vão me levando para o quarto. No quarto me deitam na cama e Paulo pede a Renato que me possua com o máximo de carinho, delicadeza e atenção, para que ele se revele um verdadeiro amante esquecendo-se do seu próprio prazer para alcançar, sugar, retirar de mim o meu mais supremo orgasmo.

Paulo nos deixa a sós, volta ao banheiro para seu próprio banho e quando retorna ao quarto me vê envolvida pelo prazer que Renato está me proporcionando.

- Como você pode ver Renato, você gosta de dar prazer a ela, mas o seu maior prazer é vê-la tendo prazer com outro alguém, "traindo" você, gozando com outro macho na sua frente.

- Vou fazer você também alcançar seu maior prazer. Fique atento.

Ele coloca Renato deitado na cama e me faz cavalgar sobre ele. Quando já estamos envolvidos naquele ritmo ele sobe na cama, prende meu corpo e começa sua atuação.

- Os dois, agora, calados. Vocês estão fazendo sexo antes do casamento e merecem ser punidos. Deite sobre o peito dele. Deixe-o ir mais fundo dentro de você e empine essa bunda.

- Agora Renato, pegue minha pica e coloque na entrada do cuzinho dela. Isso... Assim mesmo!

- Vai abrindo a bundinha dela para facilitar minha penetração que eu vou arrombar esse cuzinho antes de você experimentá-lo.

- Molha bem esse dedo de cuspe e passa em volta da minha pica para lubrificar e facilitar esse arrombamento.

- Isso mesmo! Põe a mão e sente o cuzinho dela está cedendo e a cabecinha aos pouco está entrando.

Eu vou sentindo o ânus se alargar aos poucos e meu cu vai sendo invadido e de repente sinto a cabeça da pica do meu irmão presa no meu cuzinho que pisca alucinado.

As lágrimas correm pela face de Renato e eu digo a ele que estou adorando. Ele responde com o mais lindo sorriso.

- Agora segura minha pica e vai sentindo ela sumir nesse cuzinho que ia ser só seu. Sente como ela gosta de engolir minha piroca inteirinha. Veja no rosto dela o prazer que ela está sentindo.

- Agora falta pouquinho. Vou tirar para enfiar um pouco mais rápido.

Paulinho tira a pica inteira e recomeça o processo enquanto meu noivo, com a pica saltitando dentro de mim, chora e ajuda com as mãos a nova penetração.

- Agora sim entrou todo. Sinta-meeu bombeando para ir o mais profundo que eu puder.

Eu gemia, rebolava e enlouquecia. Avisei que ia gozar.

- Você, corninho. Fica ai bem paradinho. Você tem que saber que ela está gozando só comigo, entendeu?

Falou e desencadeou um ritmo frenético arrombando meu cuzinho a cada estacada mais forte, mais rápida e mais profunda. Eu desnorteada, sentindo o auge do meu gozo chegando, começo a xingar ao meu irmão, xingar Renato que virou Renatinho, Corninho, Babaquinha enquanto Paulo é o gostosão, meu machão, irmão tesudo, meu garanhão.

O gozo chega fulminante e Paulo não perdoa e me faz gozar intensamente. Quando eu relaxo caindo sobre meu noivo ele me reacende dizendo que vai gozar e pede a Renato para ajudá-lo me fazendo gozar novamente. Os dois conseguem entrar em uma doida cadência, a princípio um dentro um fora e repentinamente os dois dentro os dois fora e eu não consigo para de gozar.

Paulo me incentivava a gozar mais e mais enquanto proibia Renato de gozar.

- Atenção. - falou Paulo interrompendo seus movimentos. - Fiquem atentos e não parem. - ele saiu de dentro de mim.

- Agora capriche Renato. Goza com essa putinha enquanto eu gozo em vocês.

Falou e deixou seus jatos caírem sobre nossos corpos enquanto Renato experimentava um enrijecimento em todo seu corpo e uivava enquanto explodia dentro de mim tão abundante que eu sentia a porra escorrer para fora de mim.

Deixamos-nos ali deitados por longos minutos enquanto Paulo voltou ao chuveiro. Humildes decidimos e fomos juntos agradecer a Paulo pela nossa primeira e maravilhosa aula. Renato nunca experimentara um orgasmo. Ele sempre gozou, mas desta vez ele sentiu um prazer tão intenso que só poderia ser um orgasmo masculino, coisa que ele pensava nem existir.

Hoje, casados, já experimentamos os mais diversos parceiros e Renato continua só alcançando seu orgasmo com outro homem me dando prazer. Mas nosso parceiro preferido, de longe, continua sendo Paulo, que além de ser meu macho é também meu irmão - e que irmão gostoso!



No meu blog Contos Sensuais você pode conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um e-mail com suas observações.

No Orkut você me encontra no link: Carteiro.

O Carteiro
carteiro.rj@gmail.com






Dr. Álvaro castiga seu escravo.

Eu não esperava nem desejava novidades na nova relação que se estabelecera na minha vida. Dr. Álvaro mais do que dirigir minha relação sexual passou a dirigir minha vida e a de Mário e nosso casamento melhorava também em seus outros aspectos.

Sempre estranhei que Mário jamais tocasse nesse assunto. Mesmo quando ele queria sexo ligava direto para o Dr. Álvaro, nosso amo e senhor.

Aconteceu, semana passada, um fato inusitado que merece registro e por isso, só por isso, voltei a falar com vocês sobre os fatos mais secretos de minha vida.

Mário ligou para o Dr. Álvaro na quinta-feira à noite, no horário das homenagens, como chamávamos. Quando soube que naquele final de semana estávamos de castigo e não poderíamos ir visitar nosso mestre ele extrapolou reagindo com exaltação.

Para minha surpresa Dr. Álvaro aquiesceu imediatamente e agendou já para a noite de sexta-feira. Meu corpo inteiro agradeceu a Mário por aquela conquista.

Dr. Álvaro estabelecera horários distintos para ligarmos para ele diariamente. Mário ligava às 21h00 e logo depois ia dormir, pois acordava cedo para trabalhar. Eu ligava às 23hs. Nestas ligações devíamos exaltar nosso mestre e senhor, pois com base nesta dedicação a ele conseguíamos benesses nos dias agendados para nossos encontros que se traduziam em presentes, carícias, favores diversos. Mas eu e Mário só podíamos fazer sexo na presença de nosso mestre e na forma que ele ordenava. Só depois disso é que Mário conseguiu provocar em mim orgasmos. Sem orientação, eu descobrira, ele era um merda sexualmente falando, por isso amava tanto ao ponto de idolatrar nosso mestre, o Dr. Álvaro.

Quando liguei para prestar minhas homenagens ao mestre, já pensando em agradecer a dádiva de nos receber já na sexta-feira à noite. Dr. Álvaro me questionou sobre o rompante e a petulância de Mário. Disse-lhe a verdade:

- Quando Mário soube que não teríamos nenhum encontro naquela semana, pois estávamos de castigo ficou ansioso e contou os minutos para ligar para o senhor, nosso amo, e manifestar sua insatisfação.

Soube, então, que ele seria severamente castigado e que eu seria compensada por me manter fiel ao mestre e contra o inconseqüente de meu marido.

Ele falou isso e desligou me deixando alucinada de tanta curiosidade. OS minutos começaram a se arrastar a partir de então. Nunca a noite de sexta demorou tanto a chegar.

Assim que chegamos à casa de nosso mestre fomos recebidos por ele na varanda e ele informou que estava com visitas e queria nosso melhor comportamento e muito silêncio.

Entramos calados e fomos apresentados apressadamente. Dr. Álvaro nos apontou as poltronas de braço alto e sentamos separados.

A conversa continuou normalmente como se não existíssemos. Nenhum olhar, nenhuma brecha para adentrarmos o assunto. Ele conversava com dois jovens de uns 20 anos, pareciam universitários que faziam um estudo científico e o Dr. Álvaro ajudaria na pesquisa de campo.

Logo o tema se anunciou - perversões sexuais - e eles firmaram um compromisso. Os jovens só poderiam falar de suas impressões sem nem de leve mencionar os fatos ou as pessoas em si. Tudo seria tratado com uma visão macro sem jamais esmiuçar o tema e o material só poderia ser utilizado após referendo do Dr. Álvaro.

Fechado este assunto Dr. Álvaro virou-se para Mário. Exigiu silêncio absoluto antes de qualquer outra ordem. Informou que ele seria castigado e que se reagisse negativamente poderia chegar a ser castigado fisicamente.

- Tire a roupa e jogue ai mesmo no chão. - ordenou o mestre e Mário assentiu imediatamente. Estava, não sei por que, em plena ereção. Seria por estar sendo castigado?

Enquanto um grande espanto visitava a alma dos rapazes um leve sorriso se iluminava no semblante do mestre.

Voltou-se, então, para mim ordenando que colocasse o seu notebook na mesa para uso de seu lacaio. Obedeci imediatamente.

- Ligue e prepare-se para digitar um texto sem olhar para nós. - ordenou diretamente a Mário que se sentou na cadeira e começou a tomar as providências ordenadas.

- E você... Distraia-nos tirando a roupa sensual e vagarosamente.

Agora o semblante dos jovens era de surpresa e foi mudando na medida em que me viam cada vez com menos roupas. Quando deixei minha última peça cair no chão mostrando meus seios aos expectadores Mário avisou que estava tudo pronto levando uma "palmada" por ter falado.

Eu estava desnorteada, mas temia qualquer reação ou manifestação. Meu amo me obrigara a ficar nua para dois jovens rapazes a quem eu não conhecia e ainda mais na presença de meu constrangido marido. Como em todos os nossos encontros lá estava eu me questionando o porquê de tanta submissão de minha parte. Mas eu bem sabia a resposta. Enrubescida, constrangida, humilhada e ao mesmo tempo excitada, encharcada e sedenta por sexo. Eu era uma depravada que dissimulava os maiores desejos sexuais sob o manto do moralismo e da criação rígida e tradicional.

Eu, sem conseguir me entender, estava desejando profundamente experimentar aqueles jovens homens, ter eles dois dentro de mim ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo admitia que isso só seria bom se me fosse obrigatório fazê-lo por ordem e para deleite de meu amo e senhor, o Dr. Álvaro.

Se eu passasse por qualquer daqueles homens na rua nem notaria as presenças deles. E ai estava eu acanhada, exposta e iniciando minha tremedeira de tesão, onde as carnes trepidam independentes como se fossem soltas de meu corpo.

Voltou-se então para os jovens.

- Tudo tem seu preço e para garantir a discrição de vocês vou redigir um contrato e vocês terão que participar ativamente de tudo que acontecer aqui hoje como se fossem também meus escravos. Estamos combinados?

Eles assentiram e Dr. Álvaro, antes de começar um longo ditado para Mário fez seus comandos.

- Vocês dois vão ficar, cada um, numa das pontas da mesa de frente para meu escravo. Não esbocem qualquer reação e se mantenham em absoluto silêncio.

- Você lacaia, vai tirar uma peça de roupa de cada vez de cada um deles e beijar toda aquela parte desnudada com beijos sensuais para deixar seu corninho bastante excitado. Se você conseguir fazer com que ele goze, mesmo digitando para mim e sem ser tocado por ninguém você vai ganhar um presente especial.

Eu me tremia toda. Mal conseguia dar um passo. Estava agora reparando aqueles rapazes melhor e eles tinham corpos magníficos, típicos da geração saúde. Percebia-se que eles praticavam esporte regularmente, nenhuma gordurinha. Músculos levemente delineados, altos, bem cuidados, asseados e, como eu, assustados, bastante assustados.

Eu não podia fugir da minha tarefa, mas tinha enorme dificuldade de cumpri-la. Ficar, nua como estava, diante de meu amo e de meu marido, tirando a roupa de dois jovens estranhos e beijando-lhes sensualmente "todas" as partes de seus corpos, um a um, parte a parte - loucura das loucuras!

Dr. Álvaro ditava um Termo de Compromisso para os jovens assinarem e enquanto meu marido digitava eu recebia beijos, abraços, carícias de dois homens diferentes a cada peça de roupa que eu tirava. Assim foram ao chão, nesta ordem e sempre aos pares: paletós, gravatas, camisas e calças. Restavam apenas as cuecas e eu já nem hesitava.

Tirei a primeira de primeira e engoli aquele pênis duro, lindo e delicioso, beijei aquela bundinha minúscula e quando voltei a sugar aquela pica meu rosto recebeu inevitáveis jatos de esperma antes que eu pudesse dar conta de por aquela cabeça pulsante na boca para sorver cada gota.

O outro jovem me recebeu sem qualquer repulsa ou ressalva, pelo contrário, beijou-me a boca e com a língua limpava o esperma alheio e me oferecia para o meu deleite.

Dr. Álvaro acabou o ditado do texto e já esperava a impressão para a última revisão e eu já estava dedicada a um caralho. Caralho, como tentar dar outro nome a uma pica que a cabeça mal cabia na minha boca. Eu adorei e temi aquele falo enorme e mais grosso do que o delicioso pênis do meu amo.

Adorei beijar a bundinha daquele homem. Ela era macia, bem delineada, fofinha e durinha, textura deliciosa ao toque. Quando voltei àquela pica, sem qualquer ordem ou autorização, ele me lançou no chão, sentou-se em meu corpo, colocou a piroca entre meus seios e me levantando pela nuca enfiou a cabeça na minha boca no exato momento do primeiro jato.

Acho que só meu marido percebeu que ele estava ejaculando em minha boca e que era tanto líquido que estava difícil de dar conta de recolher e engolir sem perder qualquer gota daquela delícia.

Em contrapartida o forte jato de esperma de Mário lançou-se sob o tampo de vidro da mesa chamando a atenção de todos.

- Você nasceu mesmo foi para ser corno. É quando tanto você como sua esposa alcançam o auge do prazer. Você, por vê-la dando prazer a outro homem, e ela, gozando por ver você gozar. Olhe para ela! Veja como ela estremece em pleno orgasmo sem ninguém ter-lhe penetrado, ou chupado.

Realmente a agonia de um orgasmo intenso, ainda por acontecer, se instalara no meu corpo me estremecendo e arrepiando por inteiro. Mas Dr. Álvaro continua:

- Enquanto para gozar com você eu tenho que lhe orientar ela goza à toa sem nem precisar de homem!

- Vejo que você está duvidando. Deitem ela na mesinha de centro com as pernas bem arreganhadas. Você se ajoelhe de frente para a bocetinha dela, corninho babaca.

Ele falou e saiu da sala. Logo estava de volta com uma caixa de leite e pronunciando seguidos sons de chamada de seu gato.

- Uissssss... uisssss...

Ao longe um miado e o gato, vendo sobre a mesa, entre minhas pernas, uma caixa de leite, pula imediatamente sobre ela.

- A segurem firme por ela vai gozar forte e pode espantar o gatinho. Você! - falou chamando Mário. - Abre bem a vulva dela e não solte.

Sinto então o leite gelado correndo pelo meu sexo me arrepiando. Só um filetinho. E começo a gozar feito louca.

O gatinho, língua áspera, toca lá atrás, ainda no meu rêgo, onde o leite se acumulou e com lambidinhas vem subindo seu rosto. Recebo ligadinhas rápidas e ásperas em meu cuzinho que me levam ao delírio. Em seguida a língua do gatinho quase invade minha vagina e suas linguadinhas vão subindo e quando toca o meu grelinho meu amo deixa o leite ficar gotejando e o gato se fixa ali.

Cada toque daquela língua especial cria um choque elétrico no meu clitóris que se distribuem por todo meu corpo, me fazendo contorcer de prazer, fazendo até meu rosto se arrepiar. Em pleno orgasmo eu estou gemendo, meu fôlego está faltando, minhas pernas sendo arreganhadas pelos jovens e meu marido está babando com o olhar atento naquela lambeção que me faz gozar alucinada e escandalosamente.

Um jato mais forte de leite faz meu delicioso gatinho lambuzar sua língua nos meus lábios vaginais, sua língua consegue se introduzir na minha vagina o suficiente para eu me sentir arranhada por dentro e ele segue descendo e lambe meu cu que pisca também arrepiado.

Estou de tal forma entregue aquele novo prazer que não percebo a fêmea chegar com seus dois filhotes. Só quando o leite se espalha nos meus seios e peito é que percebo a manobra e agora peitos, seios, barriga, umbigo, cu e vagina, minhas áreas mais sensíveis estão sendo lambidas por quatro línguas afiadas em dar prazer e meu marido mais uma vez, sem ao menos ser tocado, ejacula na presença de todos ao mesmo tempo em que de seus olhos rolam lágrimas indecifráveis.

O resto vocês mesmos adivinham. Mário não pode me tocar em nenhum momento, mas durante todo o tempo teve que colaborar com os jovens. Ora conduzia suas picas para dentro de mim, ora arreganhava minha boceta, ora enfiava o dedo no meu cu para prepará-lo para aquele Caralho, com "C" maiúsculo que mal coube em minha boca.

Foi nessa hora que Mário voltou a chorar. Dr. Álvaro me fizera sentar na pica do jovem menos dotado e ele estava me levando aos poucos para mais um orgasmo (e pensar que eu me julgava frígida) quando, a mando de seu amo, Mário me enfia o dedo mínimo e logo um a um vai sendo enfiado até que chega ao polegar. Mário é desafiado a colocar o outro polegar também no meu cuzinho sem me machucar. Chorando e muito lentamente ele vai conseguindo a proeza que vai me enlouquecendo e meu orgasmo chega, mas não me satisfaz e nem vai embora. Meu cu, meu coração e meu cérebro estão adivinhando o que estar por vir.

- Chupe e deixe bem molhado esse cuzinho.

Mario obedeceu.

- Lambe e deixe bem molhado essa pica desproporcional, corninho invejoso.

Mario, sem titubear, obedeceu e agora chupava a pica dos meus machos.

- Agora guia esse bruto para o cu da sua esposa e vai lambendo enquanto puder para facilitar a penetração.

Nunca vi Mário tão empenhado. Eu sentia sua língua encher o entorno de meu anus com saliva e adivinhava-o subido a língua para umedecer todo o resto daquele corpo que muito vagarosamente vai me invadindo o cuzinho.

Durante a penetração meu orgasmo atingiu ao auge duas vezes, mas a agonia não passava e era um orgasmo permanente com picos de ainda mais prazer.

Quando a cabeça de Mário parou de atrapalhar e os dois jovens conseguiram entrar num compasso onde um entra quando o outro sai é que endoidei de vez me sentindo mais que piranha, mais que puta. eu era ainda, safada, vagabunda e vulgar gozando daquele jeito diante de meu amo e de meu marido.

Só ao sentir minha boceta inundada com esperma em fortes jatos é que consegui segurar o orgasmo em seu clímax máximo e, logo em seguida é no meu cuzinho que a parra do carinha apaixonante me invade aumentando, como eu julgava impossível, minha sensação de prazer no melhor orgasmo da minha vida.

Um ou dois minutos depois volto à razão totalmente realizada. Meu corpo inteiro transpirava sexo e saciedade. Nenhum músculo se movia apesar da maioria estar relaxado.

Dr. Álvaro dá a Mario oportunidade de fazer sexo comigo, mas apenas se eu acatar seus pedidos e enquanto ele vai se despedir de suas visitas a essa altura já recomposta.

Quando ele torna a subir já se passaram praticamente duas horas e eu estou esperando para dormir ou fazer amor exclusivamente com ele e Mário já está totalmente amarrado e amordaçado por mim que convenci a ele que só assim eu lhe daria. Meu amo concordou com o castigo que impus a Mário. Ele iria saber pelos seus outros sentidos o quanto prazer meu amo iria me proporcionar naquela noite, mas sem ver nem participar.

Dali seguimos, sem pressas, para um delicioso e reconfortante banho deixando Mário nu e jogado no piso frio.



O Carteiro

     

Trepei com meu irmão no meu noivado II


Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo.
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Trepei com meu irmão no meu noivado II




(Continuação...)

Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos estávamos entrando em um motel com meu coração aos pulos.

Meus seios dançavam enquanto eu arfava só de experimentar meu irmão desabotoando carinhosa e lentamente cada botão de minha blusa. Com a blusa já no chão eles pareciam querer saltar do sutiã subindo e descendo ao ritmo de minha descontrolada respiração. Meu irmão mais velho olhava para mim examinando todo meu corpo com um olhar tão sensual que parecia me acariciar.

Seus braços correram em volta de minha cintura e frente a frente comigo ele flertava me deixando sedenta por seus beijos que eu buscava conquistar e ele evitava. Sem me tocar ele deixou minha saia cair ao chão e ficou me olhando quase inteiramente nua.

Eu estava excitada e me sentia ao mesmo tempo acanhada com aquela exposição. Ele então me pediu que tirasse o sutiã. Aquilo mexeu comigo de forma inusitada. Sem maiores estímulos e exposta eu teria que mostrar meu seio ao meu irmão.

Lá estava ele, sorriso nos lábios, se divertindo com o meu acanhamento e observando cada detalhe do meu corpo que agora estava trêmulo de tesão e acanhamento. Afinal ele era meu irmão mais velho e isso agora, não sei por que, pesava em minha consciência.

Ele se divertia com a situação. Ficou de pé. Aproximou-se de mim, sem me tocar, girou ao redor de meu corpo olhando-o de alto a baixo. Passou um dedo por meu braço que se arrepiou e assim se manteve por longo tempo. Ajoelhou-se diante de mim, olhando em meus olhos.

- Desde que fui embora só penso em você! – falou Paulo me admirando.

- Eu sabia que você seria minha. Quantas noites me masturbei pensando na “minhainha”. Eu sabia que você se entregaria totalmente a mim. Que sentiria um tesão irresistível por mim. Sonhava com você desejando ser mais que minha irmã, você, em meus sonhos, queria ser minha puta.

- Meu sonho vai aos poucos, em um só dia, se realizando. Que delícia ver você trêmula e vibrando em minha presença. Que delícia ver sua lubrificação escorrendo perna abaixo por minha causa.

Ele falou e passou um dedo em cada coxa recolhendo a prova de meu prazer e simultaneamente colocou um dedo em sua boca e outro na minha. Agora meu braço e minhas coxas estavam extremamente arrepiados.

Ele ficou mais uma vez de pé e meu corpo quase que quicava de prazer, tesão e acanhamento. Seu dedo acariciou de leve minha face que também se arrepiou. Seus dedos seguiram o corte de meu decotado sutiã e os bicos que já estavam intumescidos retesaram-se assustadoramente ficando com os mamilos mínimos e como se fossem pedras, chegava a doer desejando serem sugados e acariciados por aquele homem que me corrompia por ser meu irmão.

Eu tinha que acabar com aquele suplício e seguir para a nova etapa que me assustava e me atraía. Tomei coragem e quando ele se afastou lhe ofereci o espetáculo desejado. Soltei nas costas o sutiã e deixei-o cair naturalmente roçando lentamente nos bicos durinhos como nunca eu vira.

O prazer que aquela visão provocou em Paulo fez meu corpo inteiro se arrepiar só com o seu olhar prazeroso. Ele seguiu para o banheiro tirando toda sua roupa e de lá me chamou – eu ficara imóvel.

- Flavinha, venha aqui sua porquinha que eu vou te ensinar a tomar banho.

Girei meu corpo e sem mais saber andar caminhei antegozando até o Box onde ele, com a pica dura, apontando para o teto, me esperava com um ar paternal.

Quando cheguei perto de Paulo ele se antecipou até mim, me agarrou pelos cabelos como fazia em nossa infância e brigando com aquela garotinha entre puxões de cabelos e palmadas fortes foi me levando lentamente até o box.

- Irmãzinha safada, porquinha. Parece uma pirainha perto dos garotos. Esfrega-se em qualquer um. Vamos sua porquinha. Vamos aprender a tomar banho. Vou te ensinar a lavar essa bucetinha nojenta que cheira a bacalhau. Esse cuzinho cheirando a merda. - ele estava mudando o vocabulário, continuava a agredir a irmã, mas não mais a menininha. Ele se apaixonara não pela menina, mas pela mulher que ele não viu acontecer. Longe, não pode acompanhar a mudança e agora seu desejo sexual estava exacerbado e distorcido. Ele era só paixão. Irmão apaixonado. Homem fissurado.

A água já estava morna e fluindo forte do chuveiro onde ele me empurrou me mantendo sob a água pelos cabelos que ele agarrava e puxava fazendo meu corpo girar para facilitar suas fortes palmadas. Aquilo me transtornava e eu já não sabia o que eram os sentimentos que me afetavam até que ele me abraça inteiramente colado em mim e continua me batendo com palmadas na bundinha me fazendo experimentar um novo tipo de orgasmo que cresce à medida que ele me morde, me aperta os bicos dos seios, me dá palmadinhas seguidas, fortes e carinhosas no grelo, me aperta a polpa da bunda, engole todo meu seio e arrastando os dentes e sugando forte afasta o rosto de mim até que meu seio se liberte da forte sucção.

Essa mistura: de dor, leve e comedida; com carícias estimulantes; seus abraços e mordidas nos lugares certos, essa mistura louca de amor e ódio, paixão e repulsa, estão me fazendo gozar intensamente de forma diferente de tudo que eu poderia experimentar ou imaginar.

Em dado momento ele me toma no colo. Gira meu corpo sob a água morna. Ergue-me. Começa a me chupar toda a buceta, lamber o olhinho do meu cu que pisca involuntariamente e, de cabeça para baixo, só me resta retribuir engolindo aquela piroca que fica a altura de meus lábios me desafiando.

Concentro-me e me empenho em dar prazer ao meu irmão que em um só dia me deu mais prazer e orgasmo do que eu experimentara nos meus vinte anos. Cada orgasmo com ele valia mais do que todos os que eu experimentara com Renatinho ou sozinha em masturbações desajeitadas.

Eu chupava aquela pica e tentava engolir ela inteira até quase engasgar. Aos poucos ela ia entrando sempre um pouco mais. Lambia a glande, o prepúcio, descia por seu corpo sugando-o. Brincava com as bolas que só cabia uma de cada vez em minha boca. Voltava a chupar a cabeçorra.

Eu estava me concentrando em conseguir engolir aquela pica inteira quando ele enfiou seu polegar em meu cuzinho sem avisos ou piedade. O susto, o prazer, meu grito de dor ou espanto, fez a piroca, por inteira, toda, completa, invadir minha boca, alcançar minha garganta e se alojar de tal forma que não houve engasgo e meu prazer foi tanto que esqueci da dor e tentei mantê-la ali enquanto meu fôlego e músculos permitissem. Ela pulsava e começou a ganhar volume enquanto o dedo polegar se alojava totalmente dentro do meu cu iniciando um vai vem lento e cadenciado.

Paulo abandonou todas as outras carícias e aprisionou com seus lábios o entorno do meu clitóris sugando-o e sua língua castigava meu grelinho deliciosamente enquanto ele se movimentava fazendo sua pica quase sair da minha boca para logo alcançar minha garganta e ele estava engrossando a cada instante. Quando ele explodiu dentro da minha boca parou tudo e só gritou:

- Não perca uma só gota. Pode engolir tudinho irmãzinha putinha, pirainha, sacaninha, “minhainha”!

Eu apertava os lábios ao redor daquela pica que pulsava e jorrava fortes jatos com medo de perder uma gotinha que fosse. Ali, sob a água morna, de cabeça para baixo, confesso: Não foi fácil! Mas eu estremecia e meu corpo todo vibrava com um novo prazer. O prazer de dar prazer ao meu irmão mais velho, ao meu macho, ao meu dono.

Depois de me deixar sugá-lo até a última gota ele foi para baixo do chuveiro e eu lhe dei um banho completo, da cabeça aos pés. Quando pensei que havíamos terminado foi a vez dele de me banhar carinhosamente, cuidando com o mesmo carinho e cuidado cada parte de meu corpo sem destacar nenhuma.

Enquanto ele me enxaguava sua ereção se anunciou mais uma vez. Ele se enxugou rapidamente e pegou aquela toalha enorme e felpuda do motel, me envolveu todo o corpo e de colo me levou para a cama onde me colocou de pé e só ali passou a me enxugar. Enxugou meus cabelos, minha cabeça, meu peito, seios e barriga, as costas, as pernas e por fim minha bundinha com mais carinho do que o oferecido a qualquer outra parte.

Ele juntou os travesseiros, me fez deitar de frente sobre eles de forma que minha bundinha ficou exposta totalmente oferecida para ele. Então senti seus lábios acariciarem meu grelinho, sua língua fazê-lo ficar durinho outra vez. Só quando o grelinho estava vermelhinho ele desceu para a vagina. Sua língua tentava introduzir-se no canal vaginal me arrancando gritinho de prazer. Ele não se descuidava. Logo voltava ao meu grelinho mantendo-o sempre e sempre excitado ao máximo.

Aquilo já estava me contagiando. Logo eu estaria gozando francamente. Senti então sua língua em meu cuzinho, contornando sua entrada e forçando uma penetração impossível. Impossível para aquele homem não existia. Seu polegar abria caminho e sua língua vinha logo atrás me enlouquecendo com suas carícias para logo voltar ao clitóris e à vagina.

Fui relaxando, me envolvendo, me entregando totalmente ao prazer. Estava tão absorta em minhas sensações que só percebi a mudança quando me senti forçada decisivamente e recebi em meu cu a cabeçorra daquela piroca ingrata que gostava de me machucar.

Com a cabeça da piroca encaixada em meu cu ele muda de posição e eu fico por cima, literalmente sentada sobre aquela pica dura enquanto ele sem apoiar meu corpo, meu peso, dedica-se inteiramente a brincar com as duas mãos em minha vulva inteira e no entorno de meu cu.

- Dança Flavinha, dança na minha piroca, dança. – ele pedia com carinho.

Eu estava no auge, pronta para gozar. Gemia. Respirava com grande dificuldade e em grande baforadas de ar. Ele arrancava de mim gritos de prazer e eu não alcançava o desejado gozo. Era só ele se anunciar que ele fugia de minha vagina e passava a acariciar meu corpo, meus cabelos e minha face, brincando comigo e sempre me pedindo para continuar a dançar.

De repente ele ergue minhas pernas e faz meus braços perderem o apoio no seu corpo e a pica escorrega inteira para dentro de mim que entro imediatamente em um orgasmo intenso, indescritível.

Ele ergue meu corpo com o seu apóia meu peso e me estoca velozmente me fazendo arrepiar a partir do cu. Eu nunca imaginei que meu cu poderia me fazer gozar tanto. Quando o gozo final se anuncia ele me enche de palmadas na bunda e palmadinhas no meu clitóris duríssimo e totalmente exposto (eu nem sabia que ele conseguia ficar tão para fora). Com isso o orgasmo se intensifica e não me oferece alívio.

O gozo parece eterno, interminável e insaciável. Quando parece que vem o relaxamento a satisfação lá vem ele com palmadas e palmadinhas. Xingando-me ao pé do ouvido. Eu estava vivendo minha maior loucura e não poderia supor que ainda podia ficar melhor e mais intenso um gozo tão fenomenal.

No melhor da festa, quando acredito que vou finalmente relaxar de prazer, meu celular toca e ele sem parar de me estocar se estica, pega meu telefone, me diz que é o corninho do Renatinho.

Ao ouvir a expressão: “o corno do Renatinho” meu coração dispara e meu cuzinho pisca descontrolado.

- Você gostou da ligação dele minha putinha? – disse rindo.

- Seu cuzinho está me apertando mais forte! – Vou atender!

- Não, não! Por favor, não!

- Alô! Renatinho?! Sou eu, Paulo. Eu sei... sei. Entendo. Ainda não fomos para casa. Pode ficar com ciúme, pois estamos só nós dois comemorando aniversário e noivado.

Enquanto ele falava me estocava furiosamente e dava pancadinhas no meu grelinho que estava adorando se surrado se expondo cada vez mais.

- Quer falar com ela? – falar como se eu mal conseguia respirar?

- Só um minutinho que vou passar para ela.

Ele me deitou mais uma vez nos travesseiros, ficou em pé na cama e veio bem de cima me enfiando aquela gostosura bem fundo em meu cuzinho. Deu umas três estocadas e só então me entregou o celular.

Num fio de voz, tentando disfarçar a falta de ar, o tesão e conter meus gemidos atendo a ligação com um acanhado:

- Alô.

- Onde vocês estão, me diz que vou até aí.

Paulo acariciava deliciosamente minhas costas e estocava-me o cu fundo e lentamente irradiando um calor intenso pelo meu corpo inteiro. O gozo já estava mais uma vez se anunciando.

- Melhor não Renato. Paulo está com uma saudades de nove anos e quer saber tudo que... que aconteceu!

Quase gemi sentindo ele acelerar aos poucos seus movimentos.

- Deixa de ser tola, pergunta a ele se ele não gostaria da minha cmpanhia.

- Melhor não.

- Pergunta, por favor. – fiquei com pena e só para satisfazê-lo perguntei ao Paulo pois sabia que ele iria dar uma boa desculpa.

Paulo tomou o telefone e mais uma vez falou diretamente com Renato.

- Renatinho; eu iria adorar sua presença aqui agora. Acho mesmo que entre muitas outras coisas deliciosas e maravilhosas até mesmo a dançar com ela eu ia te ensinar.

- O que? Você já sabe dançar muito bem com ela! Então vem pra cá que eu quero ver vocês dançando. Espera que eu vou passar o telefone para ela.

Eu estava em desespero e o gozo não se aplacava, pelo contrário, tudo se contraía freneticamente dentro de mim. Peguei o telefone com o coração na boca de tão acelerado.

Antes que eu falasse qualquer coisa senti Paulo me pegar pelos cabelos e saindo de meu cu se enfiar inteiro na minha bucetinha que ainda ardia dolorida. Fui nas nuvens.

- Renato! – eu falava chorando de prazer. – Vem pra cá... ver como eu... ahhh! Estou feliz com o... o... o Paulo assim pertinho de mim, vem. Você vai adorar... ou mo... morrer Uiiííí´! Morrer de ciúme.

Eu tinha abandonado todo o meu disfarce gemendo, arfando e chorando de prazer com aquela piroca deliciosa dentro da minha ardida bocetinha me levando ao auge de um prazer interminável e crescente.

- Mas vem correndo, Renato. Vem logo! Vem que eu to gozando muiiiiiiiiito!

Quando Paulo percebeu que meu gozo finalmente acontecia e que eu confessava estar gozando ao meu noivo se transformou numa locomotiva usando todo o curso de sua pica que praticamente saia de dentro de mim e no mesmo instante batia fundo, bem fundo e deliciosamente na entrada do meu útero.

- Flavinha; não estou gostando da brincadeira. Vocês beberam demais! É melhor ir para casa.

Enquanto Renato falava eu senti o primeiro jato de esperma se espalhar na minha bunda, o segundo já foi dentro do meu cu e eu estava gozando desesperadamente.

- Aiiiiiiii! Meu corninho... Que trepada! ...deliciosa! Vou... vou Aiiiii! ...estourar de tanto Ummmmmmmmm! ...tanto gozo!

- Flávia! Para já com isso! O que seu irmão vai pensar?

- Ele está goz... esporrando ...agora ...no meu cuzinho! Nem... nem Aiiiiii! ...nem vai ouvir, meu cor... corninho!

Eu estava curtindo o melhor gozo da minha vida. Estava me deliciando em gozar com meu irmão e contar ao meu noivo do meu prazer. Estava louca e realmente me realizando sexualmente pela primeira vez na minha vida!

Paulo socava meu cuzinho deixando dentro dele uma ejaculação gosmenta que a tudo lubrificava tornando ainda mais deliciosa aquela penetração anal.

- Flávia! Para!

- Re... natinho! Uau! ...eu preciso... preciso te contar... Eu nununca gozei taaaaantoooo em minha vida ...como hoje. Gozei no ...meu quarto, no se-seu carro eeeeeeee.... quando eu pen... sei que nada de no-no-novo - goza TUDO Paulo! – nada novo iria acontecer gozei chupando a pica do meu irmão com seu dedo enfiado no meu cu e sua boca sugando minha buceta e meu grelinho e agora ele está saído de meu cuzinho, todo esporrado e voltando pra minha bucetinha aflita e dolorida de tanto fuder.

Eu falava entre lágrimas e gemidos. Eu falava gaguejando, buscando ar. Eu falava gozando e sem medir palavras.

- Essa foi sua pior brincadeira. Falo com você amanhã quando já estiver sóbria.

Renato bateu o telefone me dando oportunidade que curtir um restinho de gozo que ainda sobrara, de sentir meu irmãozinho, meu maravilhoso macho, satisfeito e curtir o prazer de gozado falando com o homem que eu amo e com quem quero me casar. Mas ele vai ter muito que aprender com o Paulo se quiser mesmo casar comigo. Não sei como vou fazer mas ele vai ter que assistir atento a tudo isso que eu vivi hoje em outro dia. E tomara que seja logo!



No meu blog Contos Sensuais você pode conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um e-mail com suas observações.

No Orkut você me encontra no link: Carteiro.

O Carteiro
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Trepei com meu irmão no meu noivado I


Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo.


Trepei com meu irmão no meu noivado I





Resolvi aproveitar a comemoração dos meus 20 anos para ficar noiva. Toda família já estaria reunida e a família de Renato se resume na sua mãe e uma tia. Já eram quase 8 horas, todos haviam chegado menos meu irmão mais velho, o Paulo, que estava vindo pela ponte aérea de São Paulo, e eu já estava ansiosa.

Minha ansiedade era notória e eu justificava com a ausência do meu irmão, que eu não via a nove anos, mera desculpa. Eu pretendia comemorar meu noivado em um motel e Renato nem sabia o que eu reservara para ele. Naquela noite eu decidi oferecer-lhe a minha virgindade – seria uma grande noite.

Paulo finalmente chegou e foi um alvoroço. Ele fora estudar em São Paulo aos 15 anos, eu tinha 11, e nunca mais nos vimos. Aos 24 anos ele já era gerente industrial de uma empresa grande de São Paulo e isso não lhe deixava muito tempo livre. O mais comum era ele pagar as passagens de meus pais para matar a saudade.

Paulo cumprimentou carinhosamente a todos, um por um e o penúltimo foi o Renato que apresentei a ele como meu futuro marido. Não entendi o que aconteceu, mas Renato encolheu, sumiu, diante de Paulo que o cumprimentava, parecia um adolescente diante do pai de sua primeira namorada.

Quando eu reparava a postura de Paulo, que irradiava liderança e carisma, recebi seu forte abraço e logo ele me punha no colo como se fosse eu aquela garotinha de 11 anos. Como aquilo me emocionou. Minhas lágrimas correram descontroladas pela face. Meu coração trepidava quase estourando de alegria. Ele beijou carinhosamente a face sugando minhas lágrimas enquanto me devolvia à realidade. Já no chão disse ao meu ouvido:

- Antes do noivado quero conversar a sós, primeiro com Renato e depois com você.

Mais uma vez chorei, agora de tristeza, recordando a recente morte de meu pai. Paulo fazia às vezes dele provavelmente querendo mostrar o apoio paterno, que tanto me fazia falta.

A alegria contagiante de Paulo foi inflamando a todos e agora, depois de sua chegada, não se via uma única pessoa que não estivesse cantando, balançando ou dançando no terraço de nossa casa.

Paulo interrompeu a música e assumindo o papel de “chefe da casa”, ao lado de minha mãe, promoveu um verdadeiro discurso:

- Obrigado a todos, a cada um, pela presença em um dia tão importante para nossa família. Hoje comemoramos meu retorno ao lar depois de nove longos anos e desta vez para ficar.
- A empresa está abrindo uma filial no Rio e eu vou dirigi-la.
- Minha irmã caçula já desabrochou numa linda mulher e hoje completa seus 20 anos.
- Tem um carinha aí, um tal de Renatinho, que mais tarde vai tentar conquistar nossa aprovação para casar-se com ela, mal sabe ele o que lhe espera...
- Como um bom democrata, vou colocar o pedido em votação, e ele só leva se conquistar 100% dos votos de vocês.
Enquanto os risos ainda soavam ele completou.
- Agora me perdoem, vou tomar um banho e me vestir oficialmente para a festa. Enquanto isso, por favor, dancem, riam, brinquem e cantem conosco, festejem comigo estas alegrias. Obrigado!

Durante todo discurso pude perceber seu grande carisma. Nenhuma conversa paralela, todos estavam atentos às suas palavras e participavam de cada etapa com palmas e até com gritos e assovios.

Paulo foi deixando a festa. Passou por mim e Renato e agendou nosso encontro na sala em 20 minutos. Primeiro ele e sozinho. Quando ele subisse seria a minha vez. Não sei por que minha ansiedade, que já estava dispersa com a festa, voltou. Será que Paulo percebeu algo? Será que sou tão transparente assim?

Pouco tempo depois percebo a mesma mudança em Renato e ele me avisa que está na hora e que ele estava descendo. Ele estava trêmulo.

Ele voltou branco, lívido, trêmulo. Corri para ele.

- Algum problema Renato? Ele foi rude com você?

- Não Flávia! Foi um perfeito cavalheiro, quis saber mais sobre mim como quem tenta conhecer alguém profundamente em alguns minutos. Isso foi me deixando tenso, inseguro.

- Então lá vou eu falar com o meu novo papai! – disse rindo. - Paulo tem cada uma, vai ser formal assim lá em São Paulo!

Ele já estava no corredor quando entrei e sorrindo estendeu os braços:

- Que saudade “minha inha”!

Sorri lembrando que só Paulo me chamava assim, como se fosse uma única palavra “minhainha”. Ele dizia que era uma mistura de Flavinha, irmãzinha, maninha, chatinha, bobinha e tudo mais que termine em “inha”.

Abraçamos-nos no corredor e lá estava eu no colo mais uma vez. Eu me sentia ainda a menininha de 11 anos chorando na janela enquanto ele ia para o ponto do ônibus, de mãos dadas com mamãe, com papai pouco mais a frente tentando esconder as emoções e conter as lágrimas.

Ali no colo trocamos abraços apertados, mil beijos de saudades e, sem perceber, sem como, sem porque, nossas bocas se encontraram se beijaram acanhadas e se abriram para um beijo franco de casal apaixonado.

Paulo entrou em meu quarto, comigo no colo. Trancou a porta e entre beijos e carícias fomos ficando nus e cada vez mais excitados, mais desnorteados, mais velozes e logo eu estava deixando escorrer minhas lubrificações em seus lábios, extasiada com os beijos que minha vagina experimentava.

Imediatamente um orgasmo violento tomou conta do meu corpo. Era uma reação inusitada. Eu nunca experimentara um gozo tão medonho, tão intenso e aquele foi o pior gozo da noite. Os outros iriam superá-lo.

Arfando e ainda sob a influência daquele prazer desconhecido percebo ele se levantar. Vejo pela primeira vez seu sexo. Como se estivesse encantada vou me sentando sem conseguir afastar o olhar daquela maravilha que passara a desejar dentro de mim à primeira vista.

Era grosso. Era grande comparado ao do Roberto, mas não era nada assustador nem descomunal, era até bastante proporcional ao lindo corpo de Paulo que eu agora, enquanto tomava nos lábios aquela pica, acariciava.

Com ele nos lábios pude perceber a grande maciez daquele membro duro e a sua virilidade forçando o céu de minha boca para erguer-se aos saltos. Ele pulsava em minha boca. Pulava a cada beijo recebido, era cheiroso. Completava minha boca que se abria ao máximo para recebê-lo e não conseguia engolir muito mais do que a cabeça daquela piroca deliciosa que babava em minha língua.

Pega de surpresa fui lançada de volta a cama recebendo Paulo entre minhas pernas e enquanto lembrava nossas brincadeiras de criança naquela mesma cama fui transportada para um mundo de prazer e dor deliciosa.

Paulo tomara meus seios em sua boca e mãos e eles correspondiam a cada estímulo intumescendo e arrepiando-se intensamente. Enquanto eu sentia a língua áspera de Paulo brincando em meus sugados mamilos percebi que aquela piroca deliciosa se alojara no ponto máximo de resistência do meu hímen que aos poucos se rompia com uma pontada de dor desejada. Era a abertura da porta de um prazer só sonhado em masturbações e em brincadeiras com Renato.

O prazer me entorpecia e minha mente brincava de saborear o prazer e divagar perdida entre os verbetes brincar e Renato.

Tudo que eu experimentara até agora fora brincadeiras infantis com Renato. Só o prazer que se anunciava era maior, mais intenso e formidável do que o resultado final de minhas brincadeiras sexuais com Renato.

Brincadeiras infantis. Eu e Paulo. Pulávamos na cama que rangia com o nosso peso como está rangendo agora. Os lábios de Paulo em meu seio fazem com que eu veja que para Renato meus seios eram pirulitos que ele chupava com prazer infantil. Aquilo sim arrancava fisgadas internas e profundas de prazer que pareciam vir de minha alma.

- Aaaiiiiihhhhhhhhhh! Estou gozando Paulinho! Obrigado maninho! Estou...

Tão logo pacientemente vencida a resistência de meu hímen a pica dura de Paulo se alojara profundamente dentro de mim e aflorara, junto com uma dor lancinante e profunda, um orgasmo que turbilhonava meus músculos vaginais em contrações desconexas, intensas e involuntárias.

Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçá-lo, beijá-lo, envolvê-lo. Queria retribuir cada instante de prazer eterno que experimentava ali, com ele, naquele instante que se eternizava.

Experimento, então, meu sangue fervilhar como a larva de um vulcão quando sem dó nem piedade aquela piroca sai velozmente de minhas entranhas para voltar a atacá-la impiedosa e imediatamente. Cada curso, cada choque profundo, cada ausência despejavam ondas de prazer no centro do meu corpo que se espalhavam até as pontas do cabelo.

Ele estava furioso, violento e me olhava doce e carinhosamente com aquele olhar injetado. Bufava, arfava, parecia querer penetrar cada vez mais fundo em mim. Sua imagem vai se embaçando, o quarto se enfumaçando e num clima de sonho chego ao meu delírio e solto meu mais forte grito de prazer que sai como um simples chiado pela ausência de ar. Quero gritar e respirar ao mesmo tempo e me desespero num gozo que vai fazendo-me desfalecer.

Sinto jatos quentes preenchendo ainda mais minha vagina deliciosos como um banho bem morno numa tarde de inverno intenso. A velocidade das estocadas facilitadas pelo fluído que a cada jato mais me enlouquece se aceleram a uma velocidade inconcebível e desfaleço assim que sinto todo o peso do corpo de meu irmão sobre o meu corpo me acobertando deliciosamente.

Volto a mim e encontro um irmão preocupado ao meu lado, esfregando meus pulsos. Imediatamente puxo seu rosto para mim e demonstro minha realização e satisfação plena com um beijo carinhoso que aos poucos se transforma num embate de paixão.

- Você entendeu tudo que eu queria te dizer? Perguntou Paulo me olhando nos olhos.

Respondi com a surpresa em meu olhar.

- Você pode casar, pode fazer o que bem entender, mas você é minha! Só minha! De mais ninguém. Você pode ficar com seu futuro marido, pode ficar com seus namorados e amantes, você pode sair com quem você quiser. Mas nunca vai deixar de ser exclusivamente minha e sempre que eu te chamar ou mandar você fazer qualquer coisa nada nem ninguém poderá ser mais importante nem atrapalhar os meus desejos. Eu te amo “minhainha”!

Pude sentir desespero, sinceridade, afeto fraternal e amor, paixão e desejo. Abracei-me àquele homem e me entreguei inteira naquele abraço garantindo assim minha promessa de devoção fraterna e conjugal.

Enquanto me recompunha ele foi para seu quarto e juntos, com ele agora de terno e gravata, subimos ao terraço. Assim que chegamos a música parou. Ele se aproximou da mesa principal e chamou o Renato com um simples olhar. Renato aproximou-se, me deu a mão, comentou minha demora.

- Foi uma conversa deliciosa. Você ia aprender muito se estivesse lá. - falei, sinceramente e sorrindo para o Paulo que estava atrás do Renato e ouvira minhas palavras. Renato achou que eu estava sorrindo para ele e abriu um lindo sorriso e enquanto ele se aproximava para me dar um selinho na boca Paulo comentava para ouvirmos.

- Um dia, quem sabe, ele possa participar de uma de nossas conversas. Poderá ser muito útil para nós três.

A imagem me estremeceu por dentro, fez minha buceta se contrair e acendeu minha libido outra vez. Acho que estou ficando doente por sexo...

Renato pediu minha mão em casamento. Paulo discursou aceitando. Cantaram parabéns para mim e quando Paulo me abraçou cumprimentando-me pelo meu aniversário me disse que já havia me dado meu presente pelo noivado, mas que íamos levar o Renato em casa para depois irmos a um motel onde ele iria comer meu cuzinho como presente de aniversário.

A partir de então tudo que eu queria era que a festa acabasse.

Longo tempo depois entreguei meu carro para o Renato dirigir e levamos ele, sua mãe e sua tia para casa. Eu fui no banco de trás, no lado do passageiro, ao lado de Paulo que ia no meio e a tia de Renato que já estava dormindo na festa e dormiu em todo trajeto.

Estava conversando com Renato pelo retrovisor enquanto a mão de meu irmão entrou embaixo de mim, foi levantando minha saia até me encontrar sem calcinha para surpreendê-lo. Sorriu para mim confirmando que gostara da surpresa. Lenta e cuidadosamente um dedo foi-se infiltrando em minha bucetinha. Eu até já gaguejava quando outro dedo invadiu meu cuzinho virgem.

Eu estava tensa naquela deliciosa situação. Falava com Renato sem parar temendo que ele ou seus parentes percebesse o que se passava. Meu irmão não perdoava. Ia introduzindo lentamente seus dedos até que senti sua mão espalmada entre minha bunda e minha vagina com os dedos totalmente enterrados e se movimentando e me agitando.

Aquilo estava perigosamente delicioso e me segurei no banco da frente puxando assunto com a sogra. A posição facilitou a desenvoltura das mãos de meu irmão mais velho e ele logo estava trocando o dedo fino pelo polegar e na buceta enfiou-me dois dedos que me levavam ao desespero de tão delicioso que tudo ficou.

De repente meu corpo foi invadido por ondas de prazer e me calei agarrada ao banco de minha sogra. Paulo e Renato continuaram a conversa que só foi interrompida por um gemido incontido meu.

Desperta e assustada inventei no improviso uma pontada no peito que Paulo logo diagnosticou:

- São gazes. São muito comuns em meninas gulosas como você!

- Eu não sou gulosa!

Ele respondeu com uma ação frenética dos seus dedos dentro de mim que me levaram a um orgasmo contido, mas tão delicioso e imediato que mal entendi sua frase de efeito.

- Se eu bobear com você por perto é capaz de ver você morrer de prazer em engolir três dos meus cinco dedos.

Falou e soltou uma gargalhada que contagiou a todos menos a mim que gozava francamente agarrando, apertando e unhando seu delicioso braço em cima do qual eu estava literalmente sentada.

Assim que me aquietei ele retirou seus dedos e limpou-os num lenço. Eu estava encharcada.

Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos estávamos entrando em um motel com meu coração aos pulos.

(Continua...)


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Capa: A Mans photo capa-frente_zps75d23488.jpg
Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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