Manual para futuros cornos II

Joel estava com a ideia fixa de que só iria ter um verdadeiro prazer sexual se conseguisse fazer sua esposa dar para outro macho na sua presença. De férias foi a Botucatu visitar seu Tio Jamil, um corno (segundo Joel) contador de histórias. Já no primeiro dia recebera sua primeira lição e nem percebera.
Jamil ensinara a Joel que poderia ser corno contando a um amigo seu desejo e depois levando a esposa para dormir na casa deste amigo ou este amigo para dormir em sua casa. Todavia, nesta forma, tudo dependia da safadeza da esposa e do amigo.
Jamil ensinava ao Joel por parábolas, em frente à Igreja Matriz, e como já era tarde voltara para casa com seu visitante, ansioso pra tentar comer a esposa do sobrinho.
Chegando a casa encontraram um alvoroço danado com Tia Antonieta e Elisa às voltas preparando roupas para as crianças irem à Festa Junina na Praça de Botucatu. Jamil era todo atenção com seus visitantes, e enquanto Joel tomou banho e foi dormir para curar a leve bebedeira, arrumou um banquinho de madeira, agulha, linha e sentou-se frente a frente com Elisa dividindo com ela a tarefa de enfeitar o vestidinho de Elisabeth. Tia Antonieta cuidava dos trajes de Gustavo.
Aos poucos as rendas e enfeites iam ficando presos ao vestidinho e Jamil já estava quase colado em Elisa dividindo um pano cada vez menor. Ele já experimentava uma ereção com um braço enfiado entre as coxas da esposa do sobrinho que entretida nas costuras não notava (ou se notava fingia que não) a bela visão de seus seios que seu decote propiciava.
- Ai!!! Gritou Elisa ao sentir uma primeira espetadela. Jamil se distraíra com seus seios e espetara sua coxa. Ele, a guisa de precipitadamente suavizar a dor provocada, enfia a mão por debaixo dos panos (e da saia de Elisa) e esfrega o local da agulhada tão estabanado que chega a tocar nas partes mais íntimas da "sobrinha". Ela, sem graça e com o rosto em chamas de tão vermelho desculpava o "tio", mas demonstrava que sentira o toque daquelas experientes mãos.
Nem cinco minutos se passara e outro gritinho com um pequeno pulinho do corpo que agitou todo seu seio. Mais uma espetadela, na mesma coxa, agora mais alta, e novamente a mão de Jamil, por baixo de todos aos panos, vai friccionar para afastar a dor. Desta vez, com grande destreza, os dedos afastam a calcinha e tocam na pele dos grandes lábios subindo até o grelo de Elisa. Friccionando este como se ali tivesse sido a picada da agulha.
Foi uma fração de segundo e, antes de qualquer reação de Elisa, Jamil levanta-se se desculpando e dizendo que vai parar por ali para não mais espetá-la. Mas ao levantar seu membro ereto e mal contido pela calça fica a menos de um palmo do rosto de Elisa que mais uma vez fica com a face avermelhada e tem um pequeno estremecimento percebido por um Jamil atento.
Jamil se dirige para a varanda anunciando que vai deitar um pouco na rede para ver o lindo céu de Botucatu. Sai para a varanda que cerca toda casa, apaga a luz para ver melhor as estrelas, e deita em sua rede.
A luz do quarto se acende e adentram Elisa e Elisabeth. A jovem menina nem liga para a janela aberta, já que a cortina esta praticamente fechada, e muda a roupa com a ajuda da mãe num lindo espetáculo para os olhos de Jamil que tenta evitar olhar sem conseguir.
Minutos depois a criançada da vizinhança chama pelos dois que saem alvoroçados. Elisa recolhe os panos com ajuda da Tia Antonieta e os leva para a gaveta do guarda-roupa no quarto. Panos guardados ela abre a porta do meio e fica se olhando no espelho. Suas mãos percorrem seu corpo como se para avaliá-lo precisasse usar o tato. Jamil, da varanda escura, a tudo vê através da fina cortina. Ela solta as alças descendo-as pelos ombros e desnuda os seios que também acaricia. De repente volta a si, se recompõe e sai do quarto apagando a luz.
Jamil ficou esperando que ela surgisse na varanda, mas quem chega para deitar na rede ao seu lado é o sobrinho. Jamil não perde tempo e começa a segunda lição.

Certa vez, estava eu viajando pros lados de São Paulo, era um domingo, e um casal entre 30 e 35 anos saiu abraçadinho da igreja. Seguindo na mesma direção que eu no outro lado da rua, andando a passos largos. Estavam com pressa para chegar ao cinema. Achei uma ótima idéia e resolvi também assistir o filme.
Apressados entraram no salão enquanto eu ainda estava pagando o bilhete. Fui ao banheiro e quando comprava pipocas o rapaz voltou para a recepção, desta vez sozinho, e dirigiu-se a um homem que estava sentado sozinho comendo um salgadinho. Conversou poucos minutos e se dirigiu para o salão seguido do homem e de mim um pouco mais atrás.
O homem sentou três fileiras acima de onde da fileira onde o rapaz estava sentado com a sua companheira, devia ser sua esposa, pois eles usavam o mesmo modelo de aliança. Eu sentei uma fileira acima na mesma direção do casal. Alguma coisa estava para acontecer eu só não sabia o quê.
Alguns minutos depois percebo que o homem se levanta, segue até a fileira do casal. O cinema estava praticamente vazio. Por que aquele homem resolveu juntar-se ao casal? Ele passou pelo rapaz e pela jovem e sentou-se ao lado dela. Colocou a mão por sobre o ombro da moça e tapou-lhe a boca mostrando alguma coisa e falando em seu ouvido. Tirou a mão de sua boca para beijá-la longamente.
O marido estava olhando atenciosamente a cena que se desenrolava ao seu lado entre aquele homem e sua esposa e enquanto o homem acariciava o corpo da mulher do outro deu uma ordem ao marido que passou a desabotoar a blusa da esposa, soltar-lhe o sutiã, e com a ajuda dela, tirá-lo totalmente, um braço de cada vez. Blusa aberta, seios expostos o homem passou a acariciar seus seios lenta e suavemente. Deu nova ordem ao marido. Este se ajoelhou e tirou as calcinhas da esposa entregando-a ao homem que a cheirou profundamente e guardou em seu bolso. Nova ordem e o marido começa a chupar um dos seios da esposa enquanto o homem levanta sua saia, se ajoelha e chupa-lhe a boceta. Ela geme baixinho assim que o homem toca-lhe com a boca. Tenta se conter. Morde os lábios. Agarra a cabeça do marido que lhe suga o seio. Agita a cabeça de um lado para outro. Respira aos suspiros. Arreganha as pernas passando-as por cima das poltronas a sua frente e finalmente solta um gemido baixo, mas cheio de prazer. O marido se afasta e fica olhando a sua mulher gozando com as chupadas de outro homem. Percebe-se o prazer que está sentindo a vendo gozar. Enquanto o homem agarra os dois seios prendendo-lhes os bicos entre os dedos ela não mais resiste e leva as mãos até aquela cabeça que lhe impinge prazer acariciando e puxando-lhe os cabelos. Quando o homem levanta o rosto é ela que procura os seus lábios para um longo beijo.
O homem se ajeita naquele pouco espaço. Sem jeito se ergue e libera uma piroca imponente e quando vai se ajoelhar ela o faz sentar e beija, e chupa, e ri olhando aquela pica numa reverência especial ao instrumento que em breve lhe dará prazer. O marido olha preocupado, não sei se com a desenvoltura de sua esposa ou com as dimensões da pica que se apresenta. Ela é gata no cio. Praticamente nua, num cinema público, ela simplesmente com uma rodada de corpo esta sentando e engolindo aquela pica inteira.
Ficam parados poucos segundos e os seios daquela mulher enlouquecida começam a se agitar num estremecimento de prazer. A auréola se reduz de tão duros que ficam seus bicos. Ela olha para mim em êxtase e sorrindo, me olhando nos olhos, começa a cavalgar seu novo macho em pleno gozo. Seus gemidos incontidos são baixinhos entre a respiração entrecortada. Seu corpo é todo um só arrepio. Ela acaricia os seios me olhando se oferecendo ao meu olhar, e goza, goza sem parar até jogar a cabeça para traz e deixar o corpo ir amolecendo deitando no peito daquele macho que lhe dava prazer.
Mas o macho ainda não está satisfeito e lhe estoca, agora, violentamente. Aos poucos seu corpo vai mais uma vez reagindo. Ele puxa a cabeça do marido para perto da dela, beija-lhe a boca intensamente e quando se afasta anuncia baixinho, só para nós quatro ouvirmos. "-Vou gozar de novo, me perdoa querido, vou gozar de novo, chupa meu peitinho que eu estou gozando como uma puta dando para um estranho". E entra em novo êxtase estremecendo todo o corpo com o prazer que aquele macho arranca de seu corpo.
Quando mais uma vez amolecida deita no peito do macho que lhe domina recebe o carinho dos dois homens e volta a olhar para mim sorrindo, se ergue expondo os seios que começa a acariciar olhando para mim. Parece que exibir-se para mim lhe dava um outro tipo de prazer.
O olhar dela muda, parece espantada. Tenta esboçar uma reação, mas o homem prende suas mãos nas costas, dá ordem ao marido que se abaixa. Ela então implora: "-No cuzinho não. Meu cuzinho é virgem. Dar o cú dói e sua pica é enorme".
Com a ajuda do marido percebo quando a cabeça vence a primeira resistência. Brotam nos olhos daquela mulher até então fogosa, as lágrimas anunciando dor! As mãos presas às costas, seios beijados e sugados, beijos nos lábios, no pescoço, no ouvido. Percebo o marido acariciando sua bunda e olhar perdido na pica, de outro homem, dentro do cuzinho que, ele mesmo, nunca experimentou. A cena esta parada. Nenhum movimento além das carícias que os homens fazem naquele corpo feminino que vai aos poucos se acendendo e volta a olhar para mim, abre um sorriso triste e começa a se mover num rebolado lento. O homem lhe solta as mãos. Ela as apóia em seu peito controlando o peso de seu corpo. Aos poucos seu sorriso e seus olhos, fixados em mim, ganham brilho, ganham graça. A respiração começa a se acelerar. Em instantes o sorriso é de vitória, dela e de seu marido. Eu adivinho que aquela piroca enorme introduziu-se completamente no cuzinho virgem.
Ela para seu corpo como se experimentando um prazer especial. Ele então ergue o corpo da mulher e solta para penetrar tudo outra vez. Desta vez ela não rebola, simplesmente senta e logo o homem está mais uma vez erguendo seu corpo e ela volta a sentar. Novamente erguida quando ela pensa em sentar ele começa a bombear lentamente aquele cuzinho e ela inicia um rebolado lento e ele vai aumentando a cadência e a violência de suas investidas até que ela, surpresa, tem que morder a mão para sustar o grito de prazer que chegou repentinamente. Seus olhos se injetam de prazer e ela chama seu marido para anunciar: "-Perdoa-me querido, sua putinha está gozando com outro homem pelo cúúúúúúúúúúúúú´!" A voz foi aumentando e seu marido beijou-lhe a boca para abafar o grito que prometia ecoar no cinema.
O homem não perdoava e estocava rápida e violentamente mantendo aquela louca mulher em gozo permanente. Aproveitando uma cena onde todos batiam palmas deu-lhe umas quatro ou cinco palmadas que fez aquela mulher delirar e morder o ombro do marido. Quando soltou os dentes do ombro marcado veio o golpe fatal: "-Perdoa meu corninho, tua esposa tá gozando como nunca! Você nunca conseguiu me fazer gozar tanto." E desabou no peito do novo macho que lhe arrancava prazeres inéditos.
O homem, sem qualquer dificuldade, deitou o corpo daquela mulher que lhe dera prazer no colo de seu marido. Recompôs-se. Levantou-se e saiu. O casal ficou aos beijos enquanto ela tentava se recompor. Ela olhou sorrindo mais uma vez para mim e só então o marido percebeu minha presença. Preocupado virou-se para mim e disse: "-Nós fomos assaltados, o senhor viu?!". Disse que nem notei, pois estava entretido com o filme que era muito bom.
Eles voltaram a se beijar e eu resolvi ir ao banheiro me aliviar, pois ficara de pau na mão e tinha que aproveitar que a ereção se reduzira o suficiente para não chamar demasiadamente atenção. Quando cheguei à recepção do cinema o homem lá estava, sentado no mesmo lugar, tomando uma coca-cola. Fui ao banheiro e sai a tempo de presenciar o marido dando R$ 50,00 para o cara que tinha praticamente estuprado sua esposa. Era tudo combinado, pelo menos entre eles. Aproveitando que não fui reconhecido voltei ao meu lugar disposto, desta vez, a assistir o filme. Logo depois o corno chegou com um sacão de pipocas que o casal ficou comendo até o fim daquela seção indo, abraçadinhos, embora.

Veja você, disse Jamil para Joel, tem gente que paga para ser corno. Essa história me deixou foi com sono. Vou dormir.
E lá se foi Jamil certo de que Joel não percebera que havia recebido a sua segunda lição. Outra forma de ser corno é pagar para ser assaltado por alguém que acaba estuprando sua esposa.
Antes de dormir Jamil foi ao quarto de Joel, bateu levemente na porta. Lá dentro Elisa, pensando ser Joel, disse: "-Entra querido!". Jamil entrou dizendo que fora apenas desejar boa noite. Acendeu a luz. Pode ver os lindos seios de Elisa pela transparência da camisola. Ela estava atônita sentou-se na cama e ele se abaixou e simulando ir dar dois beijinhos de boa noite, deu o primeiro no rosto e segundo na boca bem demorado pedindo desculpas, em seguida, a uma Elisa mais uma vez ruborizada.
Ao erguer-se deixou, mais uma vez, próximo ao rosto de Elisa, sua incontida ereção que a calça não permitia disfarçar e de onde os olhos de Elisa não conseguiam escapar. Num gesto rápido ele fez um carinho nos cabelos de Elisa puxando-lhe carinhosamente a cabeça até que os lábios, entreabertos, encostaram-se a sua ereção ficando ali alguns eternos segundos. Quando Elisa tentou esboçar reação ele afastou-se, beijou-lhe mais uma vez os lábios e ela, sem como nem porque, retribuiu aquele selinho mecanicamente, mas voltando a ficar com a face avermelhada.
Jamil sorrindo-lhe virou-se, apagou a luz, deu boa-noite, e saiu fechando a porta atrás de si.



O Carteiro

     

A vingança da minha irmã II

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Enquanto encomendava uma pizza para nós eu recordava aquele fim de dia, louco fim de dia. Minha irmã viu o namorado fazendo sexo com a secretária em seu escritório e, sem se conter, apesar de arrasada, passou a masturbar-se. O namorado percebeu sua presença e ela foge deixando sua calcinha no chão da recepção. Liga-me chorando, quer ir para casa mesmo sabendo que não íamos ter o que comer, pois nossos pais viajaram.

No ônibus me conta tudo aos sussurros em meu ouvido. Perco o controle, minha pica fica esmagando sua bundinha e ela entra num delírio mudo. Para satisfazê-la guio sua bucetinha para o ombro de um rapaz de uns 16 anos que estava dormindo. E goza e acorda o rapaz que disfarçadamente enfia-lhe dois dedos na buceta fazendo-a gozar novamente. Temos que soltar do ônibus, o rapaz anota seu nome e telefone celular na mão de Lúcia, minha irmã, e eu literalmente carrego seu corpo ainda mole entre a massa humana para soltarmos.

Ao entrar em casa ela me agradece, me beija a boca, ajoelha-se e me faz ejacular rapidamente. Afasta-se aos pulinhos de alegria e pede que eu encomende a pizza.

Assim que desligo o telefone Lúcia vem em minha direção vestindo apenas uma toalha me entrega um papel e diz que vai tomar banho, mas não queria perder o telefone do carinha do ônibus. Abre a toalha e me pergunta se é bonita, se é gostosa. Puxo seu corpo pelo braço, abraço aquele corpo totalmente nú e beijo-lhe carinhosamente e profundamente a boca. Quando nos afastamos ela sorri, diz que vai tomar banho, prende a toalha apenas na cintura e mais uma vez, com pulinhos infantis, segue dançando até o banheiro e, sem fechar a porta, entra no banho.

Ainda no banho me pede para ligar para o Tiago e chamá-lo para comer pizza. "Tiago?! Quem é Tiago?!" Perguntei entre surpreso e magoado. Ela disse simplesmente que era o carinha do ônibus.

Não resisti, fui ao banheiro e quando abri o box para explodir minha raiva fico desarmado pela tremenda gargalhada que ela tentava conter e que desabou assim que me viu. A gargalhada sincera me contagiou e acabei rindo com ela que ia se abaixando no box de tanto rir. A visão daquele corpo estremecendo às gargalhadas acendeu minha libido e como eu já estava apenas de short não tinha como disfarçar minha ereção. Ela grita me chamando de guloso, e pegando minha pica, me puxa por ela para baixo do chuveiro. Em seguida com um só puxão, e sempre sorrindo, arranca meu short para em seguida, carinhosamente dar diversos beijinho na pica que ficava cada vez mais dura.

Estendo minha mão, ela entende e se apóia nela levantando. De posse de sua mão vou guiando seu corpo e ela aceita os comando dando voltinhas dentro do box, ora indo, ora vindo, me permitindo esquadrinhar cada detalhe daquele corpo que eu conhecia tão bem e que tanto tinha se modificado. Quando a coloco de costas para mim ela encosta-se no meu peito suavemente e pegando as minhas mãos começa a guiá-las por todo seu corpo. Eu fecho os olhos e vou adivinhando cada curva, cada reentrância. Ela solta minhas mãos que continuam passeando sem se deter em nenhum lugar em especial.

Assim abraçada e acariciada ela se vira de frente para mim, se pendura em meu pescoço com uma das mãos, ergue uma das pernas apoiando o pé na mureta do box, com a outra mão, carinhosamente me guia até sua bucetinha morna e eu sinto a cabeça bruta de minha pica na portinha daquela delicada vagina e intuitivamente minhas mãos prendem as duas coxas nas margens da bundinha erguendo aquele corpo aos poucos, permitindo uma penetração lenta e maravilhosamente deliciosa.

Lúcia já está em êxtase e seus músculos vaginais massageiam minha pica que segue seu caminho buscando a maior profundidade possível daquela exuberante mulher, recém desabrochada, minha irmã.

Quando a lembrança de que aquela mulher, semi-virgem, era minha irmã alcança meu cérebro o tesão, ao invés de esmaecer, cresce dentro de mim aumentando minha ereção e provocando estocadas violentas que Lúcia recebe passando do êxtase ao gozo intenso. Mesmo sem fôlego, gemendo, ela busca meu ouvido e começa um sussurro: "Não para!" E os sussuros viram gritos em meu ouvido: "N-Não Paaarrrrrrraaaaaaaaaaaaaa! VVaaaaiiiiiiiii, me--te maiiiiiiiiiiiissssss, mais fooor-ttteee, maaaiiiiisssssss fun... fun... fundo!"
Ela joga a cabeça para trás, tenho que usar toda minha força para que ela não caia do meu colo. Ela se movimenta tentando ajudar nas estocadas, sem ritmo, sem controle, eu tenho que parar minhas estocadas para evitar sua queda e ela consegue arrancar meu gozo mesmo parado profundamente dentro dela com os movimentos de seus músculos vaginais. Ejaculo em jatos fortes, parado, sentindo na ponta de meu dedo seu cuzinho piscando, sentindo, apesar de estar embaixo do chuveiro, sua lubrificação quente escorrendo por nossas coxas, suas unhas cravando-se em minhas costas. Seu corpo inteiro está arrepiado, as auréolas de seus seios pequenas de tão intumescidos.

Se para mim o prazer estava sendo incomparável a tudo que eu já experimentara, para ela trouxe um ligeiro desfalecimento. Todo seu peso se fez sentir e fiz a água do banho bater em seu rosto o que a fez voltar a si, tossindo. E cada tosse só aumentava me prazer já que os espasmos expulsavam minha pica com uma forte contração vaginal para em seguida liberar totalmente a entrada. Ela gostou tanto que ficou forçando a tosse e eu aproveitei para enfiar o dedo no seu cuzinho piscante. Ela ia protestar quando eu puxei seu corpo para colá-lo ao meu e passei a beijar sua boca, seu rosto, seus olhos, seu pescoço. Assim a ereção se manteve e o dedo foi penetrando mais e mais e ela já começava a se arrepiar de uma forma inusitada, por partes do corpo que se arrepiava e voltava ao normal até que todo seu corpo voltou a se arrepiar. Então ela arriou as pernas. Eu entendi e liberei seu corpo ficando com a pica dura e balançando.

Lúcia abaixou a cabeça, deu um beijo na glande, virou-se, abaixada, dando as costas para mim, e se apoiou no murinho do box. Pediu baixinho: "Come meu cuzinho, o Marcelo sempre quis e nunca teve e nunca vai ter, meu cuzinho vai ser só seu, meu irmãozinho, de mais ninguém"

Juro, eu fiquei um segundo relutante, Lúcia era minha irmã, aquilo estava errado, não era natural, mas enquanto ainda pensava essas coisas ela me passou o creme de cabelo e fiquei pensando em todos os valores que eu estava quebrando, que não devia comer a bocetinha, muito menos o cuzinho da minha irmã. A pica já besuntada ia forçando a entrada naquele cuzinho virgem e os pensamentos não me abandonavam e quanto mais errado aquilo tudo parecia mais tesão eu sentia e mais forçava até que a cabeça da pica vence a resistência inicial para ser estrangulada em seguida. Lúcia solta um gritinho de dor, mas o arrepio em todo corpo demonstra o prazer simultâneo que ela estava experimentando. Enquanto ela não relaxa o anel abraço seu corpo de forma a acariciar seus seios e seu clitóris. Aos poucos ela relaxa e inicia um movimento buscando aumentar a penetração. Mantenho-me imóvel, acariciando o corpo de minha irmã, deixando para ela a tarefa de se espetar totalmente na piroca de seu irmão.

Ela consegue uma penetração total e ao sentir meu corpo colado ao dela começa a remexer aquela bundinha deliciosa sem qualquer compasso. Ela então tenta provocar uma estocada mantendo seu exótico rebolado. Saio da inércia e vou tirando tudo até restar apenas a cabecinha. Paro. Deixo para ela a tarefa de enterrar tudo novamente. Assim que meu corpo se cola ao dela começo, novamente a lenta retirada e quando paro ela bruscamente promove a penetração e mantive esse ritmo até que ela implorou que eu arrombasse seu cuzinho fazendo-a gozar como uma putinha. Pedindo que eu a fizesse gozar pelo cú, dando o cú, arrobando o cú. Ela gritava, mas o terreno era suficientemente grande para que nenhum vizinho ouvisse e eu fiquei entrando e saindo vagarosamente dizendo que ela tinha que implorar. Quando o gozo finalmente se anunciou inevitável passei a estocá-la rápida e profundamente. Ela gritava: que irmão delicioso, sou a putinha do meu irmão, meu irmão me faz gozar até pelo cú. Seus gritos eram entrecortados pela ofegância que o orgasmo proporcionava e eram música (erótica) para meus ouvidos.

Só parei as estocadas quando meu gozo se anunciou, eu não queria gozar ainda e ela já estava mole e entrava em novo gozo. Parei, sai de seu corpo, me ajoelhei no box e dei início a uma chupada completa. Ia do cuzinho até o grêlo e ela ficava cada vez mais louca de tesão. O gozo que se anunciava não chegava, ela queria gozar, mas eu parava de chupar a bucetinha e o cú indo para as coxas, pelos pubianos, bunda, rêgo, esfriando um pouco para logo voltar à carga trazendo o gozo de volta. Ela passou a gritar comigo cada vez que eu me afastava implorando que a fizesse gozar e eu nem ligava, queria torturá-la.

Mudei ela de posição, coloquei ela de frente fazendo-a erguer o corpo com as pernas para ser chupada. As pernas estremeciam, o pubis saltitava em espasmos, ela perdia o equilíbrio e eu maltratava não a deixando gozar. Para ela ficar ainda mais louca de tesão eu parava de chupar, enfiava-lhe a pica dura na buceta bombeando até o gozo se anunciar. Saia e voltava a chupar sabendo que os gozos eram diferentes, quando o gozo se anunciava pelas chupadas novamente parava e enfiava-lhe a pica no cuzinho dilatado profundamente.

Lúcia gritava, tentava me arranhar, me morder, mas tudo fazia com que ela perdesse o equilíbrio e ela estava tão excitada que nem pensava em mudar de posição. Para minha surpresa ela começou a chorar e me pediu mansinha: "Me deixa gozar..."

Deitei ela no box, chupei com muito carinho e passei a pedir para ela segurar: "ainda não, segura mais um pouco" e chupava com carinho e com paixão fazendo-a delirar e dizer que não resistia mais, tinha que gozar e eu só pedindo para ela segurar. Ficamos mais de cinco minutos nessa brincadeira até que ela finalmente se rendeu ao gozo e, comigo sugando-lhe o grelo enquanto friccionava a língua, soltava jatos de urina, estremecia, e arfava, e gemia, sem conseguir proferir uma palavra, um grito, de tal intensidade que o gozo se apresentava. Um gozo que parecia interminável, que se renovava a cada jato de urina - como se a urina fosse um jato de esperma. Ela estava fora de si. Olhos virados, corpo vibrando, retesado, e pequenos jatos de urina saiam com um grande esforço dela e parecia fazer a sensação aumentar mais e mais, até que finalmente relaxou totalmente, com um sorriso de mulher realizada e ofegando como se tivesse participado de uma grande maratona.

Deitada no fundo do box, recuperando-se foi sendo ensaboada por mim. Após ter a frente do corpo todo ensaboado sentou-se me oferecendo as costas para ensaboar, levantou-se lentamente enquanto eu ensaboava suas pernas e entrou totalmente embaixo do chuveiro se enxaguando enquanto cantarolava uma música do Roberto Carlos regravada por um artista que ela adorava.

Deixei-a se enxaguando, sai do box, me enxuguei, fui ao quarto colocar um short seco para poder atender a campainha - a pizza chegara.


O Carteiro

     

Manual para futuros cornos

Joel, teimoso que nem carneiro de Montevidéu, estava obcecado com a idéia de virar corno a todo custo. A leitura diária de contos eróticos na internet fizera-o perceber que nada lhe dava mais tesão do que imaginar sua mulher sendo comida por outro homem, na sua frente, se comportando como uma verdadeira puta. Mas o cara tinha que ser bem dotado e melhor que ele na arte de dar prazer a uma mulher, já que Elisa era muito religiosa e avessa a aventuras sexuais.

Mil idéias tinham-lhe vindo à mente, mas todas, uma por uma, descartada pela dificuldade de incluir sua Elisa no contexto. Lembrou-se, então, do tio Jamil, o maior contador de histórias de Botucatu e corno manso há muitos anos.

Pediu férias. Arrumou as malas. Partiu com a família para Botucatu, interior de São Paulo, a cidade dos Bons Ares por certo traria novidades para sua vida conjugal.

Tio Janil, avisado previamente da visita, mas não de sua motivação, marcou com o sobrinho na Praça da Igreja Matriz e estava esperando o Joel, abraçado a sua esposa Antonieta, nas escadas da igreja.

Joel se espantou ao ver Tia Antonieta de cabelos negros, compridos e presos num rabo de cavalo, vestido comprido, fechado, parecia muito mais velha do que era na realidade e aquelas vestimentas fugiam do imaginário de Joel para uma mulher que traia o marido com o seu consentimento. Ela pareceu ser mais religiosa do que Elisa.

Jamil abraçou rapidamente as “crianças”, Beth, com 16 anos, e Gustavo, com 14. Também abraçou Joel e, ao mesmo tempo em que Joel abraçava e beijava a Tia Antonieta, se agarrou demoradamente a Elisa.

Foram festejar o encontro num almoço na casa do tio. Depois do almoço, enquanto Elisa desmanchava as malas saíram, Joel e seu tio, para passear pela linda cidade. No fim da tarde sentaram num quiosque de frente para a igreja para papear e tomar umas cervejinhas.

Joel, depois de muita conversa e cervejas, disse ao tio que estava em Botucatu para aconselhar-se com ele, que tinha experiência, em como fazer para ser corno mas participando de tudo.

Jamil levou um choque! Disse ao sobrinho que sua experiência era grande por sua vivência. Que nunca fora corno! De onde, diacho, tirara Joel aquela idéia?! Sem jeito e lembrando da regra que o corno é sempre o último a saber, Joel se conformou... Perdera a viagem.

Já estava, como você leitor, cabisbaixo quando Jamil, o grande contador de histórias começou:

“Certa vez, lá pelos idos anos 80, vivia em Bofete, cidade aqui ao lado, um tal de Moreira que me procurou com este mesmo pedido. Eu não conhecia o gajo nem a sua esposa e lá fui eu até sua casa com a desculpa de um batizado.
Chegando lá fui apresentado a esposa do Moreira, Verônica, mulher trintona, bonita e carnuda que só ela. Mas a danada da menina era muito da acanhada e ao primeiro elogio meu sorriu amarelo e ficou mais vermelha que um danado de tomate bem maduro. Achei que num ia ter jeito, mas prossegui observando.
Era um sábado e o batizado seria domingo pela manhã e eu ia ter tempo de conhecer melhor aquela potranca acanhada.
Moreira me convidara para ficar em sua casa e fomos ao almoço. Ele sentou-se na cabeceira e eu à direita e de frente com aquela belezura que era a Verônica. Durante o almoço estiquei meu pé, já descalço, até encostar na perna de Verônica do outro lado e ela deu um pulo que mais lembrava coice de jumento de tão alto que quicou.
Moreira preocupou-se e quis saber o que se passava com a esposa que gaguejava, mudava de cor como menina nova muda de roupa, e não respondia nada. Fui em seu socorro e perguntei se a comida estava quente – o feijão estava fervendo, eu sabia – e ela disse que engolira muito rápido e a comida estava queimando tudo por dentro.
A essa altura eu estava fazendo carinho nas costas de Verônica a guisa de acalmá-la e com o esfregar da mão a blusa ia levantando e enquanto Moreira, apavorado, colocava água para Verônica fiz minha mão descer pelas costas infiltrando-se por dentro da saia até encontrar o rego da bunda de Verônica que se levantou de repente prendendo minha mão dentro de sua calcinha e apavorada com as conseqüências se o marido notasse meu ataque, juntou seu corpo lado a lado com o meu recebendo o copo de água que o marido lhe estendia e meus carinhos na sua bocetinha.
Mesmo de pé, frente a frente com o marido, aquela estátua acanhada se acendeu e dando um passo para o lado se arreganhou abrindo espaço para minha exploração enquanto todo seu corpo estremecia. Enfie-lhe o dedo vagina adentro, estiquei o polegar até seu grelo, ela tremia e o marido se aproximava para apoiá-la, visivelmente preocupado com o mal estar que a esposa apresentava. Só quando ele estava já junto a nós retirei minha mão e ela imediatamente sentou-se, trêmula, ofegante, mas aliviada com a minha distância.
Pedi que Moreira pegasse álcool para ela cheirar e enquanto falava demonstrava em gestos o que pretendia fazer com o álcool fazendo Verônica sentir o cheiro de sua umidade intensa e enquanto ele assustado se afastava, eu lhe enfiava os dedos boca a dentro e ela os chupou, uma a um, experimentando seu próprio sabor.
Peguei, então, sua mão trêmula e fiz ela pegar meu pau que explodia de tão duro. Antes de retirar a mão assustada ela apertou meu pau e deu um leve sorriso olhando para o volume que se insinuava.
Moreira trouxe o álcool e me pediu que cuidasse de Verônica enquanto ele ia até a vila chamar o médico, ele voltaria no máximo em uma hora e meia, se tanto. Eu tinha então uma hora, um amigo querendo ser corno e uma esposa surpresa, mas excitada com o meu atrevimento.
Moreira estava quase saindo quando lhe pedi que me ajudasse a por Verônica na cama com uma roupa mais leve e arejada e a mulher quase desmaiou de tão nervosa. O fato ainda mais me ajudou, pois ela estava mole e tivemos que carregá-la, cada um pegando de um lado e Moreira estava tão nervoso que não conseguia perceber minha mão acariciando o seio de sua esposa durante o transporte.
Chegando ao quarto a sentamos na cama e eu fui desabotoando sua camisa, soltando o sutiã enquanto Moreira pegava um vestido leve, de algodão, de abotoar. Com a ajuda de Moreira soltamos a saia que ao levantarmos Verônica foi a chão e deixamos ela só de calcinha para então colocarmos o vestido, deitar Verônica na cama. Só então eu comecei a abotoar o vestido e Moreira me pediu para recompor sua esposa enquanto ele, muito preocupado, ia ao encontro do médico.
Assim que ele saiu apressado do quarto comecei a sugar aqueles seios maravilhosos e Verônica não resistiu... Ela gemeu tão alto que ouvi os passos de Moreira voltando e pedi imediatamente que ele trouxesse água para sua esposa.
Ela estava visivelmente desesperada mas tão tesuda que correspondeu ao meu beijo de língua sugando meus lábios e se entregando totalmente. Me afastei e cheguei na porta quando Moreira vinha com a água. Ele me entregou o copo e partiu apressado em busca de socorro.
A água estava gelada e me aproximei da esposa do Moreira e deixei escorrer do côo diretamente no bico de cada seio fazendo ela se arrepiar totalmente. Ela então me pediu que parasse com tudo aquilo ela era uma mulher honesta e não podia trair um homem tão bom como o Moreira.
Enquanto ela falava, contava Jamil ao sobrinho, desci minhas calças com cueca e tudo deixando bem próximo aos olhos de Verônica toda minha ereção. Peguei o copo de água e deixei pingar o umbigo à vagina.
A menina de Bofete sucumbiu e deu o bote na piroca sugando-a num boquete maravilhoso. Moreira no alto da Ribanceira que lhe servia de muro quase aplaudia o gesto da mulher. Em fim ele não era assim tão inocente.
Verônica sentou-se para chupar melhor mas eu não queria, logo no início, gozar em sua boca e com grande dificuldade consegui fazer ela para a chupação, ajoelhei no chão, rasguei-lhe a calcinha molhada de água gelada e me perdi naquelas carnes suculentas fazendo Verônica chorar e gemer.
Ela me pedia para parar, o Moreira não merecia que ela gozasse com outro homem, que ela experimentasse outro homem, que ela desse o cú, que nunca dera para ele, para outro homem.
Epa, pensei com meus botões, ela quer dar o cú, a safadinha! Ora Joel, ninguém falara em dar, em comer, só estávamos começando e ela já estava confessando suas maiores fantasias. Assim, deitei na cama com o pau apontando para o teto e disse a Verônica que se virasse de costas para mim (assim ela não veria o Moreira na ribanceira) e sentasse no meu caralho que eu ia deflorar aquele cuzinho rosinha e virgem.
Ela dizia que não ia fazer isso, que ela não queria, que o Moreira não merecia, enquanto se ajeitava toda colocando a cebecinha do pau no olhinho daquele cú e forçava sua entrada corpo adentro. Tava muito difícil e ela levantou, pegou na penteadeira um creme para cabelo, ajoelhou sobre meu corpo me oferecendo o cuzinho para ser chupado e passou a empastar meu piru com o creme para lubrificar. Depois me passou o pote dizendo que eu não metesse nem um dedo no seu cuzinho pois o Moreira não merecia.
Recado recebido. Passei o creme amarelo no cuzinho rosa e com os dedos empurrava o creme para dentro e o dedo entrava cada vez mais e mais fácil. Tentei enfiar dois e aquele cuzinho aceitou.
Foi só tirar os dois dedos para ela retomar sua posição e colocar minha pica, que ela estava punhetando até àquela hora, na portinha da área de laser. Com algum esforço a cabeça pulou pra dentro e ela deu um gritinho de dor e parou com o corpo todo retesado e a cabeça do meu pau estrangulada. Aos poucos ela aliviou a pressão, relaxou o ânus e começou a forçar com seu peso a entrada, pedacinho a pedacinho, da minha pica inteira. Quando ela sentiu tudo lá dentro começou a subir e descer o corpo para que, acomodada a penetração fosse ainda maior.
Ela estava desnorteada. Tremia o corpo todo. Mal respirava. Gemia. Subia e descia o corpo pedindo que eu parasse com aquilo, que estava tudo errado. Que ela não podia fazer aquilo com o seu maridinho e que não ia deixar eu comer seu cuzinho virgem. A pica entalada cú adentro e ela insistia em dizer que não ia me dar o cú.
Não resisti e comecei a incentiva a Verônica para chamar o Moreira para comer sua bucetinha enquanto eu areegaçava seu cú. – Vai chama o corninho, dizia eu. Ela dizia que não ia me dar o cú. Eu insistia: - Chama o teu corninho para ele ver sua esposinha dando o cuzinho e chupar essa bucetinha. Era isso! Quando eu falei em chupar a bucetinha ela começou a gritar baixinho.
- Vem Moreirinha, vem ver tua esposinha dando o cu, vem chupar minha bucetinha. Vem meu corninho.
Foi ela começar a gritar baixinho para entrar no caminho que ia levá-la ao orgasmo e ela jogou a cabeça para trás e já sem pudor gritava: - Vem corninho ,vem logo chupar minha bucetinho, vem corninho vem.
Ela falava e friccionava com a mão a bucetinha e pulava cada vez mais rápido em cima do meu pau. Estava tão alucinada que não percebeu a chegada do Moreira, totalmente nu, que desesperado enfiou a boca na sedenta bucetinha.
Foi um grito de desespero seguido de um forte orgasmo, um gozo louco, puxões de cabelo no Moreira, unhas em suas costas, pernas erguidas e abraçando o marido, palavras desconexas, apertos espasmódicos no meu pau, descompassados, violentos.
Pensei que Verônica fosse desmaiar, mas que nada, a chegada de surpresa do marido encheu aquela mulher de um tesão incontrolado. Ela, tão logo se recobrou do intenso gozo, passou a buscar o próximo. Pediu ao marido que comesse sua bucetinha pra provar que ela estava perdoada.
Moreira, desajeitado, foi para cima dela, conseguia entrar para ser expulso pelos movimentos dela, pelo estrangular de suas musculaturas interna. Ela então parou. Com todo carinho buscou a melhor posição para o seu amado. E com juras de amor entre os dois pombinhos ele teve sucesso e começou a penetração que logo se fez completa, integral. Ela, então recomendou que ele ficasse paradinho e não deixasse o pau sair por nada desse mundo e aos gritinhos começou, só ela, a se movimentar contentando a nós dois simultaneamente.
Ela ditava a cadência como um líder de barco com remadores. E, agora, cadenciado com maestria por uma Verônica que nada tinha a ver com a mulher que eu conhecera horas antes, seguimos o compasso dos gritinhos: - Sou puta, sou putinha. – Moreira é o meu corninho.
Isso virou música, ganhou ritmo e levou Verônica a gozar junto com Moreira entre beijos, carinhos e afagos. Então, mais uma vez, ela apresenta outra personalidade. Expulsa o marido de seu corpo, subindo e descendo com meu pau o seu cuzinho manda ele ohar bem de perto e aprender como se come o cuzinho da esposa de um amigo e é toda arrepiada que recebe meus jatos de porra no seu cu e gozando diz ao Moreira: - Vem ver tua esposinha mijar porra pelo cú vem Moreirinha.
Agarrada nos cabelos de Moreira, mantendo ele com o rosto bem perto de seu cuzinho, ela levanta vagarosamente deixando escapar minha pica e a porra descer pingado em mim. Deita sobre meu corpo e grita; - Chupa corninho, chupa a porra do cuzinha da tua esposa. Chupa a porra do teu amighinho.
Enquanto ele chupava ela experimentava leves estremecimentos pelo corpo e delirava de um prazer diferente, de um gozo manso que jamais ousara conhecer. Se ele parava um instante que fosse ela unhava e dava tapas em sua cabeça, em suas costas o mandando chupar a porra toda, deixar tudo limpinho que aquele cuzinho nunca iria ser dele, só dos machos que ele trouxesse para comê-la.
Até hoje o Moreira tem que arranjar um visitante praticamente toda semana para conhecer sua cidade, sua casa e o cuzinho de sua esposa.

Façamos um brinde ao Moreira, brindou Jamil erguendo o copo cheio de cerveja na direção de Joel que babava de tesão com a história.

Acabada a história Jamil pediu a saideira, a noite tinha caído e ele estava doido para comer Elisa satisfazendo seu sobrinho.

... mas isso é uma outra história.



O Carteiro

     

A vingança da minha irmã I


O expediente estava acabando, eram aproxi-madamente cinco da tarde e minha irmã me ligou chorando. Ela estava em frente ao Teatro Municipal e me pedia, em pranto, que fosse buscá-la.

Imediatamente fechei meus trabalhos, era sexta-feira e tive que deixar tudo arrumado e trancado, mas em menos de dez minutos já estava no elevador, ansioso e preocupado. Lúcia estava chorando e parecia desesperada.

Quando cheguei ao Teatro Municipal logo localizei Lúcia que já vinha correndo em minha direção. Fui em sua direção, sorrindo, e ela se abraçou fortemente ao meu corpo liberando o choro com o rosto escondido no meu peito.

Foi muito gratificante aquele abraço, a confiança que ela demonstrava ainda ter em mim. Desde sua primeira menstruação ela passou a se afastar de mim e aos poucos pararam nossas brincadeiras, nossos banhos de banheira, nossas conversas até tarde da noite. Quando ela começou a namorar um amigo meu veio o afastamento total e a tudo isso respeitei apesar da mágoa que isso provocava em mim. Mas ela é minha irmã, eu a amo muito e sua felicidade é o mais importante.

Aquele abraço me transmitia todo o carinho e confiança dela por mim. Eu estava então num misto de felicidade e preocupação afinal Lúcia chorava, estava sofrendo. Ficamos abraçados por um bom tempo enquanto ela recuperava o fôlego e a tranqüilidade.

Com ela já recuperada perguntei o que tinha provocado tanta tristeza e ela disse que preferia não tocar no assunto comigo e me pediu que a levasse para casa. Sugeri que fôssemos fazer um lanche afinal não havia ninguém em casa já que àquela hora nossos pais já deviam estar indo para São Pedro d’Aldeia e não ia ter nada para comer.

Ela queria mesmo ir para casa e sugeriu que comêssemos uma pizza quando chegássemos. Fomos, então, para o ponto final do ônibus e a pressa dela para chegar a casa era tanta que eu preferi pegar a fila do “em pé”. Fim de expediente, sexta-feira, ou você espera uns três ônibus, na fila, para ir sentado ou vai para uma segunda fila, menor e que começa a entrar no ônibus quando a fila principal para e, então, só tem vaga em pé.

Ficamos no meio do ônibus que foi lotando a cada ponto e ficou tão lotado que me coloquei atrás do corpo de Lúcia para protegê-la desses aproveitadores que enchem as páginas dos relatos sexuais.

Ela ainda estava sentida e eu muito curioso perguntei baixinho ao seu ouvido o que tinha ocorrido. Ela ficou com a pele arrepiada pelo contato dos meus lábio e hálito no seu ouvido e seu corpo inteiro chegou a estremecer pela surpresa.

Ela ergueu a cabeça buscando meu ouvido e me disse que estava sendo traída pelo Marcelo, meu amigo e namorado de Lúcia. Foi a minha vez de sentir meu rosto se arrepiar com aquele quase sussuro.

Lúcia continuou falando. Havia chegado cedo ao centro da cidade pois queria comprar um presente para o Marcelo pelo dia dos namorados, escolhera um isqueiro lindo e, ansiosa, foi ao escritório dele para fazer uma surpresa. Entrou sem bater nem fazer barulho. A secretária não estava na recepção mas havia uns gemidos, respirações ofegantes vindo do escritório do Marcelo. Aquilo não era bom sinal.

Lúcia sussurrava em meu ouvido e o arrepio estendia-se por todo meu corpo. Eu estava lutando com meu pênias para ele não dar sinal de vida, afinal era minha irmã. Na minha cabeça estava, junto com a história do safado do Marcelo que Lúcia me contava, mas eu já sabia, as diversas histórias lidas neste sitio de contos eróticos e o controle estava muito difícil.

Lúcia continuava a desabafar ao meu ouvido. Ela então se aproximou do aquário que dividia os dois ambientes e que permitia se ver, da recepção, a sala de reuniões que fica ao lado do escritório propriamente dito. Sentada na mesa de reuniões, totalmente nua, estava Sandra, a secretária do Marcelo, e parecia estar em pleno gozo. Ajoelhado em frente a ela, chupando sua buceta, estava o cLúcialha do Marcelo.

Lúcia então confessou que teve vontade de gritar, de entrar sala adentro para bater naqueles dois amantes que a traíam e fugir dos dois. Mas ela sentiu um tesão muito intenso, como nunca experimentara, e não conseguia mover-se. Sua única reação foi usar suas próprias mãos para acariciar seu corpo e de repente ela estava se masturbando com o que via. Nessa altura Marcelo urrava enquanto penetrava profundamente a buceta daquela puta safada. Mas eles resolveram mudar de posição e ela foi vista.

Mano, eu tinha tirado a calcinha que ficou pelo chão enquanto eu me masturbava e tive sair correndo daquele escritório, mas minha calcinha ficou naquele chão e agora o Marcelo deve estar rindo muito de mim, na companhia daquela putinha, com minhas calcinhas úmidas na mão.

Eu que já perdera todo e qualquer controle sobre a minha ereção estava, agora, abraçando minha irmã pela cintura para ajudar a me posicionar no rego de sua bunda. Ela estava aproveitando cada balanço do ônibus para rebolar aquela bundinha deliciosa no meu pau. As vezes ficava nas pontas dos pés e descia lentamente me provocando. Mas saber que ela estava sem calcinha me deixou desesperado de tesão e como ela acabara o seu relato era eu que buscava seu ouvido para consolar minha irmãzinha.

Esquece esse filho da puta, ele não merece uma mulher gostosa como você. (O que eu estava fazendo?) Ele não soube te dar felicidade, não soube lhe dar prazer, não soube lhe fazer gozar como eu vou fazer. (Eu falava e me dava conta da minha loucura...).

Eu estava louco e ela já dava todos os sinais de que o orgasmo estava próximo. Eu não podia dar bandeira, não podia sair passando a mão na minha irmã, nem fazer como esses loucos e tirar o pau pra fora em pleno ônibus. Eu estava louco para fazê-la gozar profundamente. Insano e com esse único objetivo em mente aproveitei o balanço do ônibus e dei um passo para trás levando o corpo de Lúcia comigo. Assim consegui encaixar a bocetinha dela no ombro de um garoto de uns desesseis anos que dormia calmamente.

Lúcia ao sentir o toque do ombro do garoto na sua vagina jogou a cabeça para trás, estava gozando, e rebolou o corpo para aproveitar ao máximo a fricção de meu pau na sua bunda e daquele ombro na sua vagina. Passou a ficar na ponta do pé e baixar com ritmo e acabou por acordar o garoto que instantaneamente percebeu o que se passava e colaborou para deixá-la em total desespero. Ela mordia os lábios, as mãos.

O garoto cruzou os braços e sem parar de friccionar foi subindo a mão. Ela busca meu ouvido, me abaixo e ela me diz que ele está enfiando dois dedos na sua buceta. Me agradece e diz que está se sentindo uma verdadeira puta. Que mal acabara de gozar e aquele garoto fez ela entrar novamente em um gozo mais forte mais intenso que ela estava gozando muito. Ela me agradecia, beijava meu ouvido e eu brigava para não gozar nas calças pois não ia ter como esconder. Só então percebo que já estávamos chegando e tínhamos que ir para a porta do ônibus, senão não soltaríamos.

Quando nos afastamos do garoto ele desesperado pegou uma caneta, puxou a mão de Lúcia e nela escreveu seu nome e seu celular. Lúcia sorriu para ele e, com o corpo mole, precisou de meu apoio para vencer a massa humLúcia que estava entre nós e a porta do ônibus.

Soltamos do ônibus e, calados, de mãos dadas, seguimos até nossa casa. Como já sabíamos, a casa estava vazia. Meus pais viajaram e nos deixaram à sós num momento de loucura. Assim que fechei a porta da sala Lúcia se pendurou em meu pescoço e me agradecendo beijou-me profundamente a boca, fazendo-me retomar toda a ereção, para em seguida cair de joelhos, liberar meu piru e saborear o gozo que quase imediatamente aflorou em fortes jatos.

O resto fica para depois...


O Carteiro

     

E Agora - Sou Corno II

Eu não resisti, Ana queria ser fiel, queria ser só minha, mas para me satisfazer aceitaria estar com o Serjão. 

Ela confessa que o negão lhe dá prazer por saber fazer sexo e ao mesmo tempo me diz que lhe basta eu, seu marido, que sei como fazer amor com ela. Então percebi que apesar dela querer ser fiel eu queria ser corno. 

No conto anterior (E agora – sou corno I) montei uma estratégia e até me humilhei para ter o Sergio conosco e vi o negão fazer Ana ejacular, sim ejacular. Derramar em sua boca intensa lubrificação em um orgasmo que ou deixou-a em estase ou a fez desmaiar de prazer.

Na última cena ele a tomou em seu colo, entrou no banheiro, fechou a porta e abriu o chuveiro.

Eu estava muito preocupado na sala e agucei minha audição só me tranqüilizando quando ouvi Ana sorrindo. Foram apenas cinco minutos e eles saíram nus do banheiro, abraçadinhos. Sergio me ordenou que preparasse um bom café da manhã para nós três, pois o dia prometia. Enquanto eu colocava água no fogo Ana procurava em todos os armários da cozinha por alguma coisa e assim que achou mostrou os utensílios de lavagem intestinal que eu nem lembrava que existia.

Enquanto se encaminhavam para o banheiro o Serjão me disse que como eu estava cuidando do café estava liberado de limpar Ana para ele e que da próxima vez eu só o chamasse com ela totalmente asseada por que ele gostava de comer cú limpinho. Ambos riram muito como se aquilo fosse uma grande piada e Ana completou: “Entendeu? Corninho é para essas coisas. O negão quer exclusividade no meu cuzinho. Então, corninho, você já sabe, só dou o cú pra ele”.

Ana pegou a água já morna com a qual eu ia fazer o café, azeite e mais algumas coisas que não me recordo e foi rindo, com o Negão, de volta para o banheiro. Minutos depois ela expulsava o Negão do banheiro, queria privacidade, e ele me ajudou a colocar a mesa farta para o nosso café da manhã.

Tomaram café Ana e o Negão, eu fiquei de empregadinha servindo aos dois e era o único vestido naquela casa. Quando terminaram Serjão me mandou tomar meu café e seguir para o quarto para assistir a diversão da minha esposa virando uma puta para um negão.

Tomei apenas um gole de café e corri para o quarto percebendo o quanto minha relação estava se tornando doentia. Eu precisava ver Ana dominada pelo Negão. Quando cheguei ao quarto ela estava ajoelhada, de quatro, na cama e o negão, lentamente, penetrava sua vagina profundamente e retirava seu pimpolho totalmente. Ana começava a respirar mais aceleradamente e começou a cantar uma música, se não me engano, do Roberto Carlos.

O Negão passou a se movimentar seguindo o ritmo musical e Ana percebendo a dança acelerava o ritmo ou cantava mais lentamente a música comandando a cadencia das estocada. De repente ela foi acelerando o mais que pode o ritmo da música até, em um gozo intenso, perder o fôlego e deixar a música entrecortada de gritinhos e gemidos.

Quando ela quedou-se na cama vi mais uma vez a potência e enormidade daquilo que o Negão chamava de “Pimpolho”. O cara tinha um pênis descomunal em extensão e grossura. Ele me pegou olhando para aquela ferramenta e pediu que trouxesse um lubrificante para ele saborear aquele cú limpinho, dando início à chupadas que iam do clitóris ao cuzinho, mas concentrando-se na “porta do inferno” como ele apelidara.

Eu fiquei sem ação e perguntei o que eu devia trazer e Ana me socorreu pedindo que eu pegasse um tubo de pomada na mesinha de cabeceira. Quando abri a gaveta descobri um tudo de lubrificante KY lacrado, eu nem sabia que aquilo existia e tive certeza que Ana também andara pensando no Negão.

Abri o tubo e quando fui entregar ao Negão ele mudou de posição deitando na cama e pedindo que Ana sentasse no seu peito de frente para mim. Ana sentou, ele ergueu, com facilidade, seu corpo e enfiou o polegar na “porta do inferno” lenta e carinhosamente voltando a lamber toda extensão da vagina de Ana. Eu segurando o tubo sem saber o que fazer, mas extasiado ao ver minha mulher assim entregue, na minha frente, a outro homem.

Sergio mandou que minha esposa me orientasse como passar o lubrificante no seu “Pimpolho” para facilitar seu arrombamento e me vi, sem qualquer constrangimento ou resistência, seguindo as instruções de minha esposa para lubrificar a pica do negão que me humilhava. Ana me orientou a deixar uma camada em toda extensão sendo na cabeça e logo abaixo dela uma camada maior com mais excesso.

Quando termino minha tarefa o Negão tira o polegar e enfia a língua no ânus de Ana e pede que ela faça seu próprio arrombamento continuando de frente para mim, de preferência olhando nos olhos de seu corninho para que ele visse o prazer que ela tinha ao receber o “Pimpolho” na “porta do inferno” adentro.

Ana, sempre obediente àquele homem, sentou em seu pênis e forçou com seu peso o início da penetração até que sentiu a cabeça do “pimpolho” saltar para dentro de seu corpo. Parou olhando para mim com o rosto exprimindo um formidável prazer e abrindo um sorriso maroto enquanto os olhos lacrimejavam. Voltou à carga soltando todo seu peso aos poucos para em minutos sentir os pelos de Sergio tocar-lhe a bunda.

Nesta hora Serjão ergueu seu corpo apoiou o corpo de Ana e iniciou a cadencia lenta de movimentos acompanhados de um rebolado contido, mas que buscava arrancar o máximo de prazer naquela dolorosa penetração que fazia com que, apesar do sorriso, da expressão de prazer e felicidade estampados no semblante de Ana, lágrimas deslizassem de seus olhos.

Aos poucos Sergio vai se aquietando e Ana se descontrolando, quicando sobre aquele corpo, retesando músculos, arrepiando-se, gemendo, arfando, perdendo o fôlego. Até que Sergio, percebendo o clímax sendo alcançado, para os movimentos de Ana, mais uma vez ergue as costas e passa a comandar o espetáculo. Nova onda de prazer, mais intensa começa a tomar conta de minha esposa que começa a tentar falar alguma coisa e então Sergio me manda experimentar o sabor do prazer que ele está dando a Ana. No mesmo instante eu caio de boca naquela vagina lubrificada mantendo meus olhos fixos ao de Ana que está com todo corpo, das pernas ao rosto, totalmente arrepiada. Ela solta um grunhido animalesco de prazer intenso, aperta seus seios que estão com os bicos totalmente intumescidos e só nessa hora para de olhar para mim jogando a cabeça para traz e dizendo: “Obrigado meu corninho. Obrigado Serjão. Vocês estão me matando de tanto prazer”.

Quando Ana relaxa o Negão sai de seu corpo a posiciona na beira da cama e dizendo a ela que vai ensinar ao corninho como se arranca prazer de uma puta penetra violentamente sua buceta em estocadas fortes e profundas. Ela se acende imediatamente e entra em êxtase quando ele sai totalmente do “Céu” e penetra sem aviso seu cuzinho dilatado com a mesma fogosidade estocando velozmente até que volta para a buceta intercalando entre o cú e a boceta de Ana até ela atingir seu mais violento orgasmo.

É uma Ana desesperada que entra num gozo inusitado. Ele puxa seus cabelos, grita e geme, morde as mãos, aperta os bicos dos seios, dá tapas e fricciona o clitóris e o gozo não passa, mais uma vez ela está experimentando orgasmos múltiplos, mas tão intensos que o arrepio percorre seu corpo, vem e vão, os bicos dos peitos estão mais rígidos do que nunca. Eu me desespero e vou para perto dela. Meu pênis está doendo de tão duro. Quando vou tocar seu rosto ela leva uma forte palmada do Serjão e vira os olhos. Junto com a palmada a proibição de tocar nela. Serjão me manda goza nela, mas sem tocá-la e desesperado me masturbo até que a ejaculação alivia minha tensão. Quando meu esperma toca no corpo de Ana ela recebe mais palmadas. Minha esposa está desesperada de prazer intenso e incessante. Sergio agora, enquanto alterna entre o cú e a boceta de Ana sem qualquer dificuldade dá palmadas, belisca o clitóris, aperta-lhe os bicos dos seios, machucando-a na medida certa para prolongar aquele gozo que parece ser eterno.

O Negão me pede uma toalha úmida. Ele provavelmente vai limpar o corpo de Ana do meu esperma. Pego a toalha rapidamente, não quero perder nenhum detalhe. Quando entrego a toalha ao Sergio ele sai do corpo de Ana e a encharca com a sua primeira ejaculação, esse negão é fenomenal.

Ana está ainda em êxtase quando começa a receber uma surra de tolha úmida que reacende o seu fogo e ela sem qualquer toque, sem penetrações, apenas com as toalhadas goza mais uma vez. O negão esfrega a toalha na sua vagina, chicota seu rosto, seus seios, fricciona a tolha no clitóris, Ana rola na cama em gozo, recebe fortes toalhadas nas costas, na bunda e goza. Só quando seu gozo se aquieta é que o Negão para com a surra para iniciar uma série de carícias regadas a muitos beijos na boca, leves chupadas nos seios, na vagina e no ânus, lambidas em todo seu corpo e mais beijos no pescoço, no colo, nos seios, na boca. Ana está feliz, satisfeita, realizada e eu, seu marido, seu corninho, a tudo assisto, deixado de lado, ela só tem olhos pro negão.

Sergio manda eu me vestir e passa o dia com a minha esposa, ambos nus, fazendo carinhos, sexo, namorando, batendo, beijando e eu só servido de empregadinha para os dois.

Quando dão seis horas da tarde Serjão se despede, me proíbe de fazer sexo com Ana até o dia seguinte, e avisa que no dia seguinte, sábado, ele estará com um amigo lá em casa, às 09hs, e espera encontrar a putinha dele banhada, com o cú limpinho, pois aquele cuzinho vai ser a sobremesa do café da manhã para o seu amigo.

Pede sua recompensa e eu me pego dando R$ 100,00 ao Serjão pelos serviços prestados e sem esboçar qualquer reação à proposta de trazer um amigo. Este homem está nos dominando totalmente, a mim, o corninho, e a Ana, minha esposa que está virando sua putinha.

E eu cada dia mais adoro esta mulher!



O Carteiro

     

E Agora - Sou Corno I

Tudo começou no dia em que um negão, entregador de gás, na maior intimidade e sem resistências notórias, fez sexo com minha esposa no quintal de minha casa, fato já relatado em "E Agora... (virei corno) I".

Logo depois do "incidente", durante o banho, minha esposa me contou que havia me traído com o negão numa festa, 15 dias antes, na casa da minha comadre, fato também relatado em: "E Agora... (virei corno) II". E eu ao invés de expulsá-la de minha vida estava fazendo sexo com ela, diga-se de passagem, maravilhoso, intenso, com um prazer indescritível e novo para mim, o que é inexplicável para o meu "eu" racional.

Recebi, então, diversos e-mails, principalmente dos homens, querendo saber da minha reação depois que a "ficha caiu" como diz a gíria. Devo aqui esclarecer que eu sou "O Carteiro", um simples intermediário entre você, leitor, e os personagens que viveram efetivamente os fatos narrados. Não que eu não queira contar minhas próprias experiências mas por não poder vivê-las. Eu sou virtual e não tenho vida material. Sou tão eletrônico quanto um e-mail. Por isso demorei tanto a responder a todos.

O volume dos e-mails e as respostas recebidas dos personagens que viveram de fato as experiências me fizeram optar por um relato que começa naquela noite até... Vamos ao relato.

O resto do dia transcorreu normal, nem eu nem Ana falamos mais sobre o assunto após o banho. Segui minha rotina e à noite, Ana foi para cama e eu fui ao banho. No banheiro percebi que estava com muito tesão com meu pênis ficando ereto só em ser lavado e meu cérebro recordando os episódios daquele dia, lembrando da presença do Negão.

Foi um Jair aceso que chegou ao quarto, nu, para surpreender a Ana. Minha esposa nunca resistiu ao me ver nu e ereto próximo a ela. Mas Ana dormia profundamente, ressonava. Será que estava sonhando com o Sergio? Eram os ciúmes remoendo por dentro, a dor de corno. Se você não sabe, ser corno dói, é uma dor física, perceptível mas indecifrável. Você sente a dor sem saber localizá-la. Parece que dói no peito, mas se você investiga onde, não encontra.

Olhei o relógio, já eram 0:17h da segunda-feira e logo eu teria que acordar para ir ao trabalho. Acordo diariamente, mesmo aos fins de semana, antes das 7hs. Durante a semana só chego a caso às 19h30 e Ana fica só durante todo esse tempo. Ela trabalha pelo computador e só vai à empresa terça sim, terça não, para reuniões quinzenais. Ela é da área de comunicações e atualmente cria palavras cruzadas e passatempos que são publicadas em revistas vendidas em bancas de jornal.

Deixei Ana dormindo e saí para o trabalho me torturando, será que ela vai ligar pro Sergio? Será que ela ainda me ama? Esta tortura mental me acompanhou cada instante de segunda à quarta-feira sem que nem eu nem ela falássemos do assunto.

Meu tesão acabou e eu me perguntava se o dela, em relação a mim, também tinha acabado. Mas a noite de quarta-feira foi mágica. Fizemos sexo com muito prazer e, embora o Sergio estivesse presente todo o tempo em minha mente, me contive e não falei nada. Na manhã de quinta-feira Ana acordou cedo, para meu espanto. Enquanto eu tomava banho ela preparou nosso café da manhã. Sem perguntar diretamente quis saber se ela ia sair e ela disse que não, simplesmente estava sem inspiração e seu trabalho estava acumulado e ele tinha que enviar até às 14hs todo material pronto. Fui trabalhar mais contente, confiante e menos desconfiado. Todavia, o ciúme estava ali, presente e me torturando.

Não me contive. Aquela tortura estava me deixando louco. Fingi um mal estar no trabalho, procurei o médico com uma história inventada e ele me deu à tarde de quinta e o dia de sexta-feira recomendando descanso e passeio, pois parecia um início de stress.

Eram 14:10h quando cheguei em casa. Ana ao me ver entrar demonstrou toda sua preocupação. Disse a ela que estava com muita saudade dela e que havia conseguido ficar em casa daquela hora até segunda-feira. Rimos muito, ela me beijou e disse que já enviara o material e estava indo tomar um banho.

Enquanto ela estava no banho preparei um suco de laranja para nós dois, dei o copo dela assim que ela chegou à cozinha, acabei de beber o meu e fui, também, tomar banho. Ao sair do banho procurei Ana e não a encontrei em lugar nenhum. Eu estava enrolado na toalha para provocá-la. Ana não estava em casa. Já desesperado fui ao quarto, joguei a tolha na cama e fui pegar minha roupa no armário para sair e procurá-la, sem saber onde. Ao abrir a porta do guarda-roupa dou com Ana peladinha, escondida entre a roupa pendurada. Foi maravilhoso, a peguei no colo. Literalmente a joguei na cama, e fizemos sexo por um tempo que me pareceu eterno, ela já havia gozado quatro ou cinco vezes quando eu atingi um maravilhoso gozo. Cansados ficamos deitados lado a lado, sem palavras.

Eu quebrei o silêncio para me arrepender de minhas palavras imediatamente: “- E o Sergio?"

Felicidade! A resposta imediata foi: "- Quem? Sergio?" seguido de um longo silêncio.

Mesmo arrependido voltei à carga, o ciúmes é um péssimo conselheiro: “- Você não pretende rever o Negão?"

Ana se debruçou sobre o meu corpo me olhando nos olhos e pediu que eu nunca mais duvidasse do seu amor. Ela amava um único homem, a mim. Não podia negar que o Sergio fazia sexo maravilhosamente, que conseguia satisfazê-la de uma forma diferente que eu, mas que esta diferença para ela estava bem clara, ele sabia fazer sexo, mas eu sabia fazer amor.

Meu ego foi às alturas, mas o ciúme continuava a me aconselhar e eu então perguntei se ela não queria nunca mais rever o Sergio. Mais uma vez minha esposa me conquistou, eu adoro essa mulher. Ela me disse que não queria nunca mais rever aquele homem bruto e ignorante. Depois de um tempo em silêncio e me olhando profundamente ela completou: “- A não ser se for para te satisfazer, por você e para você, eu faço tudo".

Beijamos-nos profundamente e ficamos nos acariciando até que o tesão tomou conta de nós e voltamos ao embate sexual. Sem que eu pudesse entender enquanto fazíamos sexo eu só lembrava do Negão e era ele que alimentava meu tesão e gozei imaginando que ele enrabava Ana ao mesmo tempo. Estava vencido. Minha esposa queria ser fiel, mas eu queria ser corno...

Passei então a tramar uma forma de chamar o Negão em minha casa, mas ele entregava gás e o botijão durava mais de um mês. Lembrei que ele também entregava água mineral de 20 litros.

Meu plano começava a ser formado em minha mente. Chamei Ana para irmos ao cinema uma vez que o médico me aconselhara a passear e rindo muito começamos a nos arrumar. Fomos a um shopping, assistimos um filme em lançamento, na saída passeamos pelas lojas e de repente vi e me interessei por um aparelho que se utilizava de galão de água mineral e servia ela gelada, afinal era muito mais saudável do que água de filtro (e aqui para nós, essa é entregue pelo Negão). Ana, a contragosto, fingiu se convencer e me deixou comprar o aparelho. Eu estava pagando quando ela me perguntou onde se comprava água mineral. Imediatamente os olhos dela se iluminaram, ela entendeu toda minha intenção e apenas balançou a cabeça com um sorriso cínico nos lábios quando eu perguntei ao vendedor. Ele me entregou uma relação de folha inteira com nomes e telefones, nenhum perto de nossa casa.

Às 7h da manhã de sexta-feira já estava eu preparando um local na pia da cozinha e instalando o bebedouro. Ana acordou pouco depois e cínica perguntou se já havia encomendado a água. Sem graça, mas sem perder a pose eu perguntei se o pessoal do gás não vendia água e ela, séria e na bucha, perguntou se eu queria que ela ligasse pro Serjão? Ficou olhando e estudando minha expressão para cair na gargalhada. Eu também ri, sem graça, mas ri. Ela perguntou entre risos, você ficou viciado em Negão, Jair? Eu não tive resposta.

Ela voltou-se para geladeira, pegou um imã e, sempre rindo, me deu na mão dizendo que se eu queria um Negão que ligasse para ele e preparasse meu cú, pois tinha que ser macho para encarar o Pimpolho!

Eu abaixei a cabeça e com voz baixa perguntei o que ela achava da idéia. Ela rindo me abraçou, beijou meu rosto e simplesmente disse que se era a minha vontade ela não iria impor resistência, mesmo porque ela iria gozar muito.

Eu pedi que ela ligasse. Ela relutou um pouco, pegou o celular, fez a ligação e pôs em viva voz. Serjão atendeu. Ela pediu o galão de água e ele quis saber se ela queria entrega especial ou se devia enviar um dos meninos. Ela rindo disse que o marido estava em casa, mas que ela queria entrega especial. Na mesma hora o Negão concluiu e mandou: “- Se o corninho quer que eu vá até aí pode dizer a ele que eu sou vou se ele mesmo ligar", e desligou o telefone.

Foram 30 minutos de tortura. Eu queria. Ana sabia que eu queria. Mas aquilo seria humilhação. Eu estava sentado na poltrona, Ana sentou no meu colo e disse que todo prazer tem um preço, seu eu queria ter e dar prazer a ela só tinha uma solução, ligar pro Serjão. E me deu o telefone na mão. Aquele era o sinal. Ela também queria e queria tanto que estava me pedindo que me humilhasse pro Negão.

Mas homem tem duas cabeças e a que não pensa normalmente é que manda, então, da mesma forma que ela, usei o celular e liguei colocando em viva voz. Mas já comecei errando: “- Aqui é o marido da Ana e eu estou ligando..."

O Negão completou: “- Por quero ver seu Pimpolho arregaçando as carnes dela!" e soltou uma estridente gargalhada. Em seguida completou: “- Tem algumas condições: Você só vai assistir sem nem tocar nela, ela vai abrir o portão para mim usando uma camisa sua desabotoada, e vocês têm que ter 20 notas de R$ 5,00 para me dar uma gorjeta entre R$ 5,00 e R$ 100,00 a seu critério corninho. Quando tiver aceitado e providenciado as exigência é só ligar que eu chego aí em 5 minutos. Como eu já sei sua resposta vou agora mesmo tomar um banho e ficar aguardando sua ligação".

Ana levantou do meu colo me vendo cabisbaixo, estendeu sua mão, puxou-me pela mão me levantando e levou-me até o quarto. Eu estava imaginando que ela queria sexo, mas ao chegar o quarto ela abriu o guarda-roupa e pediu que eu escolhesse a camisa enquanto ela tomava um banho e saiu do quarto cantarolando satisfeita.

Ainda indeciso fui ao banheiro e disse a Ana que ia dar uma saída. Eu precisava pensar em tudo que estava se passando. Ana me respondeu que eu não precisava ir ao banco porque ela tinha dinheiro trocado. Abriu a porta do Box, puxou minha cabeça e me deu um caloroso beijo para em seguida perguntar no meu ouvido seu eu não queria raspar "elazinha" pro Negão. Quando dei por mim já estava com aparelho de barba na mão e dando a ela o banquinho plástico que ficava no banheiro. Ela fechou o chuveiro, sentou-se arreganhada na ponta do banquinho passando espuma em toda área a ser raspada e meu pênis ficava maior a cada vez que ela dizia que o Negão iria adorar saber que eu depilara as portas do céu e do inferno para ele.

Acabada minha tarefa ela, me chamando de corninho, mandou que eu fosse buscar minha camisa social e ligasse pro negão enquanto ela se enxugava e perfumava para o Serjão ficar mais feliz. E eu obedeci, dei a ela uma camisa social minha e liguei pro Serjão.

Ele foi pontual e em 5 minutos bateu na porta com um galão de água mineral. Minha esposa se enrolou na camisa e foi abrir o portão. Assim que entrou na sala largou a camisa que estava totalmente aberta e perguntou ao Serjão se ela tinha sido obediente.

Eu estava sentado na poltrona e vi o Negão largar no meio da sala o garrafão, pegar os longos cabelos de Ana, sentar ao meu lado, e puxando-a pelos cabelos a fez deitar em suas pernas com a bunda para o alto e virada para mim. Ele me pediu que levantasse a camisa até a cintura e observasse como se trata uma puta traidora.

Então deu três vigorosas palmadas em Ana deixando impresso em vermelhos diversos dedos. Pediu que eu fizesse um carinho de leve naquela bundinha linda e eu fiz chorando por ver minha esposa apanhar. Ele tirou minhas mãos e disse que ela não merecia meu choro, pois era uma puta que gostava mesmo era de gozar. Esfregou a mão na vagina de Ana e me pediu que arreganhasse bem as pernas dela. Naquela posição disse para olhar bem como aquela bucetinha gostava de palmadas. Encostou o polegar no clitóris da minha esposa e foi dando palmadas desritmadas na bunda de Ana que gozava, gemia, se arrepiava, tremia e se encharcava de lubrificação.

O Negão disse mais uma vez que eu não participaria, mas que ele queria aquela vagina limpinha que, então, eu podia chupar aquela vagina até ela ficar limpinha. Falando com Ana disse que se ela gozasse na minha boca ele iria embora.

Eu fui um canalha, fiz de tudo, na forma que Ana mais gosta, para fazê-la gozar e não consegui arrancar um único gemido.

O Negão pouco tempo depois disse que estava bom. Mandou Ana sentar na poltrona com a bundinha bem pra frente e com as pernas bem abertas. Pediu que ela abrisse a vagina com os dedos para ficar escancarada. Mandou-me sentar no chão no meio das pernas dela e observar como ela ia gozar só em chupá-lo, que eu não desviasse o olhar. Ainda em pé tirou toda a roupa e com o "Pimpolho" duríssimo e enorme subiu no sofá acomodando-se confortavelmente no braço e Ana, sem esperar qualquer ordem, imediatamente passou a sugar aquela enormidade e enquanto chupava sua vagina se contraia e se lubrificava intensamente até que. Com a proximidade do gozo, empurrou minha cabeça com um dos pés implorando ao negão que a chupasse para ela poder gozar só pra ele.

O Negão deitou no chão da sala, a mandou sentar na boca dele e ficasse com a vagina bem arreganhada para que eu visse seu gozo. Chamou-me para perto de passou a beijar, lamber e chupar do cú ao clitóris de Ana. Ele enfiava a língua dentro dela e trazia farta lubrificação. Ana que já gritava e gemia em pleno gozo de repente estremeceu todo corpo. O negão percebeu o clímax intenso, levantou seu corpo pelas nádegas mantendo a ponta da língua na portinha da vagina de onde passou a escorrer intenso líquido. Eu nunca vira minha esposa gozar tanto nem imaginava que aquilo era possível, nunca soube que mulher ejaculava. Enquanto o corpo dela manteve o estremecimento total a vagina piscava literalmente e o caldo escorria na boca do Negão.

O corpo de Ana amoleceu e ela foi caindo no colo do Negão que foi apoiando carinhosamente a queda sem parar de chupar Ana do cú ao clitóris até que, deitada ela desfaleceu ou entrou num estase tal que parecia estar desmaiada. Só então ele parou a chupação levantando com ela já no seu colo e indo direto ao banheiro onde fechou a porta e abriu o chuveiro.

O resto eu conto depois...



O Carteiro

     

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Por trás dos muros daquela mansão a família Lord escondia segredos inconfessáveis. O mordomo sabia demais, mas nada poderia revelar. Ninguém ouviu os tiros que o calaram. Seu corpo jazia, pela manhã, no fundo da piscina e o Inspetor Luís via todos que moravam na mansão da renomada família paulistana como suspeitos. Os Lord formaram uma corrente na defensa de seus segredos. Todavia, como toda corrente, ela era tão forte como seu elo mais fraco. Para romper esse elo o Inspetor Luís foi implacável e trouxe à tona um mar de lama que pode destruir a todos que conviviam naquele lar: A Mansão dos Lord (conteúdo adulto)

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A família Lobo chega à Maricá para as férias de verão! Casinha branca, de frente para a praia, onde um grupo jovem se reúne com os filhos do casal e planejam explorar as Grutas de Spar e outras aventuras. Lobo, sua esposa e os jovens estarão em meio a um emaranhado de romances, conquistas, intrigas e mistérios. A casa pertencia ao autor de furto no exterior e a fortuna roubada estava em Maricá. Comparsas do roubo, companheiros de cela e todos que descobrem essa história entram na Caçada ao Tesouro. A polícia também está em Maricá para recuperar o dinheiro roubado. Fazendo justiça com as próprias mãos surge o anti-herói Motoqueiro-Negro. Os aventureiros desta vez vão enfrentar mais do que amores de verão. Estarão diante riscos e perigos, inclusive de morte.

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