Marido Paquerador Virou Corno!

Não sei com que coragem minha prima ligou para mim confidenciando estes fatos na manhã desta segunda-feira, mas estou ansioso pela ligação dela me contando como seu marido, de paquerador, virou CORNO.




Um casal amigo nos convidou para curtir a noite de domingo nos Arcos da Lapa e resolvemos ir em nosso próprio carro para encontrá-los por lá. Por uma incrível coincidência passamos por eles quando estacionavam e nossos carros ficaram ligeiramente próximos. Antônio assim que estacionou correu para falar com Francisco que poderia não nos ter visto. Quando fui soltar, distraída, olhando para o lado onde eles estacionaram, bati com a porta no corpo do motorista que estacionara seu carro junto ao nosso. Fiquei desconcertada. Caí sentada no carro passei a me desculpar com o rapaz.

Ele era alto, forte e jovem. Pertencia, certamente, à geração saúde. Bem vestido, blusão marcando os peitos fortes e braços musculosos, tinha 20 e poucos anos. Um sorriso muito simpático, algo de cafajeste no jeito de sorrir e de falar e, logo descobri, um magnetismo dominador.

Eu desfiava um longo novelo de desculpas. Ali sentada, descomposta, saia rodada expondo toda minha coxa (estava saído esbarrei com a porta nele e voltei, caindo, ao meu assento). Ele fecha a porta de seu carro, se abaixa ficando na mesma altura que eu. E me tranqüiliza:

- Bobagem. Fica fria. Tá tudo bem. Mulher bonita pode tudo. Coroa então, nem se fala.

Eu continuava tecendo desculpas, vermelha de vergonha e ele, com seu jeitinho cafajeste, chegou ainda mais perto.

- Você está muito preocupada. Quer mesmo que eu desculpe titia?

O "titia" me desconcertou, sou quarentona, os seios estão firmes, mas já perderam elasticidade e já andam prendendo o lápis, é a verdade. Mas me cuido muito bem, malho, estou praticamente sem barriga. Sem rugas, só leves pés de galinha e marcas de expressão. Mas ele agora estava no ataque e com a palavra. Não interrompi, mas certamente ia achar um jeito de ir à forra desse "titia".

Continuou ele: - Então vem cá e me dá um beijo na boca bem gostoso.

Falou e imediatamente passou à ação puxando contra a sua a minha cabeça e encontrando meus lábios que esboçavam alguma reação que esqueci no ato recebendo aquela boca de hálito fresco e língua pecaminosa num beijo que foi plena e totalmente correspondido por mim.

Ele, se aproveitando da minha entrega, sobe as mãos pelas minhas coxas e quando reajo para contê-lo ele já está espalmando a mão sobre minha vulva e a minha mão ainda ajuda-o a esfregar toda mão em minha intimidade que acusa o golpe com incontidas contrações e se encharcando escandalosamente. Tal como veio repentinamente se foi. Levantou-se, passou por trás de meu carro, cruzou com meu marido e se deteve diante do trânsito. Ele ainda aguardava o fechamento do sinal quando nosso grupo se juntou a ele para atravessarmos a rua indo para nossa diversão.

Ele aguardava tão recuado o sinal abrir que o casal nosso amigo tomou conta do meio fio, nós ficamos logo atrás e só então ele se aproximou. Sorriu discretamente para mim e eu me vi retribuindo abraçada ao meu marido que nada notou entretido que estava em conversas com nossos amigos. Ele estava tão ausente e eu tão disponível que o canalha se atreveu a acariciar minha bundinha e logo as pontas dos dedos ficavam roçando a entrada de minha enlouquecida vagina que parecia bater palmas para o atrevimento.

Mantive-me séria, sem qualquer reação, temendo despertar a atenção de meu marido e provocar uma briga de rua. Nada poderia ser pior. A não ser o total atrevimento do rapaz que já vencera a barreira da minha saia, afastara minha calcinha e já acariciava, por trás, meu grelinho totalmente intumescido. É claro que, consciente ou não eu facilitei as coisa dando um mínimo passo lateralmente para trás que me deixou escancarada àquelas carícias que estavam me enchendo de um inusitado prazer.

Sorte minha o sinal de pedestre abrir (sorte?). O carinha estava quase introduzindo um dedo dentro de mim. Quando andei ele recuou a mão, a saia caiu e a vagina, com a calcinha se alojando em sua fenda, ficou desconfortável.

Paramos, os cinco, na porta de um barzinho, estilo boate, com música dançante. As pessoas se apertavam para chegar à entrada e nossos maridos foram comprar os ingressos.

Não é que o carinha atrevido colou seu corpo na minha costa me deixando perceber todo vigor de sua pica dura, passou o braço ao redor de minha cintura e pelo ombro de minha amiga e foi nos escoltando enquanto recomendava que esperássemos por eles já lá dentro. Chegando à portaria o pessoal o cumprimentou pelo nome, André, e nos abriram imediatamente a passagem. Ele recomendou que ficássemos por ali aguardando nossos machões e seguiu seu caminho, rindo, sem nem ligar para os agradecimentos de minha amiga. Eu fiquei calada, mas minha vagina sentia um vazio que eu nunca experimentara. Alguém já sentiu saudade de homem diretamente com a vagina? Era assim que eu me sentia.

Entramos, descolamos uma mesa, o tempo passou muito alegre e descontraído. Estávamos dançando, mas tivemos que voltar para a mesa para liberar o outro casal para dançar. Ali se tinha que tomar conta da mesa e dos pertences. A casa estava cheia e era bom não pestanejar. Assim, acabamos abraçados, eu e meu marido, encostados na cabeceira da mesa enquanto ele olhava para alguma mulher, certamente. Afinal, porque ele ficaria abraçado a mim, minutos a fio, acariciando minha costa, sem me dar sequer um beijo, sem se afastar quiçá para olhar para mim. Eu já estava irada. Mas resolvi não estragar aquela noite que começara (lembrei do beijo de André) tão bem.

Foi só lembrar o jovem que ele surge na minha frente. Comigo abraçada ao meu marido ele acaricia minhas mãos e meu útero se contorce em desesperado tesão. Aproxima-se e, sem tocar em meu marido, consegue beijar-me deliciosamente a boca na frente de todos, sem se importar. Eu estremeço arrepiada. Meu marido parece ter notado algo, se afasta um pouco e me olha nos olhos como que perguntando alguma coisa. Sinalizo que não entendi e ele me pergunta no ouvido se fiquei excitada só de ficar abraçada com ele a ponto de me arrepiar.

Quase soltei uma gargalhada e, rindo, informei a ele que passara um jato de vento um pouco mais frio (chamado André, pensei) e que me arrepiara o corpo todo como há muito ele não fazia e resolvi sentar.

Estávamos sentando quando André pediu ao Antônio para dançar comigo. Explicou que a sua namorada estava dançando escandalosamente com um amigo dele e ele queria entender o que acontecia de perto. Antonio riu, e riu muito. A bebida começava a fazer efeito. Tanto que foi ele quem me pediu para aceitar a dança apesar de ser extremamente ciumento. Mas ele jamais admitiria temer um fedelho (delicioso) como aquele.

Indecisa me vi sendo literalmente erguida e conduzida ao salão de dança por um rapaz que não me ligava e apenas me arrastava pela mão, me deixando para trás em todo trajeto. Bem no meio do salão ele estanca e me puxa contra seu corpo. Assim que cola seu corpo ao meu, com um simples movimento de corpo, roça sua pica dura em minha virilha. Seus braços me envolvem, parecem querer me proteger e começamos a dançar.

André cola o rosto em meu ouvido. Fico arrepiada com sua respiração e perco o fôlego e o passo da dança quando ele fala comigo:

- Vou fuder com você ainda hoje, pertinho do seu marido e vou fazer você gemer e gritar muito de prazer.
As minhas contrações vaginais que já haviam se anunciado se intensificam e meu corpo me entrega ficando trêmulo.

- Vou inundar esta bucetinha encharcada com minha porra e você vai deixá-lo chupar ela com meu cheiro e sabor. Só o que eu não conseguir fazer hoje é que vai ficar para amanhã, na sua cama, na cama dele. Hoje você vai gozar tanto que vai se sentir uma verdadeira puta.

Eu estava até então calada, mas tinha que reagir. Não podia ouvir aquilo tudo sem contestar, seria uma aprovação. Ele sabia que meu corpo já aprovara. Ele sentia os tremores que tomavam conta do meu corpo inteiro, ele podia ver que não tinha um só poro que não estivesse arrepiado.

- Você é muito convencido, mocinho! Tenho idade e experiência para ser sua mãe. - disse bem ríspida.

- Pode mentir titia. Estou vendo que esse teu marido foi teu único homem até hoje.

- Quem te contou isso? Quase ninguém sabe! - me entreguei e ele riu, riu muito. Foi um sorriso carinhoso de quem pega a namorada pura e inexperiente tentando impressionar. Mas que ódio e... quanto tesão!

Ele me disse ao ouvido:

- É hora de gozar pela primeira vez comigo.

- Me abraça forte. - ele falou tão sério que eu me agarrei ao seu corpo sem saber o que esperar.

Ele passeou com nossos corpos até a ponta mais escura e cheia do salão de danças. Os deuses conspiraram a favor e a nova música era bem lenta. Ele praticamente parou nossos corpos. Suas mãos espalmadas acariciavam-me a costa inteira. Seu leve rebolado me fizeram voltar à adolescência. Estávamos "sarrando"!

Sua boca estava tão ocupada em minhas orelhas, meu pescoço, meu rosto que ele estava praticamente mudo. Vez por outra ele interrompia o silêncio e me pedia para beijá-lo. Mas ele não forçava a barra, não se aproximava de meus lábios e, assim, eu resistia.

Suas mãos tornaram-se mais atrevidas. Deslizavam pelas laterais do meu corpo, desciam até minha bunda e ali puxava-me para si levando minha pélvis contra seu pênis que pelo tato me parecia medonho, imenso. Por vezes ele afastava seu peito, me olhava nos olhos e permitia que suas mãos deslizassem sobre meus seios e por rápidos segundos aprisionasse os biquinhos intumescidos, brincando com eles e rapidamente se afastavam antes que eu esboçasse qualquer reação.

Sem perceber a minha excitação ia crescendo, me dominando. Meus dedos se perdiam acariciando sua nuca, seus cabelos levemente encaracolados. Eu transmitia todos os sinais do prazer que sentia. Quando as pontas de seus dedos brincavam em meus mamilos eu mordia os lábios e ele abria aquele sorriso maroto e sedutor.

O golpe fatal veio quando ele percebeu minha prontidão para o orgasmo e ao invés de falar ao meu ouvido parou, frente a frente comigo, olhos nos meus olhos, e pediu sussurrando;

- Me beija!

Vocês já perceberam que nos lugares barulhentos às vezes é mais fácil ouvir um sussurro do que um grito? Não? Pois aquele sussurro me pareceu um grito desesperado, um apelo, um chamado irresistível e puxei aquele homem para mim e, sedenta por aqueles lábios, por aquela língua, grudei minha boca na dele e como uma menina descobrindo o sexo, deixei-me invadir por aquele torpor, liberei minhas mais recônditas defesas, e senti fluir dentro de mim uma sensação medonha de prazer que irradiava das minhas profundezas contraídas por um orgasmo platônico, intenso, delicioso.

Ventura das venturas descobrir que, mesmo aos quarenta anos, eu ainda era uma mulher sensível e atraente, ainda era capaz de alcançar o prazer sem qualquer toque mais provocativo, que eu ainda não envelhecera para as aventuras.

Meu cérebro tentava se comunicar comigo, obstruído pelo intenso prazer ele foi aos poucos me prevenindo, me acusando. Cuidado! Seu marido pode estar por perto! Você está traindo o Antônio. Ele não vai se conformar de ser corno. Você está pondo em jogo seu casamento. Está expondo sua família, seus conceitos mais primários, mais básicos. Você está abandonando seu papel de esposa responsável e coerente e assumindo o papel de uma putinha.

Aquela era a palavra mágica. Quando eu mesma me vi como putinha relaxei de vez, travei o cérebro e curti o prazer intenso que estava se esvaindo deliciosamente e renovei a paixão contida naquele beijo, naquela boca, naquela língua, naquele homem que me fizeram gozar maravilhosamente me realizando como pessoa, como mulher, como ser humano!

Ele estava falando comigo, tinha que me concentrar, tinha que ouvir tudo que aquele homem que me arrancara meu melhor orgasmo dos últimos anos tinha a dizer.

- ...assim, quando seu marido for saíndo para a pista diga que vai aproveitar para ir ao banheiro e entra na primeira porta escrito "Saída de Emergência". Ok!?

- Como assim: dançar! Com quem?

- Não se preocupe. Está tudo arranjado. Agora vai embora sozinha para sua mesa e reclame que eu lhe abandonei no meio do salão para ficar com minha namorada.

Tive que vencer aquela multidão de jovens dançantes sozinha e cheguei à mesa bastante irritada. Quando falei o combinado Antonio e Francisco riram muito. Todos estavam na mesa e Antônio já devia estar bem calibrado, pois não reclamou de nada.

Antônio estava totalmente alheio a nossa conversa e com o tempo percebi uma jovenzinha morena jogando beijinhos e sorrisos para ele. Eu não queria estragar a noite nem tinha moral para reclamar de nada àquela altura. Fiquei tentando marcar a moreninha sob pressão, mas ela simplesmente sumiu em determinado momento. Eu ainda a estava procurando quando André vem abraçado a ela em nossa direção.

Ele me agradeceu, pediu desculpas por ter me abandonado no salão e que, felizmente havia ajustado os ponteiros com sua namorada. Agradeceu muito ao Antônio, não sei o quê. Eu não estava mesmo entendendo nada. Até que André virou-se para Antônio:

- Queria poder retribuir o favor. Por favor, dance com a minha namorada para mostrar que realmente você não ficou aborrecido.

A moreninha safada abriu um lindo e franco sorriso e Antônio imediatamente levantou-se.

Eu comecei a falar:

- O que... - e fui bruscamente interrompida por André.

- O quê? Banheiro? Eu lhe mostro onde fica. Não se preocupe Antônio. Eu levo, espero por ela e trago-a de volta sã e salva, pode ir dançar.

Tive a impressão que Antonio levantou-se estufando o peito e contendo sua barriguinha. Seus olhos brilhavam e dançavam pelo corpinho jovem da moreninha safada. Enquanto ele, de braços dados com a "jovenzinha" seguia para o salão de dança, André, me puxando pela mão, me arrastava para acompanhá-lo.

André parou e eu tentei conversar com ele para entender o que estava se passando. Enquanto eu articulava as primeiras palavras ele estava olhando de um lado a outro como desesperado, abriu uma porta e me empurrou para dentro.

As luzes externas deixavam o ambiente em penumbra e minha visão se acostumando com a escuridão pode perceber que estávamos em um vão de escada e André começou a me beijar, morder meu pescoço e quando eu entrei no clima entendendo tudo que acontecia ele já estava aprisionando meus mamilos entre seus lábios e arriava minha calcinha pernas abaixo. Senti-me como uma lâmpada. Ele me tocou e eu acendi de imediato e já me sentia pronta para o sexo. E realmente ali não cabiam romantismos nem preliminares. Ele me virou para o corrimão pondo minhas mãos presas nele, levantou minha saia e sem qualquer preliminar invadiu minha buceta. Só então pude perceber que ele era realmente enorme, medonho, imenso. Eu me sentia rasgando, arrombando literalmente, enquanto ele vencia todas as barreiras impostas pelas minhas involuntárias contrações com seu vigor e rigidez e logo estava batendo fundo dentro de mim forçando minha bucetinha a se amoldar aquele descomunal invasor e eu já estava gritando de prazer e gozo. Isso mesmo. Tão logo ele bateu no fundo da minha buceta em estocadas firmes e seguras eu comecei a gozar como louca. Ele tinha o dom de me transportar para a adolescência, gozo fácil e franco, sem personagens.

Eu arfava, gemia, gritava e, mais importante, o orgasmo não me abandonava. Mais tarde fui saber que eu, pela primeira vez, aos quarenta anos, estava sendo contemplada por um orgasmo múltiplo, daqueles que recomeçam quando terminam tornando-se intermináveis e enlouquecedores.

As escadas ecoavam meus gritos de prazer e quanto mais eco e mais prazer mais alto eu gritava. Eu me soltara inteira, me assumira puta. Estava adorando ter meus seios aprisionados pelas mãos fortes de André. Meu pescoço mordido por ele, e, principalmente, minha bucetinha sendo arrombada.

Gritei: - Você está me arrombando! - o eco repondeu: - Rombando, Obando, bando, ando! - enquanto eu vivia a alegria de estar gozando

Eu estava exausta, suada, cansada quando o orgasmo cedeu. Eu voltava à realidade e as estocadas se aceleraram me dando uma sensação de urgência. Passei a reparar meu parceiro e ele se transfigurava de prazer. Aquele clima foi me envolvendo num frenesi e me vi numa correnteza de prazer que me devolveu o orgasmo que se via praticamente extinto. E ele veio grande, forte, imenso quando senti dentro de mim o André se agigantar e uma inundação tomar conta de tudo e, a cada estocada, parte dele se perder escorrendo em minhas pernas, fixando-se em meus pelos, lambuzando toda minha bucetinha. Eu me sentia mais mulher, mais fêmea. Eu me sentia capaz de dar prazer a qualquer homem que eu desejasse. Eu estava realizada.

André me limpou com minha calcinha e guardou a calcinha em seu bolso. Pediu-me, mais uma vez, que não me lavasse para que meu corninho sentisse seu odor e sabor. E, já recompostos, voltamos à fraca luz do barzinho. Bem perto de nós estava Antônio conversando com a moreninha. André me disse que ela é uma amiga dele, garota de programa, contratada para entreter meu corninho enquanto sua esposa trepava e minha revolta se transformou em regozijo, com sabor de vingança. André ainda disse que ele estava ali porque dali ele pode ouvir os meus gritos na escada.

Se despedindo me informou: - Ela já me conseguiu seu endereço, telefone e a agenda de seu marido para amanhã. Estarei na sua casa às 14 horas para fazer na cama do casal tudo que não pude realizar aqui e te prometo que você vai desmaiar de prazer!

Ali, muito perto de meu marido, me abraçou deliciosamente, beijou-me a boca me deixando o coração aos pulos e, com um "me aguarde", sumiu entre os freqüentadores do lugar.

Juntei-me a um Antônio surpreso com minha presença, informei à morenaça que André estava lhe procurando e abraçada a meu marido e ouvindo ele, rindo muito da novidade, e me fazendo rir ainda mais, contar (gritando) que tinha gente transando escandalosamente na saída de emergência (se ele soubesse que a escandalosa era a esposa dele não riria tanto quanto eu) voltamos em paz para mesa.

Eu ainda não estava satisfeita com as atitudes de Antônio. Assim que cheguei em casa fiz ele me chupar só a bucetinha até eu gozar na boquinha dele enquanto ele saboreava o gosto do meu macho e sentia seu odor, esse foi meu maior afrodisíaco naquele orgasmo vingativo, e sem deixar ele me tocar fui tomar banho e dormir me preservando para o André, que me faria desmaiar ainda naquela tarde!



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O Carteiro
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Aninha - A Irmãzinha Currada!

Só quem é do Rio de Janeiro sabe do leque de oportunidades que se apresenta diante de um jovem de 23 anos que saí, por volta das 13hs, do prédio onde trabalha alcançando quase imediatamente a Cinelândia (para que quem não é do Rio entenda melhor fiz link para algumas fotos). O centro do Rio é lindo, com prédios históricos e a Cinelândia, como o nome sugere, reúne cinemas famosos, o Teatro Municipal, além da Biblioteca Nacional, bares e restaurantes, como o Amarelinho, isso só no seu entorno.

Aos 23 anos é muito fácil optar por pegar o carro e, pelo Aterro do Flamengo, ir até uma das mais belas praias como Leme, Copacabana, Ipanema, mesmo estando perto da Lagoa Rodrigo de Freitas preferir ir até São Conrado, Barra da Tijuca, ou mesmo a Floresta da Tijuca.

Nada disso Luiz levou em consideração. Ansioso pegou seu carro e seguiu para casa. Ele seguia pensando em Aninha, sua irmãzinha de 18 anos que devia estar sozinha em casa. Ela certamente estaria triste e insegura. Cada vez mais veloz, cada vez mais preocupado com sua irmãzinha, ele inicia uma discussão consigo mesmo falando alto:

- Que cinismo esse meu. Quero enganar até a mim mesmo. Confessa que é o homem quem quer chegar em casa! Canalha.

Depois, rindo, concentrou-se na direção enquanto recordava os acontecimentos do penúltimo fim de semana (ler em: Minha Irmãzinha: Aninha. Ele fora surpreendido, é verdade. Resistira ao máximo, só no princípio, mas resistira. Agora estava muito difícil resistir. Ele experimentara a fêmea maravilhosa que sua irmã, mesmo inexperiente, já mostrava ser e prometia ser ainda muito melhor! O conflito mental voltou a sua mente. Ela é apenas uma criança, apesar de seus 18 aninhos, inocente e moleca, mas um tesão na cama, fez questão de terminar assim enquanto reduzia a velocidade e os ruídos do carro para poder chegar a casa sem ser percebido.

Abriu com cautela a porta principal. Sua audição logo lhe ofereceu a posição da presa. Mais que um caçador, ele como um verdadeiro predador subiu pé ante pé, recostou na porta entre aberta. Com cuidado cauteloso abriu a porta um pouco mais. A TV estava alta, apresentava um show musical que ele ignorou. Seu olhar fitou todo o corpo da irmã, deitada de bruços, pernas abertas e para o alto, dançavam ao ritmo da música. Passeou seu olhar, fixou-se naquela bela e tenra bundinha. Ela escondia as deliciosas sensações que ele não conseguia esquecer. Mais atento percebeu que o largo e curto short amarelo, daqueles que se amarram na cintura, mostrava e ocultava a penugem pubiana, o risco rosado, com lábios apetitosos. O desejo se anuncia inadiável. Ele, então, já não mais suportando só admirar o objeto de seu desejo, se anuncia.

- Oi, Aninha! Cheguei!

- Legal! - retruca ela, sem dar maior importância e voltando-se para a TV.

Ele é só frustração. Ele pensava que ela, como ele, estaria ansiosa para curtir algumas horas totalmente a sós. E ela diz só um "legal!". Enquanto ele está se ressentindo parece que Aninha assimila sua presença, sai do transe televisivo, roda sobre seu corpo, bate com os pés no chão e pula sobre ele quase o derrubando. Com os braços agarrados em seu pescoço e as pernas cruzadas em sua cintura, ela ri do leve desequilíbrio, alheia aos riscos de um sério tombo.

- O que houve que você chegou tão cedo! Já ta saindo ou já chegou mesmo, de vez! O que que houve para sair mais cedo? - Ta com fome?

Ela fazia uma chuva de perguntas. Lembrara da última vez que pulou em seu colo. A loucura que fizera. Fizera não, fizeram! Ela estava doente naquele dia, estava tomada pela luxuria, pelo tesão, endemoniada. Fazer tudo aquilo com o próprio irmão. E o que é pior, gostar de ter feito. Querer fazer de novo. Ter ele outra vez! Não! Definitivamente não podia! Mas como sair de seu colo sem parecer fuga? Como não magoá-lo. Ela resolveu tentar ir lentamente, disfarçando, de seu colo para o chão.

Luiz, por sua vez, ao tê-la em seu colo, acreditou que toda cena fosse se repetir. A tagarelice alertou o seu espírito. Aos poucos ele foi percebendo a hesitação de sua irmã. Os seios que estavam esmagados contra seu corpo se afastaram. As aréolas estavam intumescidas, mas Aninha já não encostava-se nele. Seus braços, que envolviam a cintura dela, instintivamente foram descendo e apoiavam seu corpo pela bundinha quando ela começou a tentar fugir do seu colo. Ele resistiu. Tentou conter seus gestos.

- Vou pegar um lanche para você! - Ela tentava descer a perna, tocar no chão. Seu corpo todo se entortara naquela manobra.

- Eu tenho no meu colo todo o lanche de que preciso! Ele aproveitou a incomoda posição, contida pelos seus fortes braços, e posicionou seu pênis entre as pernas dela.

Aninha tentava resistir, mas cada movimento mais aproximava aquela pica dura, forçando o tecido da calça, para roçar diretamente em sua bucetinha. Ela não sabia se conseguiria resistir. Ela sabia-se apaixonada por seu irmão e, por isso, precisava agradar, obedecer, servir e dar a ele todo prazer que desejasse.

- É melhor agente parar com essas brincadeiras. Mamãe pode chegar! - ela falou com tanta meiguice para não magoar o irmão que ele empolgou-se.

- Fica quietinha. Fica aqui no meu colinho. Enche-me de beijinhos, Aninha. - ele levantou seu corpo com facilidade colocando-a na posição anterior. Enfiou uma das mãos pelo short largo da menina e, na posição em que se encontrava passou a bolinar sua bucetinha da forma que pode, isto é, apenas com o polegar que descia tudo que podia e subia espalhando toda a lubrificação que Aninha produzia e ficava, lá em cima, brincando com seu grelinho para em seguida repetir o movimento.

Aninha queria, precisava escapar. Para não ceder aos seus beijos abraçara-se a ele, mas agora agonizava tentando conter seus gemidos. Todo esforço não impedia sua respiração de ficar forte e ofegante no pescoço dele, muito pelo contrário.

Luiz percebendo que ganhava terreno começou a beijar o ombro de sua irmã, dava-lhe pequenas mordidas, sussurrava sobre as qualidades da irmã, sua beleza, a frescura de sua pele, o calor de seu corpo, o tesão que lhe provocava. Seus lábios vão abrindo caminha pela nuca, pelo pescoço da menina que já está arrepiada. Ela já está sendo dominada pelo prazer e aos poucos vai se entregando nos braços de seu irmão. Ele encosta os lábios nos dela, mas não beija. Afasta-se olhando em seus olhos. Pede para ser beijado. Ele quer subjugá-la. Encosta novamente os lábios e orça os dele nos lábios dela. Arranca dela um forte suspiro. A boca entreabre. Ela sente a língua dele avançando dentro de sua boca. Permite o acesso lento e quando dá por si está beijando ardentemente seu irmão. Seu cérebro grita com ela, tenta trazê-la de volta a razão. Está tudo errado!

- Para! - ela fala de súbito afastando seu corpo do dele. Mas está presa com as pernas em torno da cintura dele, o polegar continua a fustigá-la. E agora, em resposta a sua súbita reação, o polegar vai adentrando sua bucetinha encharcada e gulosa. Ele se revoluciona dentro dela. Os olhos dela faíscam de ódio, de paixão. Ela abre a boca, vai falar alguma coisa, mas geme e joga a cabeça para trás sentindo que o orgasmo vai dominá-la totalmente. Ele agarra seus cabelos, puxa seu corpo, cola sua boca na dela e enquanto a beija tira o dedo e vai deixando seu corpo descer vagarosamente. Agora ela sente roçando em sua buceta aquela pica dura e deliciosa. Consegue descer as pernas. Trêmula, fica de pé e se abraça a ele totalmente entregue aos seus beijos e ansiosa para retomar o orgasmo que não aconteceu.

Luiz está transtornado por seu tesão. Termina o beijo carregando a irmã, pelos cabelos, até seu quarto onde entra e tranca a porta.

- Agora é sem frescuras maninha. Estamos aqui trancados. A mamãe, se chegar cedo, vai chegar lá pras 7 da noite. Papai só depois das 8. Temos muito tempo e você vai passar esse tempo todinho sendo minha vadia, me servindo sexualmente. Começa tirando minha roupa.

Surpreendida pelos gestos e atos de seu irmão, levando-a, à força, para seu quarto, falando rudemente com ela, faz que um pranto desabe e ela está soluçando francamente. Ainda assim não ousa desacatar a ordem recebida. Lágrimas pingando, corpo sacudido pelos fortes soluços, ela tira a camisa dele e pendura atrás da porta. Olha fundo nos olhos dele. Não encontra ali nem piedade nem outra coisa qualquer que não seja seu tesão. Conforma-se. Desabotoa o cinto, abre a calça e vai ajoelhando enquanto desce a calça com cueca e tudo. A fera enorme, rígida, imponente, agora, está à solta. Ela estremece. Hoje ela lhe parece enorme e não fofinha como na primeira noite. Uma gota se forma na pontinha da cabeça avermelhada e ele, mais uma vez agarrando seus cabelos, faz com que ela limpe a gota com os lábios.

- Vai resistir sua puta! - ele fala e imediatamente levanta seu corpo pelos cabelos, arranca suas roupas com facilidade. Senta na cama, deita seu corpo sobre seus joelhos com a bundinha para cima e começa a dar palmadas que vão tingindo toda a área como carimbos avermelhados dos dedos dele. Ela só chora. Não reclama, não grita, não tenta fugir. Estranhamente sente uma intensa quantidade de lubrificação e se nega a crer que possa estar gostando sexualmente de apanhar! Isso não, ela detesta a dor. Mas quando Luiz passa a acariciar e beijar sua bundinha toda ardida todo seu corpo estremece e se arrepia. Ele se dedica a estas carícias e aos poucos volta a introduzir seus dedos vulva adentro. Acaricia o clitóris, penetra e se instala dentro dela e só quando percebe que ela está totalmente acesa estanca tudo e diz que ela está de castigo por ter sido uma menina muito malvada. Faz ela se ajoelhar e lhe oferece mais uma vez a pica enorme. Desta vez ela não hesita. Temendo novas palmadas na bunda já dolorida abre o máximo que pode seus lábios e aloja o que cabe daquela pica dentro da sua boca.

Enquanto Aninha luta para agradar e satisfazer seu irmão, como é sua missão de irmã apaixonada, ele vai orientando seus movimentos fazendo com que ela aprenda a ser uma puta de primeira, uma pirainha de escola, uma vadia safada, como ele mesmo qualifica. Ela, seguindo as orientações, forra os dentes com seus lábios, tenta, sugando, engolir ao máximo aquela pica e depois vai tirando ela vagarosamente da boca, brincando com a língua nela e quando ela sai totalmente lambe com carinho, beija, contorna a cabeça com a pontinha da língua, brinca com o prepúcio e volta a engolir tudo que pode.

Seus joelhos estão doendo. Sua mente lhe acusa de endemoniada. Sabe de seu pecado por não ter resistido tudo que podia àquela tentação. A culpa de tudo que está acontecendo é totalmente dela. Ela atiçou seu irmão na noite anterior e agora vai ter que serví-lo obedientemente.

Luiz está acariciando seus cabelos. Comemora o fato da irmã ser deliciosa, submissa e boa aluna. Ele está maravilhado com o prazer que ela está lhe proporcionando apesar de inexperiente. Aliás, isso é o que ele mais gosta, saber que ela jamais chupou outra pica sem ser a sua. Eu sou um safado, se questiona, usando sexualmente minha irmãzinha. Mas, se não for eu vai ser outro cara que não a ama como eu. Que só vai querer meter e, satisfeito, ir embora. E ela chupa tão bem, com tanta delicadeza. Ela até já está merecendo gozar um pouquinho. Levanta e faz a irmã deitar-se de costas.

Ali deitada a jovem menina, de bruços, apresenta a perfeição da jovialidade. A bundinha se destaca: redonda, durinha, empinada. As coxas grossas formam na virilha um buraquinho sensualíssimo. Ele afasta os cabelos e beija sua nuca. Ela se arrepia imediatamente. Todo o corpo é um só arrepio que vai se intensificando enquanto ele passeia por toda sua costa. Pula para o pé e vem subindo. O corpo dela já se contorce. Ela geme baixinho. Está ofegante e suspira forte ao receber uma linguada desde o início do rego até o pontinho rosa do cuzinho onde Luiz se detém um pouco mais.

Aninha se condena a cada arrepio, a cada gemido, a cada suspiro, a cada prazer recebido. Ela sabe que é a culpada pela loucura que seu irmão está praticando. Como pode sentir prazer ao ser tocada por Luiz, seu maninho de todas as horas. O que o padre vai dizer quando ela confessar. Ela terá coragem de confessar tudo isso ao padre Lima? O severo padre Lima é capaz de desmaiar se eu contar o prazer que sinto com esta deliciosa língua brincando no meu cuzinho. Como vou contar pra ele que meu cuzinho esta piscando e eu estou querendo a piroca enorme do meu irmão se enfiando, inteira, todinha, nele. Eu sou um caso perdido, uma pecadora pervertida. Agora é que eu vou gozar como uma cadelinha no cio, pensa ela enquanto seu irmão vira seu corpo na cama e passa a lhe beijar todo o rosto.

Luiz vai beijando o rosto, o pescoço, os ombros, mas pulou sua boca. Os peitos, o umbigo, mas pulou os biquinhos, a pélvis, os pelos, as coxas, mas pulou a vulva inteira, as pernas, os pés... É agora, fica a menina esperando. É agora que ele vai destruir comigo. Eu já estou tão louca que vou me gozar toda.

Luiz vai subindo e arreganhando as pernas dela. Beija sensualmente, chupando vigorosamente, seu grelinho, pula para o mamilo que também é chupado, cada um, com toques deliciosos de língua e, quando finalmente, beija a boca de Aninha, ela se entrega ao orgasmo que fica reclamando por três línguas, uma em cada ponto de seu maior prazer. Ele vai subindo e descendo tentando arrancar o máximo daquele orgasmo e ela se desespera.

Aninha se julgando a mais vulgar das mulheres esta prendendo a cabeça de Luiz na sua buceta o mais forte que pode. Junta os seios, apertando-os para os biquinhos receberem mais carícias e tenta corresponder a todos os beijos desesperadamente. Seu corpo se convulsiona, suas costas pulam e caem sobre o colchão e quando Luiz se fixa, finalmente, em toda buceta brincando em toda extensão e surrando seu grelinho com pancadas de língua, Aninha sente todos os músculos travarem, o corpo se enrijecer trêmulo, sente que está puxando o próprio cabelo, seus olhos estão perdidos, sua respiração cancelada, nada funciona e seu cérebro faz espocar luzes em flashes e ela precisa gritar, falar do amor que está sentindo por seu irmão e só consegue soltar um gritinho baixinho, agudo e, por fim, sente seu corpo inteiro relaxar.

Aninha enlouquece justo nesta hora. Quando o alívio do relaxamento chega deixando a saudade de um prazer medonho ela sente seu corpo inteiro pressionado pelo peso do corpo de seu irmão. Suas pernas sendo erguidas para os lados e para o alto. Sua buceta invadida por um colossal membro que se aloja profundamente e logo começa a se movimentar freneticamente dentro de si reascendendo o orgasmo antes que ele se esvaísse de vez e agora estava experimentando uma onda orgástica que estourava e logo era substituída por outra que crescia rapidamente e estourava e logo em seguida outra e mais outra. Isso era uma loucura, uma montanha russa de emoção e prazer até que, de repente, a onda estoura e a sensação permanece, louca, intensa, alucinante. Ela sente a ejaculação de Luiz invadindo-lhe as entranhas e só então consegue reagir.

- Isso maninho, goza, enche, inunda tua irmãzinha, tua putinha.

- Isso maninho, me faz louca de prazer, louca por você.

- Mexe esse caralho dentro de mim, maninho, não para não se não eu morro.

- Mete com força, filho da puta, não pára, não pára, me arreganha, me arrebenta, me arromba e goza, explode dentro de mim!

As palavras saem entremeadas de gemidos, gritinhos, mordidas nos lábios. Os olhos estão injetados. O prazer pode se perceber intenso na expressão que o rosto de Aninha adota. Nos estertores deste magnífico orgasmo ela se pendura no pescoço de seu irmão e finalmente se larga deixando seu corpo cair pesadamente sobre o colchão.

Alguma coisa toma conta de Aninha a partir daquele instante. Ela se levanta acesa. Puxa Luiz pela mão, destranca a porta do quarto e literalmente arrasta ele até o chuveiro. Empurra-o para dentro do box, abre a água e se joga sobre ele beijando-o seguidas vezes. Enaltece o ego de Luiz chamando-o de meu macho, meu machão. Elogia sua pica, enchendo-a de beijos, dizendo que ela é linda, gostosa, cheirosa, saborosa e quando ela endurece chega a bater palmas. Mas continua chupando até ela estar totalmente rígida.

Louca ela dá as costas para o irmão dobra o corpo, arreganha a bunda e pede:

- Me estupra maninho. Arromba meu cuzinho. Quero gozar como uma cadelinha currada. Quero gozar pelo cu. Vem me comer meu machão filho da puta.

A loucura toma conta também de Luiz que, sem lubrificar a pica, encosta na entrada daquele cu praticamente virgem e força até enfiar a cabeça dentro dela. Aninha, sentindo-se invadida, quase grita:

- Agora fica paradinho, seu puto, que eu vou engolir sozinha esta pica inteira.

Ela rebola e vai enfiando com dificuldade um pequeno pedaço da pica. Quando sente que uma boa parte já entrou, ela tira deixando só a cabecinha e vai investindo outra vez até engolir um pouco além daquela marca anterior até que, em poucos minutos, toda pica está engolida, entrando e saído facilmente.

- Agora é com você maninho. Deixa essa cabeçuda sair e começa tudo outra vez. 

Luiz obedece. Ele está visivelmente excitado, mudo de tesão, e tira a pica inteira e invade todo o cuzinho da irmã de uma só estocada. E tira todinho para tornar a enfiar. Aninha está delirando, falando palavrões, palavras sem nexo, rebolando, parecendo uma puta experiente com o cuzinho já todo arrombado, tal sua desenvoltura.

Um ruído de carro, uma buzinada e Aninha se desespera. Tenta fugir dali. Quer correr para o seu quarto. Sua mãe chegou. E, é claro, já viu o carro de Luiz na calçada.

Luiz retém Aninha no box e começa a aumentar suas estocadas no cuzinho dela. Ela olha para ele e reclama baixinho. Quando ela está reclamando ele enfia tudo, sem aviso, em sua bucetinha estocando seguidas vezes. Alterna voltando ao cuzinho e ela volta a reclamar ao ouvir o barulho da porta e mais uma vez, feito louco, alucinado, ele penetra a buceta dela.

Aninha está se debatendo e Luiz estocando sua buceta. Ele tira tudo e enfia no cuzinho vagarosamente enquanto aperta seus peitinhos com uma das mãos e esfrega o grelinho com a outra.

A mãe chama por ela lá de baixo. Aninha sente que vai gozar e consegue gritar que está no banho e já vai descer. Assim que se cala entre em um convulsivo orgasmo em que seu corpo inteiro se arrepia intensamente e treme e quica. As pernas lhe faltam e Luiz a sustenta mantendo as estocadas mais velozes e profundas. Ela só consegue falar baixinho:

- Maninho, to gozando muito gostoso pelo cuzinho! Eu te amo. - nada mais conseguiu dizer e ficou mordendo a mão para conter gritinhos e gemidos.

A mãe torna a chamar e Luiz no mesmo momento ejacula dentro de seu cuzinho. A porra escorre pelas pernas para o chão do box. Agora é ele quem está com as pernas trêmulas. Ela sai da posição, se abaixa e mantendo ele na mesma posição com as pernas trêmulas, chupa as últimas gotas daquela pica em pleno gozo.

De súbito, foge do box, se enrola numa toalha e gritando para mãe que Luiz a arrancou do banheiro para tomar banho, fecha a porta e desce. Luiz ainda pode ouvir as risadas da mãe e novos resmungos da irmã saciada.


O Carteiro

     

Meu pai possuiu minha esposa na minha presença!

Às vezes fico pensando que viver é dar saltos para depois buscar o equilíbrio enquanto se constrói novas bases. Mesmo se caímos antes das bases ficarem prontas já aprendemos a pular. A isso chamamos de experiência de vida. Pena que saltos e quedas nos machucam tanto. Algumas pessoas vivem aos saltos, outras sobem por escadas usando por base pequenos degraus da experiência alheia. Algum destes degraus pode ser um atalho fundamental para alguma faceta da vida. Isso e muito mais aprendi com meu pai, sem ter que sofrer a conseqüência de grandes saltos no escuro.

Estou com vinte anos e, passada a adolescência, devo admitir que meu pai foi a pessoa mais importante na minha vida até o dia do meu casamento. Hoje o posto é dividido entre ele e a Bruninha – a mulher com quem casei e que apaixonadamente amo.

Meu pai, por motivos familiares não foi ao nosso casamento e só pude apresentá-lo à minha esposa meses depois. Em outubro conseguimos, eu e Bruna, o mesmo período de férias, seria uma segunda lua de mel e escolhi a casa de meu pai para passarmos as férias, para que ele conhecesse a Bruninha e para desfrutarmos da aconchegante cidade de Recife.

Ela se encantou com ele já nos primeiros instantes, ainda no aeroporto, embora tenha ficado um tanto quanto embaraçada. Seu acanhamento era tanto que ela ficou enrubescida e sem ação diante dele (Leia em "Meu Sogro! Mau Amante!).

Já no primeiro dia o entrosamento foi acontecendo. Saímos para jantar, dançamos e como detesto dançar lambada (Bruninha A-D-O-R-A), deixei que meu pai me roubasse a dama. Eles dançavam com tal desenvoltura que chamava a atenção de todos. Eu estava orgulhoso dela. Meu pai ainda tentou me devolver a dama. Fui até o salão, dançamos os três juntos por alguns minutos. Bruna estava sem fôlego. Quando resolvi que já podíamos voltar à mesa meu pai saiu bailando com ela que mesmo cansada aquiesceu. Eu fiquei na mesa, olhar perdido em algum ponto enquanto percebia como a felicidade era simples.

Os dias foram se passando e Bruna e meu pai se entrosavam mais e mais. Por vezes eu deixava os dois sozinhos para forçar a interação entre eles certo de que minha presença acabava por interferir na liberdade do diálogo entre ambos. Nenhum dos dois jamais reclamou do outro. Estávamos sempre juntos, rindo, abraçados, curtindo as férias em Pernambuco. 

Como o tempo passa rápido. Fora alguma briguinha comum aos novos relacionamentos e a um grande constrangimento, estávamos tendo nossos melhores dias de casados. O constrangimento ficou por conta de eu ter esquecido escancarada a porta do quarto enquanto fazia amor com Bruninha. Meu pai presenciou a cena, Bruna tentou me avisar e quando avisou era fato consumado (Leia em: "Meu Sogro! Meu Amante (continuação)").

Como dizem, para toda causa haverá sempre uma conseqüência. Assim, naquele dia descobri uma nova faceta sexual em minha personalidade. Imaginar minha esposa nas mãos de outro homem, atendendo a um pedido meu, me excitava.

A descoberta evoluiu e falando de fantasias descobri que minha esposa desejava me fazer alcançar prazer sexual sem qualquer estímulo físico. Queria ver-me ejaculando por excitação psicológica. Resolvemos que havia um caminho para realizar ambas as fantasias, um terceiro parceiro. Mas este era um grande problema pois esta terceira pessoa poderia abalar toda nossa relação. Entre todas as pessoas de nosso relacionamento a única que poderia participar disso sem haver quebra de respeito ou riscos futuros era meu pai. Mas Bruninha não o via como homem (Leia em: "Marido Seduzido a me Entregar ao meu Sogro, seu Pai!).

Foi difícil convencer Bruninha. Mais difícil ainda foi conversar com meu pai a respeito do tema e propor-lhe participar de nossa relação sexual. Superei todas estas barreira e, na hora “H”, meu pai deu uma de professor e tentou transmitir conceitos teóricos orientando minha ação prática. Assim quando eu ansiava por ver meu pai possuindo minha esposa ele vedou os olhos dela, estimulou sua libido com preliminares maravilhosas, onde, para minha frustração, eu era o principal protagonista e ele o diretor da cena e ator coadjuvante (Leia em: "Meu Filho me Ofereceu sua Esposa").

Terminada a “aula” questionei com meu pai seu procedimento e juntos, eu e Bruna (minha cúmplice), o convencemos de sua fundamental participação para o nosso prazer. Aquela noite prometia.

Eu fiquei extremamente ansioso e excitado durante todo o dia, mas quando o momento se anunciou inadiável, irretratável, irrevogável, tremi em minhas bases. Bruninha me cobrou sua fantasia. Para tanto eu não poderia ter qualquer participação ativa nem me tocar. Antes mesmo de Afonso entrar em nosso quarto ela me pôs nu e sentado na poltrona.

Ela estava linda. Vestira lingerie preta. Fantasiara-se de normalista com uma saia rodada também preta e uma blusa branca transparente. Penteara seus longos cabelos com uma “Maria Chiquinha”. Para aumentar minha ansiedade ficou reclamando da demora e do tesão exacerbado que estava experimentando

Não resisti e questionei aquele novo comportamento. Até então meu pai não era homem para ela. O que mudara?

- Teu pai me faz gozar intensamente desde nosso primeiro dia em Recife. Gozei com ele dançando lambada abraçada em você.

Minha expressão deve ter sido de tal surpresa que ela completou: - Isso mesmo, abraçada em você eu gozava com ele sentindo aquela pica deliciosa roçando em minha bunda e uma de suas mãos acariciando a base de meu seio e a outra passeando nas fronteiras da minha virilha.

- Tem mais. Gozei agarrada a ele no mar. Tentei dar pra ele na cozinha, ele me dispensou. Dei pra ele nesta cama e gozei feito uma cadela. Dei pra ele na cama dele com você batendo na porta e eu me realizando como puta. Ele me deu o melhor banho que já tomei na vida. Não tem qualquer parte do meu corpo que ele não tenha chupado. E você, corninho babaca, nada notou, não percebeu e ainda ficou me jogando para cima dele.

Fiz menção de interromper e ela não permitiu.

- Fique calado e curta sua fantasia, cornudo! Nossas melhores trepadas foram: a que seu pai ficou olhando; a que seu pai preparou me deixando muito tesuda enquanto você cortava grama e, por fim, meu melhor orgasmo com você foi quando pensei que estava sendo comida pelo seu pai, braços e pernas amarrados e olhos vendados.

- Tá vendo como você gosta de ser corno. Olha só teu pintinho todo assanhadinho. Vem ver eu me lavar e colocar uma calcinha limpinha pro teu pai ficar feliz.

Naquele instante começou meu maior tormento. Até então eu estava ansioso e por dentro vivia uma grande confusão de sentimentos. Agora alguns sentimentos se destacavam e o meu tesão só aumentava numa antítese que eu jamais vou conseguir compreender.

Assim que voltamos ao quarto ouvimos os passos de Afonso se aproximando e voltei a ocupar meu lugar, sentadinho. Meu coração estava aos pulos. Bruninha olhava para mim e para a porta simultaneamente. Era só ansiedade, seus olhos brilhavam e se podia perceber que sua sensualidade aflorava intensamente. Quando Afonso bateu ela o mandou entrar pegou pontas da saia rodada, fez uma reverência e perguntou em seguida:

- Papaizinho! Eu estou bonitinha?

Afonso soltou a fivela do cinto e tirou todo ele da calça em uma única puxada. Dobrou o cinto na mão e começou a surrar Bruninha xingando-a de tudo que lembrava. Ela, aos gritinhos, apanhava e corria até se jogar na cama encolhendo-se toda. Que revolta! Meu ímpeto era avançar contra meu pai em defesa de Bruninha, mas mantive minha palavra apesar de sentir doendo em mim cada pancada que arrancava gritinhos de prazer de minha esposa. Meu pai percebeu que ela estava de calcinha e mandou-a tirar imediatamente lembrando a ela que ela sempre esteve proibida de usar calcinha na casa. Ela imediatamente olhou para mim e entre as lágrimas sorriu confirmando e arrancando rapidamente a calcinha enquanto ele voltava a bater nela.

Assim que ela tirou a calcinha ele parou a surra. As pernas e braços dela estavam com tiras vermelhas denunciando cada uma das lambadas recebidas. Eu esperava a reação da minha esposa, certamente ela explodiria – ela nunca gostou de apanhar. Que nada. Ela pulou no colo dele pedindo perdão, se aconchegando e prometendo que faria tudo que ele pedisse se ele a perdoasse.

Ele deu seqüência à seção de “torturas românticas” (foi esse o nome que ele deu) deitando-a de bruços em seu colo, levantando-lhe a saia, expondo sua bundinha morena com a diminuta marca do biquíni.

- Quem é esse cara, nu, aqui sentado? - perguntou ele dando-lhe palmadas.

- Meu marido corninho! Ele quer ver seu paizinho comendo a cadelinha da esposa dele, papaizinho.

- E a esposinha dele vai ser muito obediente? Vai ser minha putinha? – e novas palmadas.

- Vou ser sua putinha, sua cadelinha, sua escrava, sou o que você quiser papaizinho.

Vocês nem imaginam o que se passava pela minha cabeça. O tesão estava enorme. Minha pica, se pudesse, endureceria mais e mais. Parecia que meu sexo estava com febre tal o calor que dele emanava. Em contrapartida eu me sentia magoado, ressentido pelas revelações anteriores e estupefato com a total entrega de minha esposa a outro macho, mesmo ele sendo meu pai. Ela sempre fora tão recatada, reservada. Casou-se virgem. Ver quem sempre se preservou limitando ao máximo as brincadeiras sexuais durante o namoro levando surra e palmadas de outro homem diante de seu marido era inusitado e dolorido. Estou falando de verdadeira dor física.

Meu pai agora acariciava e beijava aquela bundinha linda, perfeita, que eu tanto amava. E minha esposa adorava. Eu estava cada vez mais inseguro. Tinha certeza que estava perdendo minha mulher definitivamente. O brilho em seus olhos era de mulher apaixonada sendo invadida pelo prazer.

Aos poucos Afonso foi virando o corpo dela em seu colo e ela já estava aconchegada quando ele pegou uma toalhinha de mão e me mandou sentar ao lado dele na cama e enxugar a bucetinha dela. Eu nunca havia visto Bruninha tão encharcada. Parecia que alguém estava chupando e babando naquela buceta. Enxuguei tudo com carinho e informei que já estava sequinha.

Ele me prometendo que ia encharcá-la novamente mandou-me ficar observando atentamente. Ela se manteve sentada em seu colo, buceta arreganhada para mim e eles passaram a se beijar lenta e carinhosamente. A princípio nada mais era do que um roçar de lábios nos lábios. A bucetinha dela piscava. Aos poucos as línguas entraram em atividade e as bocas passeavam pelo rosto, orelhas e pescoço sempre voltando aos lábios com sofreguidão. A bucetinha de Bruna piscava, literalmente piscava, e expelia farta lubrificação. Meu pai conseguia prepará-la para o sexo com algum simples beijos, que inveja!

Era um novo sentimento que se somava ao meu constrangido sofrimento recheado de inexplicável tesão. Eu estava machucado, magoado e em verdadeiro frenesi sexual. Eu me imaginava, no auge da minha inveja, no lugar do meu pai, como se isso fosse inatingível tal o encantamento que aquele momento exercia sobre mim.

Ele arrancou os elásticos da “Maria Chiquinha” que a menina usava e, soltos, seus cabelos a transformaram, imediatamente, em mulher segura e experiente. Ficaram de pé, ainda se beijando. Aos poucos todo o corpo de Bruninha foi se revelando. Parecia que eu o admirava pela primeira vez. Percebi seus seios fartos, médios, espalhados, rijos e seus biquinhos arrebitados. Seus ombros largos, bem desenhados. Sua barriga perfeita como se fora torneada. Quadris largos com bundinha perfeita bem desenhada, redondinha que davam origem a suas grossas coxas. Meu pai ia desnudando Bruna e minha esposa ficava com a pele extremamente arrepiada. Ela extraía prazer de todos os toques, de cada beijo e ainda exigia mais carícias. Ele deixou Bruna só com a saiazinha que muito pouco ocultava.

Eu me revoltava vendo a total entrega de minha esposa. Ela ignorava minha presença. Ou melhor, desdenhava, vilipendiava meus sentimentos, me humilhava. Olhava-me com desprezo para em seguida, lânguida, voltar os olhos brilhantes e apaixonados para Afonso, que com ela pendurada a ele pela pernas e pescoço, chupava um dos seios acariciando o outro. Ele se manteve nesta tarefa até não mais restar qualquer traço de aréola, até que os seios de Bruninha estivessem totalmente intumescidos.

Apoiou, então, a cabeça da minha amada no braço da poltrona, suas costas apoiadas em minhas pernas (pressionando meu pênis petrificado) e os seus quadris se apoiaram no outro braço da poltrona, ao lado do qual ele ajoelhou-se. Sem qualquer cerimônia passou a chupar-lhe toda vagina e ela ia orientando seus procedimentos e descrevendo suas sensações.

A proximidade de seu rosto me permitia perceber cada mudança de suas expressões prazerosas. Seu corpo no meu colo me fazia visualizar as alterações involuntárias de sua pele, seus músculos ora relaxados, ora retesados, as contorções de seus quadris, os movimentos de suas pernas que pressionavam e liberavam a cabeça de seu algoz sexual.

Eu estava angustiado. Parecia não caber em mim. O ciúme da total entrega; a insegurança da conquista plena; a constatação do prazer superior que Bruninha experimentava; suas reações despudorada e pervertida isso tudo que era dádiva ofertada ao meu pai me entristecia e extasiava a um só tempo.

Eu vivia meu próprio inferno. Inferno que eu mesmo cavara. Enquanto que em delírio alcançava meu paraíso sensual percebendo afloradas todas as percepções possíveis aos meus sentidos. Minha visão não perdia qualquer alteração dos fatos e dos humores. Minha audição captava cada sussurro, cada suspiro ou gemido, cada arfar respiratório. Até as batidas cardíacas de Bruna me pareciam audíveis. Meu olfato revelavam o odor do cio da fêmea, o perfume do prazer, o cheiro diferente que o suor gerado pelo prazer apresentava. Eu percebia o hálito do casal apaixonado e eles me pareciam complementares. Meu tato surgia em todo meu corpo como nas pontas de meus dedos.

Atormentado e perturbado vejo Afonso se preparar para invadir um terreno que deveria ser exclusivamente meu. Ele segura as pernas abertas de Bruninha com o pênis balançando e se arrastando na vulva que me pertencia. Ela me pede para enxugá-la. Eu enxugo sua lubrificação misturada à saliva dele. Ela pede mais. Quer que eu arregace a cabeça daquele caralho e o coloque na portinha de sua vagina. Eu, relutante, pego a pica de outro homem, puxo o prepúcio expondo ao máximo a cabeça brilhosa, rosada, babada e a conduzo à entrada do céu. Então ela me pede o maior dos sacrifícios. Quer que eu arreganhe sua buceta segurando-a arreganhada até o fim da penetração.

Lá estava eu, lágrimas rolando pela face, vendo uma piroca medonha, que não era a minha, ganhando com dificuldade, milímetro a milímetro, terreno na buceta que eu tanto amo. Olho para Bruninha e vejo que ela também tem lágrimas nos olhos. Meu olhar inquisidor cai sobre o dela querendo saber se ela está sofrendo. Ela me conhece tão bem...

- Deixa de ser babaca meu corninho. Estou chorando de prazer! Você nem imagina como está delicioso perceber-me arrombada. Poder sentir todo o contorno, toda virilidade desta deliciosa pica. Pode ficar aí chorando à vontade, mas não larga minha bucetinha. Deixa-a totalmente aberta, arreganhada, para eu sentir todo o prazer que este membro experiente pode me proporcionar. Seu pai é um Deus do sexo. Um Adônis prá mulher nenhuma botar defeito... Abre bem! Abre bem! Não solta pelo amor de Deus! Vou ter um orgasmo só com a pica do papaizinho me penetrando. Que delíciaaaaa! Estou gozando muito, muito, muito meu corninho!

- Olha como eu estou arrepiada corninho! Olha...

Ela já não conseguia articular qualquer palavra. Eram pedaços de palavras soltas, arfadas entre dentes, sopradas. Seus olhos se soltavam e perdiam a órbita para novamente se fixar em mim. Ela tentava falar, certamente das maravilhas que estava experimentando, sem sucesso. Quando o orgasmo arrefece e ela consegue respirar fundo e suspirar forte Afonso começa a estocá-la. Ele praticamente retira toda pica para voltar a penetrá-la profundamente e meus dedos percebem a força de cada pancada que aquele caralho está dando no útero da pequena Bruninha.

Afonso está segurando-a pelos ombros para poder socar ainda mais forte. As mãos dela tentam esmagar aquele pulso e ela só grita e pede mais e mais. As únicas frases que ela consegue pronunciar são: “Isso!”, “Fundo!”, “Mete!”, “Mais!”, “Forte!”, “Tudo!”, “Vem!”. Isso seguido de “Ais!”, “Uis!”, “Hummm!”

Cada grito, cada frase, é um afrodisíaco para mim. Perceber seu jeitinho amolecado nas mãos de outro homem me envolve em um clima de luxúria, paixão, devaneio. A culpa me acusa de ser o causador de tudo aquilo. Estou transformando minha esposa em puta para qualquer homem, para outros homens. Ela foi persuadida, seduzida a um sexo pervertido. Introduzida na orgia sexual.

Seu corpo inteiro está receptivo, em reboliço, agitado por novo e mais intenso orgasmo. Agora ele ia parar com aquela tortura. Ela está saindo do profundo (e delicioso) orgasmo e ele já está erguendo seu corpo, tomando-o no seu colo. Segue com ela pendurada em si para a cama. Senta, rola e deita. E diz que agora ela tem que retribuir. Fica apático sobre ela e ela se desespera. Calvalga, quase pula sobre aquele membro nela espetado. Beija aquele homem com sofreguidão. Ele se mantém quieto, braços cruzados ao alto com as mãos sob a cabeça, sorriso sínico nos lábios, um ar de vitória. Insensível, calado, desafiador.

Ela chupa os peitos dele, acaricia todo seu corpo, puxa-lhe os cabelos, quica sobre ele. Seus olhos buscam os meus num pedido aflito de ajuda. Meus olhos respondem atônitos, não sei o que possa ser feito. Ela grita desesperada.

- Faz alguma coisa, chupa o saco, as bolas dele, me ajuda porra. Tenho que fazer esse homem gozar.

Fico de pé, me aproximo lentamente. Repugnante a idéia de chupar o saco peludo de outro homem. Ainda mais para minha esposa conseguir dar prazer a ele. Este pensamento que julgo repugnante faz meu corpo estremecer e minha pica, a minha revelia, lança sobre o corpo de Bruna fortes jatos de esperma. Eu me imobilizo, gozando intensamente e minha esposa, em frenesi entra em um orgasmo nunca presenciado por mim.

Ela ri nervosamente, numa semi gargalhada. 

- Isso mesmo meu macho, goza dentro de mim. – grita ela com voz desesperada.

- Vamos gozar os três juntos. 

- Inunda minha bucetinha. 

- Preenche essa tua putinha. 

- Aaaiiiiiiiiiiii! – ela está em êxtase!

- Estou explodindo por dentro. – fala num suspiro sumido com uma angelical expressão de satisfação, de plenitude!

Tudo isso enquanto ele ergue seu próprio corpo, sustenta o dela no ar passando a estocá-la num ritmo cada vez mais alucinante

... Ela cai, com minha porra espalhada pelo corpo, com a porra de Afonso escorrendo da buceta, desfalecida sobre o peito meu pai.

Cai no chão em pranto. Não sei se de satisfação, se de total humilhação, se de regozijo ou de desventura. Mas no fundo, lá no fundo eu estava feliz e realizado. Eu era um corninho e minha esposinha era o máximo!


O Carteiro

     

Meu Filho me Ofereceu sua Esposa

Aos vinte anos meu filho resolveu se casar com a namorada de 18 anos. Minha distância da família não me deixava confortável para interferir. Eu estava me divorciando letigiosamente e preferi ficar por aqui, em Recife, não comparecendo nem mesmo ao casamento. Todavia, os fortes vínculos existentes entre eu e meu filho fez com que ele optasse pelas paradisíacas praias de Pernambuco para, em outubro, virem curtir as férias ao meu lado.

Meu primeiro encontro com o casal foi marcante. Havia muitas saudades e curiosidade por conhecer a mulher que meu filho escolhera como esposa. Minha atenção se voltou totalmente para a menina que vinha agarrada a ele, sim, uma menina.

Surpreso com sua beleza passei a reparar nela com atenção. Os pés pequenos e perfeitamente ajustados à alta sandália que desenhavam pernas longas, bem torneadas que se uniam através dos joelhos a um grosso e belo par de coxas quase totalmente desnudo. A pele bronzeada se via realçada pela saia-short amarela curtíssima e justa. Seu sexo podia-se adivinhar carnudo, daqueles que merecem ser mordiscados com dedicação. A barriga era um monumento de dar inveja a qualquer mulher. O top largo, rodado e curto permitia a visão de toda barriga bem traçada como se fosse uma escultura renascentista, com o umbigo realçado por um delicado e discreto pircing formado por um diamante muito pequeno, mas de brilho intenso.

Os seios soltos por baixo da um top que mais parecia uma saia rodada, tipo tomara que caia, fazia com que todos os homens que cruzaram com ela desejassem uma rufada de vento. Percebiam-se volumosos seus seios, mas sem exageros. Rijos e apontavam para o alto como um nariz empinado.

Nesta altura eu já estava imaginando que toda aquela sensualidade era demais para um homem, jovem e inexperiente como meu filho, dar conta e imaginei-o "brincando" desajeitado com tudo aquilo.

Eu devia estar com uma expressão facial muito sacana e com um olhar bem cafajeste quando fitei aquele rosto de perto pela primeira vez e me diverti, sem tentar disfarçar, com a reação que provocava naquela menina, tão linda, tão simpática e tão sensual. Ela transpirava sexo. Seu tesão lhe afligia e eu a provocava mais e mais. Vi-me envolvido naquele clima e minha ereção se anunciou quando concluí que meu filho seria, mais dia, menos dia, um corno. Corno por absoluta incompetência de dar conta de tanto tesão, de tamanha libido.

Ele me apresentava a Bruna que me ofertava, com seus penetrantes olhos negros, o mais expressivo e sensual olhar dos últimos anos enquanto sua aflição sexual a fazia enrubescer ao mesmo tempo em que se arrepiava aos meus mais sutis toques e contatos.

Resolvi chamar para mim a tarefa de relatar o epílogo da estada no Recife para que você, que até agora acompanhou nossa história (Meu Sogro, Meu amante e a sua continuação) possa vê-la sob novo prisma, novo ponto de vista.

Como vocês já sabem (relato Marido Seduzido a me Entregar a meu Sogro seu Pai) ao voltar da praia encontrei meu filho possuindo sua esposa em plena sala e me sentei nas costas da poltrona para mostrar-me e chama sua atenção. Ele estava transtornado pelo fato de sua esposa ter me beijado a boca, nua, na sua presença. Ali estava o animal homem, só instinto, sexo pelo sexo, tentativa de dominação plena de sua fêmea ou de marcar seu território, ejaculando em seu corpo. Ao mesmo tempo uma demonstração de segurança ao se fazer passar por mim.

As cenas que se sucederam eram fortes; belas; marcantes e sensuais em demasia. Assim o macho que existe em mim se viu provocado e convocado.

Ao rolar por cima dela que cavalgava seu corpo ele arrancou de mim aquele olhar provocativo da Bruninha em pleno gozo. Em seqüência, dominando-a, submetendo-a, arreganhou-lhe ao máximo as pernas, ergueu-lhe o corpo expondo para mim toda sua bunda e vulva, para, em seguida, enterrar sua pica profundamente, conquistando-a fisicamente e dizendo ser eu pretendia conquistá-la, também, psicologicamente.

Ele usava aquele corpo sem qualquer carícia, sem qualquer carinho, em um verdadeiro estupro ao qual ela só se submetia pela sensação de culpa e por amor. Eu sabia que ela o amava, só não estava sexualmente satisfeita e tanto eu como ela sabíamos disso.

Seu tesão reprimido era tanto que ela alcançava com facilidade os mais diversos orgasmos em pouco tempo de sexo.

Quando meu filho acreditava ter alçado o status de macho alfa perante sua esposa minha paixão foi mais veloz que a razão e para firmar minha posição dominante humilhei meu filho comandando seus atos. Marquei, também, meu terreno ejaculando no rosto de Bruninha, sua esposa, e o submeti a minha liderança fazendo-o lamber meu esperma por simples sugestão.

Passado o episódio evitei o casal e, mesmo eles almoçando bem mais tarde do que o normal, só desci para almoçar quando ele já havia saído da casa e ela se recolhido ao quarto.

Estava na cozinha, já terminando meu almoço, quando Bruna, com sua pele bronzeada, seus lindos cabelos negros e longos, coberta por uma simples e fina bata rodada entrou no cômodo me procurando.

Calada, olhando-me com encantamento, esperou eu acabar, pôs meu prato sobre a pia, sentou-se no meu colo provocando imediata ereção, e começou a conversar comigo. A posição não lhe agradou, ela levantou-se, sentou sobre a mesa, pernas cruzadas, cabeça virada para o lado, sem se importar com seu sexo exposto ou com a posição convidativa a um longo e delicioso beijo e continuou sua explanação. As notícias me agradavam.

- Pedro finalmente concordou. Não imagine que foi por vontade própria. Eu o seduzi a isso e ele nem percebeu.

Já instalada na mesa, me oferecendo uma visão tentadora e despudorada, ela continuou:

- Ele vai me entregar a você amanhã pela manhã. Por favor, evite torturá-lo. Ele ao mesmo tempo em que se mostra feliz por ter tomado esta decisão que lhe tirou um grande peso, está muito inseguro.

- Ele teme tantas coisas...

- O que, por exemplo? Quis saber.

- Principalmente perder o seu respeito. Ele precisa saber que você o ama, respeita, admira e, mais importante, se orgulha dele.

- Teme perder o meu respeito. - continuou ela - Mas isso não vai acontecer. Eu amo o Pedro mais do que você possa imaginar. Você é maravilhoso, gostosíssimo, lindo, mas o que eu quero com você é fazer sexo e mais sexo.

Falando, sem se interromper, com grande ansiedade...

- Mesmo agora, não fosse a seriedade da nossa conversa, eu a teria com você dentro de mim. Pode verificar que minha bucetinha viciada está encharcada e piscando pela sua presença com essa pica dura tão perto dela.

- Eu sou uma puta tão depravada ao seu lado que até merecia perder o respeito de seu filho. E você tão ridiculamente gostoso que por vezes me arrependo de ter casado com Pedro, o que tornou nossa união impossível. Mas meu corpo clama por sexo com você, mas na companhia dele. Estou louca!

- Mas se é só isso... Não pude completar, Bruna me cortava.

- Tem mais. Ele teme não resistir ao ciúme e isso pôr por terra nosso casamento. Teme que eu me apaixone por você devido a sua experiência sexual que é muito superior a dele que, sem ser comigo, fez sexo, desagradável, uma única vez. Meu corninho é tão babaca e confia tanto em nós que ainda não percebeu que somos praticamente amantes e que o estamos forçando a me oferecer a você.

- Ele teme as reações de cada um de nós, atores desta trama, durante o desenrolar dos fatos irreversíveis.

- Por fim, ele está num poço sem fundo de inseguranças e desejos.

Durante nossa conversa estávamos atentos e compenetrados. Olhos profundamente mergulhados nos olhos do outro. Mas nada disso impediu que Bruna, sem se dar conta começasse a acariciar meus cabelos. Envolvido e da mesma forma, naturalmente, passei a acariciar aquelas deliciosas coxas adolescentes. Quando ela terminou sua exposição garanti que seria cuidadoso, interrompi a conversa e ela, percebendo a mudança em meu olhar, exibiu sua expressão mais safada e me pediu enquanto apoiava os pés na ponta da mesa, arreganhando-as bem e chegando a bunda para o mais próximo que pode da beirada.

- Seja rápido mas delicioso, tenho que dar forças ao nosso querido corninho!

Antes de começar qualquer coisa e falando de forma que meu hálito varresse toda sua vulva, perguntei:

- Por falar nisso onde está o "seu corninho"?

- Meu não, nosso! Ele foi trocar as passagens. Ele comprou para domingo à noite e com apenas quatro horas de vôo vamos chegar à plena madrugada no Rio de Janeiro...

- Ele foi... trocar o horário para as três... horas da tarde... Assim chegamos... às dezenove horas e... po-podemos descansar, pois... volta...mmooossssss... aaaaaaa... tra-trabalhar... chupa logo, porra... já nesta... segunda mete essa língua nela... feira.

Eu começara a brincar com ela enquanto ela matraqueava. Eu já sabia que ele não estava em casa e era só o que eu queria saber! Minha língua já passeava nas laterais de sua buceta e quando muito se encostava à beirinha de seus lábios vaginais. Eu descia até o cuzinho e ali brincava diretamente, mas quando voltava à buceta ficava só no entorno.

Durante a brincadeira seu clitóris foi intumescendo. A cada instante ficava mais durinho e mais grosso. Eu fiquei brincando enquanto ela me puxava pelos cabelos e movimentava a bunda sobre a mesa. Só quando o clitóris já estava vermelho como pimentão, duríssimo e suas pernas arreganhadas para o alto é que, de surpresa, prendi aquele micro piruzinho em meus lábios, sugando severamente, e arrastando velozmente a pontinha da língua na pontinha daquela carne sedenta.

Ela soltou um delicioso gritinho de alívio e prazer. Sua vagina deixou escapar um grande fluxo de lubrificação, parecia estar ejaculando, ela chegou a se peidar de prazer e entrou em um violento e saboroso orgasmo, gemendo freneticamente, sibilando ao respirar.

Eu me concentrei naquele feixe nervoso até ter certeza que ela estava explodindo, no auge do prazer. Neste momento levantei da cadeira e prometi continuar na manhã do dia seguinte.

Uma fera saltou sobre mim. Arrancou meu short, pulou sobre meu corpo e conseguiu me fazer penetrá-la ainda antes de me deitar com ela no chão da cozinha. Se meu filho a estuprara há poucas horas agora era ela quem me estuprava e saboreava minha ejaculação como se fora um troféu de honra ao mérito.

Mesmo passado o furor e com meu pênis meio flácido, ela se manteve sobre mim, retendo em seu corpo minha pica amolecida. Acariciava meu peito, meus cabelos. Eu me permitia um total abandono. Parecia termos trocado de sexo. Só a chegada do carro trazendo Pedro de volta a casa a fezela acordar do fascínio de ficar me olhando como se fosse uma difícil presa conquistada. Saí pela porta dos fundos.

Só cheguei a casa quando o casal já estava vendo televisão, confortavelmente instalados, Bruna com a cabeça no colo do marido, uma das pernas no encosto do sofá, me oferecendo a visão de toda sua intimidade. Só então lembrei que ela estava proibida de usar calcinha naquela casa. Menina obediente.

Cumprimentei o casal e anunciei que iria me recolher. Bruna permaneceu na mesma posição e Pedro pediu que sentasse na poltrona ao seu lado por que queria ter uma conversa séria comigo. Esta ia ser a conversa mais difícil para nós dois.

- Pai, você bem sabe que eu sempre preferi aprender sobre a vida com as suas experiências do que me aventurando. Claro que nem tudo pode ser assim, mas sempre que agi diferente sofri sérias conseqüências.

- Espero que tenha sido bom para você. - retruquei.

- Nada tenho a reclamar. Só que estou precisando aprender algo mais. Preciso saber mais sobre sexo... - o silêncio foi marcante e forçou a Pedro continuar o que queria falar.

- Eu tenho uma fantasia sexual incomum e você pode até pensar que sou um maníaco...

Estava com pena dele e interrompi, rindo!

- Que nada, certamente você puxou a mim. Sua mãe é muito conservadora. Em sexo eu já fiz de tudo sem nunca poder contar com a participação dela. Quem me dera ter escolhido para esposa uma mulher que comprasse minhas fantasias sexuais.

- Bruna! - chamei mudando o foca da conversa e introduzindo a Bruninha naquele dificultoso diálogo.

- Você acompanharia seu marido nas fantasias dele?

Ela, levantado do "colinho", já foi soltando a "matraquinha".

- Acho que é justamente sobre isso que o Pedro quer lhe falar. Ele tem uma fantasia e quer que eu participe. Mas a minha presença impõe que não seja qualquer um...

Pedro retoma a conversa, decidido.

- Eu queria saber como seria ver a Bruninha com outro homem, como eu reagiria. Quando penso nisso, fantasiando, a idéia muito me agrada. Mas não quero oferecê-la a um homem qualquer que não vai saber respeitá-la antes, durante e depois.

Foi a minha deixa, e rindo muito, para descontrair o ambiente, fui falando:

- Se eu fosse o privilegiado escolhido só não a respeitaria durante, pois ainda não aprendi a conciliar sexo com respeito na acepção da palavra. Ainda assim a respeitaria como mulher, mas não como sua esposa, disso eu até esqueceria. Agora; antes e depois ela seria, é e será sempre sua esposa.

- Mas como você vai selecionar este parceiro. Ele não pode ser promiscuo pelo perigo de doenças. Tem que ser discreto. É sobre isso que você quer minha opinião.

- Você é burro, Afonso? Perguntou Bruna já se respondendo. Não vê que por conta disso ele não encontrou ninguém!

Pedro, cortando: - Ninguém não! Só encontrei você. Se não for com você não realizarei minha fantasia com mais ninguém!

Agora eu falava sério: - Você tem certeza disso? Não vai adiantar se arrepender depois nem ficar cobrando de mim ou dela qualquer atitude, pois, pelo que estamos todos aqui vendo, a iniciativa está sendo totalmente sua.

Bruna arremata: - Realmente, eu jamais me imaginei com nenhum outro homem, não ia ser com seu pai que eu iria me imaginar.

Eu completei: - Muito menos eu pensaria em possuir uma mulher tão mais jovem que eu. É claro que por você eu faço qualquer coisa e vou fazer com prazer, afinal a Bruna é uma mulher linda e sensual. Mas só farei se for por você, a seu pedido. Não sinto nenhuma atração por ela.

- Seria, assim, tão difícil pai?!

- Claro que não, você não me entendeu. Seria um grande prazer. Só que a idéia jamais me passou ou passaria pela cabeça. EU não me permitiria desejar a esposa de meu filho por mais linda que fosse. A questão, fora de ser um pedido seu, não seria ética nem moral. A seu pedido, será uma honra para eu passar-lhe o pouco que sei sobre sexo tendo a sua esposa como companheira.

- Então está feito. Esse assunto falado demais está me desnorteando. Amanhã, pela manhã, lhe espero no nosso quarto para uma aula sexual! Está combinado?!?!

- Como você não quer mais falar sobre isso, até amanhã. Vou me recolher e amanhã atendo seu pedido com muita honra e prazer! Boa noite.

- Durma bem. - completou Bruninha com os olhos faiscando de tanto tesão.

Essa mulher é um vulcão, acho que nem eu daria conta dela. Ela realmente precisa de um homem com o fôlego da juventude e a experiência da maturidade, segui pensando.

Pedro, por sua vez, parecia aliviado como quem cumpriu uma árdua e extenuante tarefa.

Enquanto eu subia as escadas os dois se entregavam aos beijos e carícias. Mas ainda ouvi bruna comentar que aquela noite seria de jejum em preparação para o dia seguinte.

Dormi mal fazendo mil planos para o dia seguinte. Eles acordavam naturalmente cedo e eu cheguei ao quarto com uma mesa de cama levando um farto café. Tinha café, leite, pão (quentinho), manteiga, geléias. Armei a mesa sobre o corpo de Bruna que ao se levantar deixou os seios se descobrir com naturalidade, sem demonstrar qualquer falso pudor.

Aquele simples ato acendeu meu filho. Pedro, que já devia estar tenso, agora estava com tensão e tesão. Saí do quarto e em minutos voltava com outra bandeja, também mesa de cama, agora com frutas, queijos, chantili e coberturas de chocolate e morango. Tudo já descascado ou fatiado, pronto para consumir. Saí mais uma vez do quarto recomendando que após o café tomassem banho juntos.

Quando ouvi ruídos de banho voltei ao quarto e recolhi quase tudo. Eles brincavam sob a água e só deixei no quarto as geléias, as coberturas e o chantili. Quando voltei estava também de banho tomado, vestindo apenas um roupão de toalha, com uma caixa de sapatos na mão e interrompi um beijo do casal. Eles estavam deitados e cobertos. Assim que me viu Pedro levantou-se e, nu, sentou-se na poltrona.

Optei pelo tom didático: - Pedro, sexo não se resume ao ato sexual. o homem na sua idade acredita que só porque ele gozou que a mulher também está satisfeita. - continuei minha aula.

- Acredita que cumprida a tarefa "trepar" nada mais resta a fazer e, por isso, vira para o lado e dorme. É quando elas dizem que ele dormiu "feito um porco". Sempre que uma esposa falar isso de um marido saiba que ela está sendo mal amada. - ainda sendo didático

- Muito se fala de preliminares e hoje todo homem segue a receita "filme pornô" na seguinte ordem: Ela faz sexo oral; Eu faço sexo oral; Arrumo uma posição confortável sem ser papai-mamãe e enfio a pica nela; Seguro o máximo que eu puder a ejaculação; Ejaculo; Deito ao lado dela; Pergunto se foi bom; Espero cinco minutos calado (ou fumando um cigarro); E durmo feito um porco.

- Estes logo logo serão chifrudos. - arrematei.

- Mulher gosta de homem limpo, bem asseado e sempre que possível de banho recém tomado. Não acredite nesta história de feromônio. Use um perfume másculo e discreto. Esteja com a barba sempre bem feita ou bem raspada. Aquela cara de mal barbeado pode até compor visual, mas a barba deve estar macia, ninguém gosta de ser arranhado - com raras exceções.

Enquanto eu falava a curiosidade deles estava sendo atiçada pelo abrir da caixa de sapatos de onde tirei, uma a uma, cinco gravatas de seda.

- E preliminar é o uso da criatividade, a eterna fuga da rotina que desafia todos os casais. Por exemplo. Bruninha vai ser nossa prisioneira. Amarre uma grava em cada pulso e em cada tornozelo.

Pedro se apresentou entusiasmado, pênis ereto e mãos dedicadas ao trabalho.

- Não toque nele, não a beije. Só amarre suas mãos e pés e prenda na cama com ela bem arreganhada. Não precisa esticar a gravata que vai ficar desconfortável. Deixe-as um pouco frouxa.

- Esta última e mais larga gravata vai vendar os olhos dela.

Pedro seguia a risca as orientações. Com o pênis cada vez mais excitado. Bruninha se entregava nas mãos dele com olhos vidrados já antegozando o que estava por vir.

- Agora Pedrinho. Senta e assiste. A aula teórica acabou agora é só parte prática.

Pedi, ao ouvido dele, que me trouxesse uma única pedra de gelo. Enquanto ele prontamente me atendia fui descobrindo lentamente o corpo de Bruninha, puxando o lençol de baixo para cima e quando ele chegou com o gelo os seios dela estavam surgindo de sob o pano, arrepiados.

Ao seu ouvido pedi que ele beijasse chupando um mamilo e acariciasse o outro com o gelo alternativamente sem se demorar em nenhum deles. Aos poucos os seios dela foram como que se petrificando. Sua aréola desaparecera por completo. Quando o arrepio era total pedi que ela passasse bem na beirada da buceta o que restara da pedra de gelo sem jamais tocar no grelo. Após cada passada o encostasse diretamente no cuzinho até ele ficar bem geladinho. Voltando a passar na beirada da buceta enquanto tocava exclusivamente com a pontinha da língua a entradinha do cuzinho aquecendo-o. A brincadeira deveria durar enquanto durasse o gelo.

Bruna chorava e ria quando ele pela primeira vez tocou seu cuzinho com a pontinha da língua. Estava em gozo, queria um orgasmo, mas este não vinha, não acontecia, não se manifestava.

Enquanto com estas carícias Pedro torturava sua esposa eu passava por todo seu corpo, bem de leve uma pena. A pele onde era tocada se arrepiava e provocava um movimento estremecido. Ela gargalhava cheia de lágrimas.

Peguei um vibrador clitorial, tipo borboleta com controle remoto e ensinei a Pedro a fixá-lo bem sobre o grelinho. Entreguei o controle remoto na mão dela e ela logo aprendeu a comandar as vibrações.

Esfreguei espalhando a cobertura de chocolate sobre um dos mamilos e a de morango no outro e mais uma vez sussurrei no ouvido de Pedro que queria tudo muito bem limpinho, sem que ele tocasse qualquer outra parte do corpo dela.

Ela estava louca. Ficava dizendo para Pedro aprender aquelas delícias com seu pai. Que eu chupava maravilhosamente, que estava quase gozando. Pedia mais força, mordidas e sempre acreditando que era eu o autor de cada ato e fato experimentado.

A pena ainda castigava seu corpo, mas Bruninha agora já não mais perdia os arrepios e fui juntando as partes arrepiadas aos poucos até conseguir manter todo seu corpo arrepiado. Ela estava pronta para o orgasmo, mas a penas fazendo cócegas tirava a concentração e ela não conseguia atingir o clímax.

Orientado Pedro sobe o corpo da sua esposa e a penetra apenas na portinha, entrando e saindo só com a cabeçorra da pica e eu fazia cócegas com a pena no cuzinho dela. Quando sinalizei para ele peguei um vibrador fininho e enfiei em seu cuzinho no mesmo instante que Pedro a penetrava.

O orgasmo se apresentou instantaneamente e o corpo da Bruninha estremecia todo, por inteiro, era tanto orgasmo que ela quicava na cama, toda arrepiada, seios totalmente intumescidos, boca ressecada, gemidos secos, gritos inaudíveis, falta de fôlego.

Pedro a cada instante, abusando de sua juventude, acelerava mais. Aquietou-se alojado profundamente dentro dela e ejaculou calado. Mas não parou, voltou à carga ainda mais forte e mais veloz. Bruninha por vezes praticamente desfalecia para num delicioso suspiro voltar a si puxando o ar com a força de quem está se afogando.

Quando todo seu corpo se contraiu numa plenitude que nem eu arrancara daquele corpo, puxo-lhe a venda!

A revelação de que estava sendo possuída por seu marido trouxe o amor para aquela relação que estava sendo, pelo menos para ela, puramente sexual. Um novo brilho tomou conta de seu olhar, um sorriso belo se estampou em seus lábios. Pedro percebeu o novo encantamento e começou a fazer juras de amor enquanto castigava aquele corpo com todo seu vigor juvenil.

Duas lágrimas desceram pela face de Bruna quando um orgasmo ainda mais forte se apresentou. Seus olhos viravam e voltavam para se encontrar com os dele, novo clímax foi atingido e ela reagiu à contração interna e externa de seu corpo às gargalhadas de felicidade. Ela estava se libertando de mim e todos nós naquele quarto sabíamos disso.

Fui soltando suas pernas, uma a uma iam se agarrando ao corpo de Pedro. Cada braço que se soltava buscava uma parte de Pedro para acariciar. Eram seus cabelos, suas costas sendo lanhadas, seu rosto sendo espremidos pelas duas mãos que puxavam seus lábios para um sedento beijo.

Feliz e admirado vi novo orgasmo se anunciando em Bruninha e chegando muito rápido para explodir junto com a segunda ejaculação de Pedro naquela manhã.

Quanta inveja daquele vigor, daquela juventude.

Só fui possuir Bruninha bem mais tarde, mas quem vai contar isso é o Pedrinho. Eu fico por aqui tendo devidamente cumprido meu papel de pai.


O Carteiro

     

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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