Os escravos do Dr. Álvaro - Introdução

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Acho que a origem de toda esta revolução que tomou conta de minha vida foi o ingresso de Mário nesta atual empresa. Isso tem mais ou menos dois anos. Trata-se de uma grande empresa que faz questão de integrar os funcionários e suas famílias promovendo constantes encontros e comemorações.

Criada em família conservadora sempre fui muito recatada e acanhada. Nestes encontros, por mais que o Mário se esforçasse, eu acabava isolada em um canto, caladona, como sempre. Na verdade eu detestava aqueles encontros. Mário chegava e ia me apresentando a todo mundo, diretores, gerentes, chefes, colegas de trabalho, e suas respectivas.

Isolado como eu só o diretor jurídico, Dr. Álvaro, sempre sozinho e calado. Ele devia ter uns dez anos a mais do que Mário, pelo que contavam era viúvo há mais tempo que isso. Sempre que me cumprimentava exibia um amplo sorriso, sempre tinha um elogio franco e fora do lugar comum. Mas logo depois voltava a sentar em sua solitária mesa e ali permanecia observando tudo.

Em contraponto ao Dr. Álvaro tinha o Marcelo. Sempre que Mário desistia e me abandonava para prosear com os amigos o Marcelo se aproximava com a mesma conversa. Se eu fosse dele ele jamais me abandonaria. Que eu era muito gostosa. Um tesão de mulher. Que ele me chuparia toda. Faria-me estremecer e largar o Mário para ser só dele. Que ele me ensinaria a ser uma puta. Enquanto ele falava estas coisas eu ficava rubra. Orava. ...E reparava que a esposa dele não era muito diferente e estava, ao mesmo tempo, se oferecendo aos diretores, exceto ao Dr. Álvaro que a mantinha à distância. O pior é que o tal de Marcelo era, para Mário, um de seus melhores amigos na empresa. Que amigo!

Em resumo as confraternizações eram sacais, sem graça, enfadonhas. Só serviram mesmo para que eu conhecesse o Dr. Álvaro que toda vez que resolvia ir embora buscava o Mário onde estivesse e o trazia pelo braço para o meu lado. Sempre colocava o seu escritório particular a disposição e dava um novo cartão de visitas ao Mário (que já tinha uma coleção) com os endereços e telefones de seu escritório e de sua casa.

Mário foi mudando e na última festa, há um mês, não me levou com a desculpa que iria ser a mesma chatice de sempre. Só que ao invés de chegar às 18hs, como de costume, já que as festas terminavam às 17hs pontualmente, só chegou às 21hs. Disse que foi levar o Marcelo em casa e pediu que eu ligasse para o Marcelo, para dizer que ele chegou bem, enquanto ele tomava um banho. O Marcelo, é claro, confirmou tudo e ainda me cantou mais uma vez com palavras de baixo calão. Enrubescida e sem me despedir, desliguei.

Depois desta festa Mário mudou da água pro vinho. Estava rude, sem horários, reclamando de mim. Do nosso casamento. De nosso relacionamento. Da nossa relação sexual chinfrim. Das minhas inibições. Dos meus comedimentos. Das minhas roupas conservadoras. De tudo que se relacionasse a mim. E o que é pior, dizia que só mesmo o Marcelo para ter tesão por mim! Ele sabia das cantadas, da tara do amigo, dos assédios do Marcelo?!

No final de semana a conversa do Mário girou toda sobre pensão alimentícia, guarda de filhos, sempre em relação a seus colegas de trabalho e sempre em situações favoráveis para os maridos. Aquilo acendeu um alerta na minha mente.

Já na segunda-feira eu fiquei pensando em quem poderia me orientar porque, tudo indicava que meu casamento já estava acabado e só eu não sabia. O que fazer? Minha família é do interior e conversar com os meus pais significava uma viagem cara e com pequenas chances de sucesso. Iriam dizer que eu estava errada em tudo e que esposa tem que servir e perdoar. Isso jamais! Se eu descobrisse que o Mário estava me traindo, apesar de todo meu conservadorismo, da minha criação rígida, dos meus acanhamentos e da minha religiosidade – eu iria me vingar, isso ia!

Lembrei do Dr. Álvaro. Peguei um dos seus cartões e liguei para o escritório. Ninguém atendeu. Não podia ligar para a firma do meu marido e no cartão não tinha o número do celular. Apesar de ser 10hs da manhã, insegura, liguei para sua residência.

Aquela voz máscula e serena bateu como um bálsamo confortante em mim e logo me senti segura, estranhamente amparada, ali estava alguém em quem eu, certamente, poderia confiar. Por incrível que pareça a reconfortante sensação provocou um pranto que não conseguia conter. Eu gaguejava ao telefone e não conseguia falar.

Do outro lado, calma, segura e firme, a voz do Dr. Álvaro me ordenou, sim, ordenou que eu largasse tudo e imediatamente pegasse um taxi até sua casa. Que eu não me preocupasse com nada, nem com a roupa, nem com bolsa ou dinheiro, ele pagaria o taxi mas queria conversar imediatamente comigo.

Como teleguiada, ao comando daquela voz, desliguei o telefone, saí de casa, fui para a via principal e, ainda chorando, entrei no primeiro taxi entregando o cartão ao motorista. Durante a viagem recobrei minha serenidade e o pranto estancou. Quando o taxi parou no portão do Dr. Álvaro eu já me perguntava o que estava fazendo ali. Eu era louca!

Ele abriu a porta do taxi ao mesmo tempo em que estendia uma nota ao motorista. Enquanto eu soltava do carro ele pegou o troco guardando no bolso sem conferir. Enquanto o taxi se afastava eu mais uma vez desmoronava apoiada no ombro daquele estranho que carinhosamente me amparava.

Ainda amparada e inconsolável entrei naquela casa e enquanto ele trancava a porta eu desabava numa poltrona de braços altos aos prantos.

Sem palavras ele sumiu. Voltou com um copo d’água com açúcar. Entregou-me o copo e me abandonou chorando indo sentar-se na poltrona em frente e ali ficou calado e olhando fixamente para mim.

Bebi a água, controlei meus nervos e comecei a falar sem qualquer trava tudo que ocorrera e que me levara a estar ali, àquela hora, em prantos. Lembro apenas de terminar meu desabafo dizendo que se estivesse sendo traída a vingança era certa!

Quando me calei fez-se um imenso intervalo silencioso e me dei conta que falara em excesso. Tinha contado aquele homem que só me olhava com todo carinho e atenção meus maiores segredos, toda minha vida sexual e pela primeira vez confessara a alguém que nunca tive um orgasmo. E me dei conta que esse homem atencioso era um completo estranho para mim!

O silêncio foi rompido pela mesma voz que me trouxera até ali. Só que o comando desta vez era inaceitável. O Dr. Álvaro mandava que eu me levantasse e tirasse toda minha roupa. Diante da minha surpresa e relutância muda ele voltou a ordenar. Fique nua, totalmente nua. Ele falava sério. Não deixava espaço para questionamentos. Ainda assim eu tentei manifestar minha repulsa àquela inusitada ordem.

Mal pronunciei as primeiras sílabas de meu protesto fui contestada por uma voz firme, impositiva, ordenando que me calasse imediatamente, ficasse de pé, e retirasse toda minha roupa jogando-a ali mesmo no chão.

Surpresa, trêmula e tomada não sei se por medo, pavor ou por simples aptidão à obediência, me pus de pé e lentamente fui tirando minha roupa começando pela saia que deixei cair em meus pés. Parei, olhei para meu mandante impassível que continuava a me fitar nos olhos e, sem encontrar respaldo para minhas resistências internas, passei a desabotoar lentamente minha blusa, retirando-a e jogando-a aos meus pés.

Fiz como quem ia parar e voltei a olhar para aquele homem que me fitava de forma dura sem me dar espaço para resistir, sempre nos olhos, sem desviar o olhar. Depois de breve silêncio perguntou se eu estava precisando de ajuda. Sua voz entoava uma séria repreensão e quase que imediatamente baixei minha calcinha e voltei a parar. Mas foi um breve tempo enquanto me questionava sobre o porquê de eu ter tirado primeiro a calcinha. Logo era o sutiã que se juntava ao bolo de roupas jogadas ao chão. Pronto! Eu estava nua!

- Vá para o meio da sala!

Dr. Álvaro deu a ordem se levantando para acender as luzes. Quando cheguei, trêmula, ao centro da sala ele estava próximo a mim rodeando o meu corpo. Puxou do bolso um lenço preto e enrolando o pano pela diagonal vedou meus olhos. Minha tremedeira quase me fazia quicar mas tenho que confessar que estar ali, nua, de olhos vendados, entregue e disponível para aquele homem misterioso já me excitara.

- Agora você vai ter que confiar só e totalmente em mim, nos meus gestos, na minha voz. Sou seus olhos e sem ter o que olhar você deve aguçar seus outros sentidos. Primeiro a audição. Siga o retinir. Disse o Dr. Álvaro passando a tocar o sino próximo de mim e pelo que eu percebia na altura de meu ouvido.

Fui seguindo, às cegas, e não sei porque, nua, aquele som e percebi que ele abaixara a mão e minha cabeça bateu em algo. Ele fez a volta e, novamente naquele trecho, ela abaixou a mão e eu abaixei um pouco a cabeça de forma a ouvir o sino na altura do meu ouvido.

Três passos depois ele me dava os parabéns, eu havia passado pelo primeiro obstáculo. Em seguida ouvi o sino tocar acima de meu ouvido e no próximo passo esbarrei em algo e cíndo percebi se tratar de uma escada.

Com auxilio daquele ruído passei sem quedas pelo patamar central e por toda escada. Ao chegar no alto da escada, com entusiásmo, Dr. Alvaro me parabenizou e disse que eu merecia um prêmio. Senti seu corpo nú me abraçando e sua boca se aproximando da minha. Sua respiração estava muito próxima, podia perceber seu hálito, suas mãos mantinham o abraço e acariciavam meus cabelos e minhas costas. Minha tremedeira que já estava quase sobre controle aumentou, meus batimentos cardíacos podiam ser ouvidos e se aceleravam mais e mais. Mas eu sentia crescer meu tesão e com ele o conforto que estar próximo aquele homem me causava. Faminta, ávida, tentei alcançar aquela boca sem sucesso. Ele desviava e se mantinha próximo. Abracei aquele corpo, prendi sua cabeça e beijei-lhe para meu próprio espanto.

Estavam apenas encostados e atritando lábios nos lábios e, enquanto a ereção do Dr. Álvaro se anunciava me enchendo de prazer e orgulho, nossos lábios passaram a prender um ao outro, nossos dentes passaram a acariciar nossos lábios, pasamos a sugar um o lábio do outro e quando nossas línguas se tocaram o pênis daquele homem tentava se alojar entre minhas pernas duro como um metal. Que felicidade, que prazer, que orgulho.

Por que negar a vocês, embora eu não pretendesse deixar ele perceber nada disso eu estava experimentando um inusitado prazer em obter o desejo daquele homem. Ele se mantivera distante todo o tempo e eu já estava achando que mesmo nua eu não o atraia em nada, que meu corpo devia estar tão horrível que um homem experiente não o desejasse. A ereção dele mostrou que eu estava enganada e sendo desejada.

O mesmo beijo que acendeu a ereção dele pôs fogo em todo meu corpo. Eu estava desejando sexo como na adolescência. Ele parou de me abraçar e voltou a tocar o sino e eu fui seguindo enquanto recordava que na minha juventude todo rapaz que consiguira se fazer desejado era imediatamente expurgado, por mim, do meu relacionamento. Se amigo eu nunca mais falava com ele. Se namorado no mesmo dia era o fim da nossa relação. Eu sabia que o desejo sexual fora do casamento era um pecado e não queia pecar. Eu estava pecando naquela hora! Mas não resistia, não tinha o controle nem sobre meus desejos nem sobre mim mesma.

Eu seguia e me questionava num turbilhão de pensamentos. Por que eu não tirava aquela venda dos olhos? Por que eu não questionava o fato de estar seguindo o retinir de um sino? O que eu estava fazendo ali, nua, vendada?

O sino estancou e eu parei sem saber o que fazer. Eu precisava da próxima instrução. Alguns minutos depois ele pegou cada uma de minhas mãos e levou-as para trás do meu corpo e então, repentinamente, me algemou. Eu deixei escapar um grito, assustada. Ele em voz baixa e forte mandou eu me calar.

- Você não tem qualquer direito, muito menos o de manifestar qualquer vontade ou expressão sem que eu ordene ou autorize. Fique calada e pode respirar, apenas isso.

Ao ouvir do Dr. Álvaro aquelas palavras a sensação que surgiu foi de medo e tentei expor meus pensamentos. Nem tinha pronunciado a primeira sílaba e ouvi um "Cale-se!" inquestionável. Ele então sentenciou:

- Agora você vai ser castigada e mantenha-se calada.

Senti algo quente, macio e agradável tocar nas minhas mãos. Aos poucos percebi que era o caralho do Dr. Álvaro e, agradecida e submissa, passei a massageá-lo. Ele se manteve inerte. Aquilo me decepcionou e eu passei a buscar sua ereção tendando dar mais qualidade e eficiência às minhas carícias. Só então aquela pica correspondeu e aos poucos, com muito carinho, foi ficando irreconhecivelmente enorme e dura, embora se mantivesse macia e agradável.

Era só silêncio e quando ouvi sua voz forte estremeci.

- Pensa que só consigo vai conseguir aplacar seu castigo? Ajoelhe-se já!

Eu nem pensei, já estava ajoelhada aguardando algo desagradável como castigo. Acho que por isso a minha surpresa e alegria foram enormes quando senti aquele caralho macio, depois de algum tempo, encostar nos meus lábios. Eu já tinha aprendido a lição e enquanto sentia minha vagina produzir e expurgar grande quantidade de lubrificação me dediquei a, com qualidade e eficiência, acariciar aquela pica dura com minha boca. Na realidade com toda minha alma.

Desesperada, assustada, apreensiva, percebi que eu estava acariciando com minha boca duas picas distintas. Uma grossa macia e cheirosa e outra mais fina e mais cumprida. Elas se revesavam na minha boca. Tinha certeza que a grossa era a do Dr. Álvaro. Meu tato me confirmava isso, mas de quem seria a outra? Onde me meti? Agora eu já não podia tirar a venda dos olhos, minhas mãos estavam algemadas e eu estava ajoelhada a mercê de dois homens. Ambos com tanto tesão quanto eu, mas eu não queria satisfazer a dois, apenas ao Dr. Álvaro estava dirigido o meu desejo.

Quatro mãos me ergueram do chão e fui, carinhosamente colocada deitada em uma cama macia com um lençol de seda. Como a falta de visão aguçara meu tato.

Enquanto um dos homens beijava a parte abaixo de minha cintura brincando com uma pedra de gêlo alternada por sua língua e lábios macios e aos poucos se aproximando das minhas partes íntimas, da cintura para cima, pelo perfume delicado e marcante, era o Dr. Álvaro que me acariciava com mãos, boca e língua. Enquanto eles me alucinavam com carícias o Dr. Álvaro colocava próximo ao meu nariz pedaços de frutas. Eu senia o cheiro de laranja, tangerina, manga, pêssego etc.

Senti um beijo e uma linguada no meu cu e em seguida uma das mãos foi liberada da algemas e fui virada na cama.

As mãos foram algemadas à cama, uma para cada lado, como se precisasse. Eu estava ali, disponível, assustada, mas disponível e ansiosa por sexo sem nem pensar nas conseqüências de tudo aquilo.

Enquanto psicologicamente eu me encontrava em pé de guerra fisicamente meu corpo correspondia a todos os estímulos entregando-se e preparando-se para as próximas etapas. Senti algo indefinível passear na minha buceta. Senti meu próprio cheiro misturado ao cheiro de manga enquanto algo indefinível encostava agora na minha boca. Neste exato momento gemi de prazer ao receber lambidas gulosas em toda minha vagina e percebi que se tratava de manga misturada à minha lubrificação o que se alojava em minha boca. Agora eu já conhecia a brincadeira e saboriei uma verdadeira salada de frutas enquanto minha vagina era disputada por duas línguas ávidas que me levavam ao delírio.

Cada linguada, cada chupada, cada estocada recebida na buceta, no lábios da vagina, no clitóris provocavam uma sensação diferente que ora parecia ser um choque, ora me arrepiava e ora me enloqucia de ansia e desejo.

A um só tempo minha boca foi invadida pela pica do Dr. Álvaro e minha buceta pela outra pica. Que delícia! Eu estava no paraíso. Eu arfava, gemia, soltava pequenos grito abafados pela pica na minha boca. Eu me dedicava a dar prazer ao Dr. Álvaro e nem ligava, embora estivesse apreciando, para a pica que se esforçava em aumentar meu prazer penetrando-me.

Estava delicioso aquele vai e vem dentro de mim mas não me entusiasmava, aquilo certamente me daria prazer mas não me levaria ao orgasmo. Minha buceta já sabia o que queria. Ela queria a pica que eu estava chupando e preparando para ela.

Quando os machos trocaram de lugar e aquele pinto furreca veio para minha boca minha buceta exaltou-se e começou a piscar com a perspectiva de experimentar aquela grossura macia que era o caralho que eu havia acabado de chupar.

Eu tentei manter a concentração na pica que estava dentro da minha boca mas meu corpo, meu cérebro, meu eu, estavam voltados para a expectativa daquela penetração.

A pica encostou na minha vagina e passeou por toda ela algumas vezes me enchendo ainda mais de ansiedade. Posicionou-se na entrada e ficou brincando de forçar passagem. Quando minha buceta cedeu permitindo que a cabeçorra rompesse a primeira resistência meu corpo inteiro se arrepiou e se assanhou. Ele se mexia independente de comando na tentativa de sugar aquilo para dentro de mim. Dr. Álvaro reirou a cabeça, brincou por toda vagina, se reposicionou e mais uma vez ficou forçando na portinha até minha buceta aglutinar seu cabeção e agora, para minha felicidade ele foi forçando muito lenta mas ininterruptamente e minha buceta, eu, nós (psicológico, fisico, metafísico), tudo foi se realizando. Me sentia real e plenamente preenchida por onde aquele caralho ganhava espaço e o resto da buceta, o resto de mim a reclamar a tomada total, a invasão plena, a conquista.

Por incrível que pareça meu corpo inteiro se acomodou, não se movia, só recebia aquele presente se contraíndo todo no centro, no interior da vagina como se para lá se voltassem todos os nervos na busca da sensação inusitada do orgasmo nunca experimentado.

A sensação de preenchimento chegou ao clímax mas ele ainda me invadia. A buceta num esforço tentava acomodar tudo aquilo que não era enorme, mas era deliciosamente grosso me preenchendo, me completando, me arrancando gemido, grunidos e expectativas.

Senti quando ela colou fundo dentro de mim, nada mais faltava para ser tomado, inavadido, conquistado. Senti na boca do estômago um vazio enquanto aquilo se retirava. Uma espécie de medo de perder aquele falo que se ausentou totalmente para, de longe voltar a investir contra minha frágil buceta que, desta vez, sentiu-se arrobar, esgarçar para dar passagem àquela ferramenta bruta que alcançou imediatamente minhas profundezas para deixar um novo vazio. Cada vez mais rápido se sucediam invasão e evasão, cada vez mais minha buceta era surrada pelo grosso caralho que lhe invadia as entranhas deixando umvácuo na sua pressa de sair e como uma explosão que começa mínima e libera toda uma energia contida em sua pólvora meu primeiro orgasmo eclodiu me levando ao infinito, parando o tempo, me arreganhando para permitir tudo e muito mais, para me fundir definitivamente àquele homem, não, àquela pica. A respiração parou. A piroca em minha boca presa por sucção forte e incontida crescia em minha boca como inchando, a escuridão da minha vista vedada descortinando uma enxurrada de cores desconexas, os seios praticamente virando só bico intumescido totalmente, um grito crescendo calado em meu interior. Meus mebros retezados, minha vagina esmagando aquela pica que não parava de corrompê-la fustigando-a velozmente e, de repente, estacionando, crescendo, se avolumando mais e mais e me inundando, fazendo tudo voltar à vida e o grito preso na garganta se soltar forte, alto, pleno e contido pela pica que se soltava na minha boca para em seguida se alojar e esporrar abundantemente.

Eu queria largar meu corppo, relaxar, curtir aquele momento a o caralho do Dr. Álvaro voltara à vida e se mexia como nunca, agora facilitado pelo seu próprio esperma, alcançando o fundo de minha alma em cada estacada e o inusitado se realiza. Um orgasmo instantâneo se anuncia e eu embarco em nova explosão de prazer. Que delícia suprema, eu que nunca experimentara um verdadeiro orgasmo em segundo estava tendo o meu segundo e maravilhoso orgasmo. Agora, já conhecendo seu efeitos, tentava corresponder com todo o corpo às investidas daquele macho e abondando de vez aquela pica inespressiva.

Quando o Dr. Álvaro se ausenta de meu corpo sinto ele imediatamente ser limpo pela lingua do outrro macho. Que dedicação, ele suga tudo, bebe cada gota que sai de dentro de mim. Eu me sinto ejaculando estimulada pela aquela língua, não em um orgasmo, talvez em uma ejaculação mesmo, provinda da contração inesperada da vagina que pela primeira vez se vê amada.

Enquanto aquela língua promove maravilhas no meu cu, na minha buceta, minhas mãos vão sendo libertadas e sinto que meu amo e senhor vai me dar de volta luz. O nó do lenço sede, mantenho minhas vistas fechadas diante da claridade diurna e aos pouco, já acostumada com a luz abro os olhos e minha visão me oferece outro orgasmo instantâneo. Sugando-me a buceta está Mario, meu maridão, meu corninho, feliz da vida agora que sua esposa virou puta e, como ele, escrava de outro homem. A partir daquele instante passamos a, sexualmente, só agir sob comando, orientação e na presença de nosso mestre, somos escravos sexuais do Dr. Álvaro.


O Carteiro

     

Minha Irmãzinha: Aninha


Ela tinha, na época, completado 18 anos e com isso uma maior liberdade. Eram quase duas horas da manhã quando ela me encontrou numa festa da vizinhança com uma namoradinha que ela não conhecia. Eu estava no maior amasso na poltrona e a menina já estava se rendendo, prontinha para fazer sexo ali mesmo. Aninha chegou e ficou com um olhar triste me encarando encostada na porta. A menina me acariciava por cima da calça e minha ereção até já incomodava quando Aninha veio em nossa direção e sentou no meu colo quase prendendo, com seu corpo, a mão da menina que levou o maior susto. Apresentei minha irmã a ela e o clima acabou imediatamente, pelo menos para minha namorada. Aninha estava irrequieta e incomodada sobre minha pica dura e não parava de se mexer. Aquilo estava me incomodando, mas a pressão da bunda e pernas da Aninha sobre meu pênis mantinha a pica dura mesmo a contragosto.

Aninha, ao mesmo tempo em que me perturbava sentada no meu colo, conseguia perturbar meu namoro insistindo para irmos embora. Empurrei de leve o seu corpo para afastá-lo de meu pênis e ela caiu, desajeitada, sentada no chão fazendo as pessoas ao redor rirem dela. A reação de Aninha foi de se abraçar na minha cintura e esconder o rosto no meu colo enquanto chorava convulsivamente. Eu sentia as lágrimas molhando minha calça e de repente a senti mordiscar meu pênis tentando me machucar "carinhosamente". Eu sentia que ela queria morder com força, mas parava para logo depois morder novamente.

Eu tinha que proteger minha irmã daquela ridícula situação. Dei um rápido selinho na namoradinha, levantei levantando comigo a Aninha. Abracei seu corpo e sai com ela da festa. Ela estava agarrada ao meu corpo com o rosto escondido no meu peito e permaneceu assim até os sons da festa estar bem disperso. Ela então parou bem na minha frente, socou meu peito diversas vezes e saiu correndo para casa.

Fiquei indeciso se voltava à festa ou se ia para casa, mas resolvi conversar com minha irmã e entender tudo que se passara. Cheguei a casa e fui procurando por ela em todos os cômodos sem sucesso. Ela devia estar no quarto de nossos pais e resolvi ir dormir. Entrei no meu quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e fui pegar um short no guarda roupa. Ao abrir a porta do armário levei um grande susto. Aninha estava encolhida sobre o gaveteiro. A me ver saiu lentamente do seu cantinho e me abraçou soluçando discretamente. Ela estivera chorando, e agora me pedia desculpas baixinho no meu ouvido, acariciando minha nuca e se apertando contra o meu corpo nu sob a camisola.

Eu tentava afastá-la e ela mais se agarrava. Quando fui mais enfático ela pulou no meu colo se agarrando com as pernas ao redor da minha cintura. Ela estava de camisola curta e decotada e mesmo na penumbra do quarto pude ver todo seu corpo, seus seios, seus pelos pubianos aparados. Ela começou a beijar meu rosto repetindo, baixinho, seus pedidos de desculpas. Eram os olhos, o nariz, as orelhas, os lábios e num arroubo inesperado colou seus lábios aos meus, sugando e buscando abrir meus lábios com a língua.

Era a minha irmã, estava só com 18 anos, menina-moça, provavelmente virgem, certamente inocente, ora menina, ora mulher, linda, carinhosa, amável, terna, e eu, por mais que evitasse e resistisse, percebi minha ereção tocando suas intimidades. Pedi que ela parasse com aquilo. Ela se manteve em meu colo segurando todo seu peso com apenas uma das mãos em volta do meu pescoço e as pernas agarradas em minha cintura e, com a mão livre, pegou e guiou meu pênis para sua vagina, tentando provocar uma penetração. A cabeça de minha pica se alojou na entrada da vagina dela.

Este simples fato provocou em Aninha um arrepio intenso por todo corpo e ela imediatamente ficou ofegante dizendo ao meu ouvido que estava gozando para em seguida buscar beijar minha boca com sofreguidão. Ela roçava os lábios nos meus, me lambia e roçava sua vagina tentando aumentar a penetração de meu pênis em sua vagina encharcada. Tomada pela volúpia ela ergue o corpo e com uma das mãos acaba por conseguir fazer o pênis entrar um pouco mais no seu corpo virgem.

Novo arrepio, um leve gemido, um estremecimento do corpo que se agarra fortemente ao meu e um pedido:

- Faz este gozo ser eterno, está muito bom! Estou gozando outra vez e é uma delícia! Entra em mim, me faz mulher! Me arromba seu filho da puta. Me come. Me transforma na sua puta.

Tapei-lhe a boca com a mão, ela estava louca, a voz estava aumentando de volume. Caminhei até a cama e cai com ela por baixo agarrada a mim. Ela, ao se sentir deitada, ajeitou seu corpo e num jogo de cintura conseguiu, quando a pica já estava quase escapando, me fazer penetrá-la ainda mais um pouco. Seus movimentos eram intuitivos e cadenciados. Eu estava fudendo com a minha irmã e não conseguia resistir, estava delicioso, devo confessar.

A minha sensibilidade já estava desperta pela namoradinha mas eu estava experimentando uma fornalha que apertava, em ondas desencontradas, minha pica. Ela cada vez mais endurecia e crescia dentro daquele corpo ainda jovem e virginal. Quando dei por mim eu estava, ainda tapando sua boca, socando profundamente a pica naquela buceta encharcada de lubrificação. Eu estava maravilhado percebendo a intensidade do seu primeiro e verdadeiro gozo, deixando os anteriores na sua insignificância. O orgasmo a fazia perder por longos períodos o fôlego. Seus olhos reviravam para em seguida se esbugalhar como pedindo mais e mais. E eu descontrolado dava mais. Quando ela largou seu corpo na cama, exaurida pelo orgasmo, eu tinha virado só instinto, eu era o animal homem com uma mulher no cio sob meu corpo.

Virei Aninha de costas para mim e novamente lhe penetrei, agora por trás e prendendo-a pelos seios, acariciando os bicos intumescidos e mordendo sua nuca e costas. Ela parecia uma prostituta. Rebolava aquela bunda enquanto cadenciava movimentos que me faziam penetrá-la cada vez mais fundo enquanto me xingava, me provocava, e, para meu desespero, não parava de me chamar de “maninho tesudo”!

Aos poucos ela foi falando mais baixo e menos até que se calou e pareceu concentrada exclusivamente no prazer que experimentava. Seu corpo era só sexo, cada movimento, cada contração, era busca insana de prazer e, ao sentir meu esperma explodir dentro dela, soltou um forte jato de mijo e desabou desacordada se mijando toda.

Assustando virei seu corpo na cama e ao ficar frente a frente comigo ela inspirou grande quantidade de ar e, em seguida, um gemido de alívio e abrindo lentamente os olhos sorriu para mim. Levantou os braços e os prendeu em torno do meu pescoço, levantou seu corpo e me beijou a boca sendo totalmente correspondida.

Ouvimos passos. Era nossa mãe. Ela bateu na porta. Perguntou por Aninha. Meu coração acelerou tanto que parecia que ia parar. Respirei fundo. Disse que ela estava na porta com um namoradinho. Que era bom conversar com ela. Que estava ficando muito assanhada.

Nossa mãe, rindo das minhas observações, para alívio geral, seguiu escada abaixo para chamar Aninha que aproveitou a oportunidade e correu para o seu quarto enquanto eu vestia um short e deitava na minha cama “mijada” e me cobria.

Escutei minha mãe falando alguma coisa com Aninha e em seguida ela veio ao meu quarto, bateu na porta. Mandei abrir. Então ela me disse, com um sorriso nos lábios, que Aninha já estava deitada, indo para seu quarto em seguida. Se ela adivinhasse...

Sentei na cama olhando o entorno e respirando fundo imaginando se minha mãe percebera alguma coisa ou algum odor. Aninha voltou o meu quarto com uma garrafa de álcool, jogou as cinzas do cinzeiro sobre a área mijada, jogou álcool sobre tudo. Esperou um pouco, tirou o lençol e mandou-me virar o colchão, saindo do quarto.

Voltou com minha mãe e um lençol limpo e enquanto Aninha forrava minha cama minha mãe, sorrindo, me chamou de burrinho. Mais uma vez me aconselhou a parar de fumar e voltou ao seu quarto fechando a porta atrás de si.

Fiquei observando Aninha que, enquanto forrava a minha cama, deixava exposta suas lindas intimidades. Não sei se pelo perigo, se pelo belo corpo ali exposto, ou se por ser ela minha irmã e, por isso, um fruto proibido, minha ereção se anunciou instantânea e plena erguendo uma barraca no meu short.

Enquanto eu arrancava o short, com a porta do quarto escancarada, Aninha, que acabara de forrar a cama, tentou escapar para o corredor e eu só consegui retê-la pelos longos cabelos. Ela quase caiu e voltou-se para mim com a fúria estampada no rosto e tentou me agredir. Joguei seu corpo no chão, tranquei a porta e quando me voltei estávamos frente a frente e ela tentava uma bofetada no meu rosto.

Ao mesmo tempo em que me defendi do tapa agarrei mais uma vez seus cabelos e beijei-lhe a boca. Ela tentou resistir, fingiu tentar me morder, mas seus dentes mais acariciavam meus lábios do que me mordia. Minha outra mão fazia a camisola cair corpo abaixo e ao mesmo tempo em que ficou nua cedeu às minhas carícias beijando-me com sofreguidão.

Enquanto ela me pedia que parasse dizendo que tudo que estávamos fazendo era errado, que ela era minha irmã e não podia ser ao mesmo tempo minha mulher, que eu conseguia transformá-la em uma verdadeira puta, que eu estava endemoniado e que era a tentação dela, que eu fazia ela pecar, e tantas outras coisas, eu estava progredindo nas minhas carícias.

Eu acariciava aquele corpo percebia o tesão que dominava minha irmãzinha. Ele estremecia com leves tremores intermitentes. Toda sua pele estava arrepiada. Peguei aquela menininha maravilhosamente linda e deitei ela de bruços. Esquecendo do perigo ou curtindo a sua presença fui bejando todo seu corpo. Por vezes, principalmente nas áreas mais sensíveis, eu arrastava minha língua aumentando os arrepios que se sucediam. Ela respirava forte, ofegante. Quando cheguei a seus pés virei seu corpo de frente e fui subindo lentamente. Ela continuava reclamando e seus queixumes eram um verdadeiro pedido de carícias.

Fiz questão de evitar os principais pontos, mas as redondezas mereceram tratamento diferenciado e ela estava ansiosa, perdida, enlouquecida de tesão. Quando as carícias chegaram ao seu rosto ela já falava palavras desconexas, gaguejava e o tremor de seu corpo quase fazia ela trepidar na cama. Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a cabeça de um lado para outro rindo ou rizinho nervoso e puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico. Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo da cama ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés.

Conforme fui descendo e lambendo as redondezas da vagina ela arreganhou o mais que pode as pernas e novo espasmo a fez erguer novamente o corpo. Foi quando seus lábios vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua insistia em acariciar o clitóris. Ela mesma tapou seu rosto com o travesseiro e gritava alto aproveitando o abafamento que o travesseiro proporcionava.

Ela me xingava, pedia pica, tremia, soluçava em pranto. As pernas perderam a coordenação ora cada uma delas tentava me abraçar e a outra tentava arreganhar toda sua intimidade até que todo seu corpo se contraiu e suas pernas se fecharam ao redor de minha cabeça tentando me esmagar e sufocar.

Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques vibrantes de língua no clitóris com leves penetrações de língua na vagina. Mas quando já passava a fúria do orgasmo que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude tocar se ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor daquele anel e Aninha, me chamando de “maninho filho da puta”, “maninho taradão”, esguichou lubrificação parecendo estar ejaculando.

Aproveitei aquele estado e levei as mãos de Ana para tocaram seu cu e sua vagina e seus dedos começaram a preparar aquele botãozinho rosado e lindo para experimentar sua primeira penetração. Peguei um lubrificante, encharquei minha pica e fiquei pingando no cuzinho da minha irmãzinha que já conseguia enfiar até três dedinhos dentro dele.

Ao seu ouvido ordenei que levantasse aquela bunda e preparasse o cuzinho para ser arrombado e ela obedeceu instantaneamente. De bruços, rosto colado ao travesseiro e as duas mãos tentando arreganhar ao máximo a abertura para facilitar minha entrada.

Pica lubrificada, cu encharcado de lubrificante, encostei e forcei o caralho duro. Lentamente, muito lentamente, a cabeçorra foi penetrando naquele buraquinho que se alargava com dificuldade.

Quando o cuzinho engoliu a cabeça da pica Aninha afundou a cabeça no travesseiro gritando um palavrão. Esperei um pouco, o cuzinho piscava, a lubrificação da minha irmã escorria pelas pernas, mas fiquei com pena e fui forçando lentamente a retirada da pica. Só quando o ânus começou a ceder é que Aninha percebeu minha intenção e num desesperado grito de NÃO, no travesseiro, forçou o corpo para trás forçando o retorno da pica em uma penetração um pouco maior. Gozando intensamente, ela rebolava desesperadamente fazendo seu cuzinho ir me engolindo aos poucos. Ela enlouqueceu num intenso orgasmo quando verificou com seus dedos que mais nada sobrara fora de seu cu.

Só alguns instantes depois comecei a retirar a pica para iniciar as estocadas e percebi que ela pensava que eu ia tirar tudo quando puxava a pica para fora e passava desesperadamente a tentar enfiá-la toda de volta. Passei a brincar com o desespero dela tirando tudo só deixando a cabecinha e a tarefa de enfiar a pica novamente era totalmente dela.

Quando passei a bombear fortemente naquele cuzinho puxando ela pelo ombro ela experimentou um orgasmo tão intenso que parecia que ia me esmagar dentro dela. O curso das estocadas chegou a máximo e a pica quase saia para novamente penetrar profundamente naquele cu que me esmagava e não tive como resistir por mais tempo. Gozei intensamente e os jatos de porra grossa facilitava ainda mais as estocadas que alcançaram uma velocidade inusitada. Minha irmã estava irremediavelmente arrobada e minha pica esfolada.

Caímos exaustos na cama. Ela adormeceu ao meu lado, olhando para mim com um sorriso nos lábios e todo seu corpo demonstrando total satisfação.

Sem que ela acordasse vesti seu corpo com a camisola, peguei-a no colo e silenciosamente levei-a para seu quarto sendo surpreendido por minha mãe quando já cobria seu corpo carinhosamente. Minha mãe ainda estava sorrindo na porta quando saí do quarto e fechei a porta. Pensei rápido e disse que ela teve um pesadelo e foi para meu quarto porque ficou com vergonha de, aos 18 anos, ir dormir cm os pais por medo de pesadelo.

Voltei ao meu quarto preocupado. Tinha que falar logo pela manhã com minha putinha, ou melhor, minha irmãzinha, melhor ainda, minha futura escrava sexual, para ela confirmar minha história.


O Carteiro

     

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Capa: A Mans photo capa-frente_zps75d23488.jpg
Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

As Grutas de Spar

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Capa: As Grutas de Spar photo capa-frente_zps191672a7.jpg
A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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